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DISPOSITIVOS JURÍDICOS E A

RELAÇÃO COM O
PLURILINGUISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
DISCIPLINA: FAL0424 - POLÍTICAS LINGUÍSTICAS E TRADUTÓRIAS
 DOCENTE: PEDRO ENRIQUE NUNES LIMA
ACADÊMICO (A): DIOGO CAMPOS MARQUES
ISABEL GONÇALVES DE OLIVEIRA
RAYANA NYELLE MACHADO MARTINS
MONOLINGUISMO
O que é Monolinguismo?
• É a situação de uma comunidade em que é falada apenas uma língua, domínio de apenas uma língua por parte de um
falante.
• Notamos que a questão tem dois aspectos importantes a considerar: o nível coletivo, relacionado à comunidade de
falantes, e o nível individual, relacionado ao uso e conhecimento de cada falante isoladamente.
Existem mesmo países monolíngues no mundo? Ou seria o monolinguismo um ideal, uma
abstração política?

1. Alguns países têm somente uma língua nacional oficialmente reconhecida, mas
abrigam diversas pessoas bilíngues ou multilíngues de comunidades de
imigrantes que preservam o uso de suas línguas maternas;
2. Alguns países têm somente uma língua nacional oficialmente reconhecida, mas
abrigam diversas comunidades indígenas que preservam suas línguas maternas,
ou seja, as línguas nativas do país antes de processos de colonização.
MONOLINGUISMO DE LIBRAS

1. Histórico da concepção monolíngue, contextualizando o cenário brasileiro e


fazendo um recorte específico das pessoas com surdez, que contrariam a ideia de
uma língua única brasileira.
2. O conceito de política linguística é muito amplo, porém, passa pelo conceito de
justiça social. O que procuramos evidenciar é que, no Brasil, principalmente em
relação às pessoas com surdez, as políticas linguísticas são muito tímidas, embora
existam vários dispositivos legais que abriguem a Língua de Sinais e seu uso.
PLURILINGUISMO
ETIMOLOGIA

LATIM

PLURI LINGUAE

PLURILÍNGU
E
QUAL O SIGNIFICADO DE PLURILINGUISMO?

Segundo o Dicio, dicionário online de português, plurilíngue se refere a várias línguas. Que fala diversas línguas;
poliglota.

Portanto o termo plurilinguismo está relacionado a utilização de várias línguas, normalmente associado a fala de
três ou mais línguas.

No entanto uma pessoa plurilíngue não exatamente é fluente em todas as línguas que se comunica, podendo ter
níveis diferentes de fluência em sua comunicação em suas línguas de conhecimento.
PLURILINGUISMO X MULTILINGUISMO?

MULTILINGUISMO = existência de várias línguas

PLURILINGUISMO = domínio comunicacional que o individuo ou Estado tem com essas línguas.
As três possibilidades
– monolinguismo, multilinguismo e 
plurilinguismo – se entrelaçam no
Brasil, mas podemos afirmar que
somos um país multilíngue que inclui
espaços onde há plurilinguismo. Por
sua vez, o país tem uma única língua
oficial e nacional, que é a língua
portuguesa.” 
- Eduardo Guimarães
FONTE: UNICAMP.BR
Brasil país monolíngue? Sim!
Brasil país multilíngue? Sim!
Brasil país plurilíngue? Às vezes!
DISPOSITIVOS LEGAIS
Parte de uma lei, sentença, documento legal,
declaração etc., que apresenta o resultado de
uma ação ou a decisão que dela resulta.
QUAL A IMPORTÂNCIA DO PLURILINGUISMO

Podemos citar o papel do plurilinguismo para assegura a diversidade cultural no mundo.


Uma língua carrega a cultura e a luta do seu povo.
 
As expressões cultura e identidade surdas têm se legitimado, principalmente, pela defesa da língua de sinais como sendo a
língua natural dos surdos. (BERGAMO e SANTANA, 2005)
 
Em 2005, 146 países membros da UNESCO apelaram, numa convenção internacional, para a importância do plurilinguismo,
salientando a necessidade de aprender várias línguas, para assegurar uma melhor diversidade cultural no mundo.
 
O plurilinguismo apresenta benefícios cognitivos, por exemplo, alguém plurilíngue pode apresentar maior criatividade,
raciocínio lógico, maior controle de atenção, melhor escolha de informações, melhor compreensão de outras culturas etc.
 
Alguns países da Europa, como a Itália, em nome da
internacionalização do ensino tinham como objetivo usar o tudo-
inglês, utilização da língua inglesa como língua de ensino dos
programas de pós-graduação. Tal coisa não foi aceita na Itália pela
justiça italiana. O plurilinguismo não vem com o objetivo de excluir
a língua nacional, mas sim incluir as demais línguas no ensino,
governo e cotidiano no país.
ATENTADOS AO PLURILINGUISMO
Conforme Oliveira (2009) “Ao plurilinguismo, o Estado brasileiro opõe uma política de monolinguismo que exclui, com exceção
do português, aproximadamente 215 línguas brasileiras de suas instituições de ensino.” De acordo com o autor essa política
causa a exclusão da língua, dos falantes dela e suas culturas.
 
A política monolíngue está arraigada na história do Brasil. Na chegada dos portugueses ao Brasil, havia aqui cerca de 1.078
línguas, mas com a colonização portuguesa a língua portuguesa foi imposta fazendo com que as demais línguas fosse
desaparecendo do mapa brasileiro.
 
Ao longo do tempo os indígenas não foram as únicas vítimas do monolinguismo forçado. Os imigrantes que chegaram ao Brasil
passar por uma forte repressão de sua língua e cultura, sendo imposta a língua e cultura brasileira.
 
Durante o Estado Novo (1941- 1945), o governo empenhou um grande esforço para reprimir as línguas faladas pelos
imigrantes, como o italiano e o alemão.
 
Gilvan Müller de Oliveira

“A História nos mostra que poderíamos ter sido um


país ainda muito mais plurilíngue, não fossem as
repetidas investidas do Estado (e das instituições
aliadas, ou ainda a omissão de grande parte dos
intelectuais) contra a diversidade cultural e linguística.”
- Oliveira (2009)

FONTE: ufsc.br
Che bel insònio che go buo l´altra sera. Me go insonià HONÓRIO TONIAL
che in tuto el Sud del Brasile tuti parléino almanco due
léngue: fra de noantri, ogni uno el parleva talian e
portoghese; i dissendenti dei tedeschi i se feva
intender tanto in tedesco come in brasilian; i polachi i
parleva tanto in polaco come in portoghese; i
giaponesi i dopereva co la medésima fassilità el
brasilian e el giaponese; vissin a le frontiere col
Uruguay e la Argentina, tanto se sentiva che i parleva
in brasilian come in spagnolo. E ghen?era de quei che i
era franchi in tre o quatro léngue! Quando me son
desmissià ala matina, pensàndoghe sora, me go FONTE: www.insieme.com.br
incorto che sto bel insònio el podaria esser stato vero:
bastaria che gavéssimo buo Governi invesse de
governi. Bastaria che invesse de polìtico-buròcrati
gavéssimo buo la fortuna de esser governadi par
òmini de vision, stadisti, e nò gente de vista curta e
storta. Ma, noantri, podemo cambiar la stòria. Me
nono, el diseva che tuto l?è scominsiar! Alora,
scominsiemo noantri taliani, che semo stati sempre
vanguardieri. Dedrio de noantri, dopo verta la strada, i
vegnarà i altri. Son sicuro! (Tonial, 1995: capa)
ESCRITA DE SINAIS E O PLURILINGUISMO

Souza afirma que ‘o ser humano tem o direito a um idioma, isso é um direito fundamental, assim como a liberdade de
expressão ou o direito a educação.’
 
O idioma está umbilicalmente ligado ao conceito de cultura, estando incorporado como um elemento que faz parte da
essência do individuo. O idioma tem relação com a noção de pertencimento à comunidade pelo individuo; o direito de se
expressar em sua própria língua está ligado à noção de identidade. (GOMES, 2008, p. 66)
 
Perante a lei somos todos igual e temos os mesmos direitos. Mas o que dizer do direito de escrever a sua língua? A escrita da
língua de sinais tem sido um assunto polemico entre as comunidades surdas brasileiras.
 
ESCRITA DE SINAIS E O PLURILINGUISMO
Silva (2013) em sua dissertação apresenta a visão de profissionais da educação acerca da escrita da língua de sinais, “De acordo
com os narradores, a ELS promove a autonomia da criança surda, em que
ela consegue levar suas atividades para a casa e executá-las sozinhas sem precisar da
interferência do adulto responsável. “Além disso, a escrita de sinais tem se mostrado uma ferramenta que apresenta às famílias
ouvintes a cultura visual de seus filhos.
 
O artigo continua, “O que os narradores pontuam com bastante
frequência é que a LP não está relacionada à língua viso-espacial da criança, as palavras não fazem sentido a elas, e a ELS faz esta
mediação entre a Libras e a escrita da LP. A
aprendizagem da LP é complexa e a criança que não consegue compreendê-la com o tempo se retrai a esta aprendizagem, ela
teme, ela bloqueia a LP. Com a ELS a criança potencializa sua aprendizagem, não se sente inferior, compreende e aprende a ler de
forma que esta lhe dá um saber poder sobre a escrita. Se equiparando em conhecimento com outras crianças ela se sente
respeitada e ao mesmo tempo autora da sua própria escrita.”
 
ESCRITA DE SINAIS E O PLURILINGUISMO
Silva afirma que o aprendizado da língua portuguesa é facilitado pelo aprendizado da escrita da língua de sinais, pois o
aprendizado da segunda língua se dá pelo uso da primeira língua.
 
Portanto para o exercício do direito a sua língua materna defendido por um ponto de vista plurilíngue é necessário que a língua
de sinais seja utilizada em sua plenitude o que inclui sua escrita.
ESCOLAS BILINGUES E INCLUSIVAS

Escola Inclusiva
Com isso, a pessoa surda estaria em um ambiente preparado para ouvintes. As adaptações
permitiriam que alí pudesse estudar. Dentro desse sistema regular de ensino o aluno estaria
em contato com as demais pessoas e com a cultura ouvinte diretamente.
Escola Bilingue
Nas escolas bilíngues brasileiras, ensina-se a LIBRAS como língua primária dos surdos e,
concomitantemente, o português oral-escrito. Este, portanto, é a segunda língua que os
alunos irão aprender. Com isso, prepara-se os alunos para o convívio com os ouvintes e as
dificuldades da realidade. O acesso a educação estará garantido, mas não se excluíra a
existência de uma cultura diferente.
DISPOSITIVOS LEGAIS QUE SÃO RELACIONADOS AO PLURILINGUISMO

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS; ONU, 1948


“A partir de proibições a diferentes formas de discriminação, a Declaração (ONU,1948) passou a nortear a compreensão de
liberdades fundamentais e de direitos humano e, também, a inspirar diferentes instrumentos normativos de caráter nacional
e internacional com vistas à promoção da dignidade humana, e a não discriminação. A partir de então, alguns desses novos
instrumentos passaram a fazer, inclusive, referência à não discriminação, em relação à língua, e, até mesmo, a mencionar a
proteção de grupos minoritários, trazendo à tona, gradativamente, questões linguísticas e, por sua vez, os direitos
linguísticos e as implicações decorrentes de seu reconhecimento.”
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS; ONU, 1948
“A partir de proibições a diferentes formas de discriminação, a Declaração
(ONU,1948) passou a nortear a compreensão de liberdades fundamentais e de
direitos humano e, também, a inspirar diferentes instrumentos normativos de
caráter nacional e internacional com vistas à promoção da dignidade humana, e
a não discriminação. A partir de então, alguns desses novos instrumentos
passaram a fazer, inclusive, referência à não discriminação, em relação à língua,
e, até mesmo, a mencionar a proteção de grupos minoritários, trazendo à tona,
gradativamente, questões linguísticas e, por sua vez, os direitos linguísticos e as
implicações decorrentes de seu reconhecimento.”
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS LINGUÍSTICOS; BARCELONA; UNESCO 1996
“2. Todos têm direito a serem poliglotas e a saberem e usarem a língua mais apropriada
ao seu desenvolvimento pessoal ou à sua mobilidade social, sem prejuízo das garantias
previstas nesta Declaração para o uso público da língua própria do território.”
LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL  DE 2002.
Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de
Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados.
Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade
escrita da língua portuguesa.
DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.
Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
CAPÍTULO VIII
DO PAPEL DO PODER PÚBLICO E DAS EMPRESAS QUE DETÊM CONCESSÃO OU
PERMISSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, NO APOIO AO USO E DIFUSÃO DA LIBRAS
§ 1º Para garantir a difusão da Libras, as instituições de que trata o caput deverão dispor
de, no mínimo, cinco por cento de servidores, funcionários ou empregados com
capacitação básica em Libras. (Redação dada pelo Decreto nº 9.656, de 2018)
LEI 13.415/2017
Assim, de uma maneira autoritária, a Lei 13.415/2017 pode privar e tirar a oportunidade
de escolha da comunidade escolar de, a partir de questões culturais e sociais, decidir a
língua estrangeira a ser estudada. Isso difere do documento da LDB de 1996, que consta
que cada comunidade a partir de seus interesses poderia escolher suas línguas
estrangeiras, pois a aprendizagem de mais de uma língua seria um direito do cidadão.
Pode-se concluir, portanto, que a Lei 13.415 fere o conteúdo dos documentos que
organizam o ensino de línguas estrangeiras no contexto brasileiro, os PCNEF, PCNEM e
OCEM, e também fere os direitos das comunidades escolares ao alterar a LDB
9394/1996. Esta Lei é impositiva e restringe, desta forma, o currículo do EF e EM ao
ensino exclusivo da língua Inglesa, voltando a educação das línguas estrangeiras no Brasil
ao eixo do monolinguismo.
DECRETO Nº 9.656, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018
Altera o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras.
§ 2º Caberá à administração pública no âmbito estadual, municipal e distrital
disciplinar, em regulamento próprio, os padrões de controle de atendimento e de
avaliação da satisfação do usuário dos serviços públicos referidos no caput.” (NR)
O QUE FALTA?

VIVEMOS EM UMA SOCIEDADE DOMINADA POR OUVINTES E FALANTES; PORÉM, EM SEU MEIO HÁ HABITANTES
DESTE IMENSO PAÍS QUE SÃO SURDOS, OS QUAIS ATÉ ALGUM TEMPO ATRÁS NÃO CONSEGUIAM
COMPREENDER O OUTRO EM SUA VOLTA NEM SER COMPREENDIDO.
● O RECONHECIMENTO DA LIBRAS COMO LÍNGUA LEVA OS SURDOS DO BRASIL A ESCREVER UMA NOVA
HISTÓRIA; ENTRETANTO, APESAR DOS AVANÇOS AINDA HÁ VÁRIOS FATORES QUE LEVAM MUITOS SURDOS A
SEREM EXCLUÍDOS SOCIALMENTE, COMO NAS ESCOLAS, POR NÃO HAVER PROFISSIONAIS QUE OS
COMPREENDAM.
● A LEI Nº 10.436/02 INSTITUI A LIBRAS COMO A LÍNGUA MATERNA DOS SURDOS; O QUE PASSA A EXISTIR É A
POSSIBILIDADE DE UMA MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E DE VISÃO DA SOCIEDADE EM RELAÇÃO A ESSA
POPULAÇÃO.
● FAZ-SE NECESSÁRIO ESTUDAR A LEGISLAÇÃO DE INTERESSE DOS SURDOS E CONHECER A REALIDADE DE
INSTITUIÇÕES ONDE HÁ PESSOAS SURDAS, ENTENDER COMO ELAS ESTÃO SENDO TRATADAS; É IMPORTANTE
COMPREENDER A APLICABILIDADE DAS LEIS.
CONCLUSÃO
Mas esse trabalho é um relevante em conhecer sobre monolinguismo, plurilinguismo e legislação foram
explicados e detalhados pois principalmente é muito importante ter lei mas no Brasil, o nosso objetivo foi
fazer uma reflexão a respeito de como as condições linguísticas das pessoas surdas no Brasil se contrapõem
à ideia de um país monolíngue que está instituído, legalmente, em nossa constituição, e, socialmente, na
concepção da população. Analisamos o reconhecimento da Libras como fundamental para a luta por uma
política linguística que garanta o direito ao surdo de acesso, por meio de sua primeira língua, em todos os
setores sociais. É importante que a comunidade surda continue ativa, no o que diz respeito à Língua
Brasileira de Sinais, nota-se que houve um grande avanço, se compararmos ao século anterior, quando os
surdos eram excluídos da sociedade e, muitas vezes, submetidos a tratamentos médicos desnecessários.
Atualmente, o surdo ainda se depara com dificuldades por falta de comunicação.
MUITO OBRIGADO A TODOS!
REFERÊNCIAS
 
https://www.scielo.br/j/es/a/hxDxvJQjCZy8MCdBGLgGNnK/?lang=pt
 
https://www.observatoireplurilinguisme.eu/images/Lettre_d_information/Lettre_50/lettre_50_pt.pdf
 
https://gerflint.fr/Base/Bresil7/gilvan.pdf
 
http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=500d2e6424f6fe03
 
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/bitstream/riufcg/17911/1/SOLANERES%20LAÉRTIA%20NUNES
%20SABINO%20NASCIMENTO%20-%20TCC%20LETRAS%20-%20LÍNGUA%20PORTUGUESA%20E%20LÍN
GUA%20FRANCESA%202020.pdf
 
https://correiodaeducacao.asa.pt/222471.html
 
https://www.alphatrad.pt/noticias/plurilinguismo-multilinguismo-diferencas
 
https://www.cenpec.org.br/acervo/o-brasil-e-suas-muitas-linguas
 
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/79675
 
https://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/novembro2003/ju236pag4a.html
REFERÊNCIAS
CALVET, Louis-Jean, 1942- As políticas linguísticas / Louis-Jean Calvet; prefácio Gilvan Müller de Oliveira; tradução Isabel de Oliveira
Duarte, Jonas Tenfen, Marcos Bagno. – São Paulo: Parábola Editorial: IPOL, 2007.
https://www12.senado.leg.br/jovemsenador/home/arquivos/textos-consultoria/o-que-e-a-constituicao
https://blog.diariooficial-e.com.br/dicas-uteis/qual-diferenca-entre-lei-decreto-norma-resolucao-e-portaria/
http://www.dhnet.org.br/direitos/deconu/a_pdf/dec_universal_direitos_linguisticos.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm
ALBRES, N. de A. Política linguística e política educacional: duas faces de uma mesma moeda para surdos. In: Barros, A. L. E. C.; Calixto,
H. R. S.; Negreiros, K. A. (Orgs.). Libras em diálogo: interfaces com as políticas públicas. Campinas: Pontes editores, 2020.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, 23 dez. 2005.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm >. Acesso em: 28 de agosto de 2022.
KUBASKI, Cristiane; MORAES, Violeta Porto. O bilinguismo como proposta educacional para crianças surdas. In: IX Congresso Nacional
de Educação– EDUCERE–III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia, PUCPR, PR. 2009. p. 3415.
OLIVEIRA, G. M.. A virada político-linguística e a relevância social da linguística e dos linguistas. In: CORREA D. A. (Org.). A relevância
social da Linguística: linguagem, teoria e ensino. São Paulo: Parábola Editorial; Ponta Grossa: UEPG, 2007.
OLIVEIRA. G. M.; ALTENHOFEN, C.. O in vitro e o in vivo na política da diversidade linguística no Brasil: inserção e exclusão do
plurilinguíssimo na educação e na sociedade. In: MELLO, H.; ALTENHOFEN, C.; RASO, T. (Orgs.). Os contatos linguísticos no Brasil. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2011.
QUADROS, R. M de; SCHMIEDT. M. L.P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.

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