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1.

Foi ordenado aos habitantes de


Preparativos Lisboa que recolhessem a maior
quatidade de mantimentos possível,
feitos ao nomeadamente pão e carne.
Também foram organizados grupos
cerco de armados para assegurarem o
patrulhamento dos muros da cidade.
Lisboa.
2.
Quntidade • Os mantimentos não foram
suficientes tendo em conta o
suficiente de número de pessoas dos
arredores que se refugiaram
mantimento na cidade.

s
Caracteriza • Os intervenientes são Mestre de
Avis, personagem individual, e o
povo, personagem coletiva. Mestre
ção dos de Avis é descrito como cuidadoso
e preocupado com a segurança do
atores do povo. Este age em função das
vontades do Mestre, maqs

excerto também em prol da segurança da


cidade e dos seus familiares.
• O narrador é irónico nas suas
Considerações considerações à audácia do
rei de Castela em querer
finais do cercar e tomar a cidade de
Lisboa. Isto porque apenas foi
cronista tomada uma única vez,
quando D. Afonso Henriques
a tomou aos Mouros.
• A) enumeração: tem a
intenção de realçar o
empenho quer dos nobres
Recursos quer do povo.

expressivos • B) Ironia: intensifica a


ridicularização e desprezo
pela audácia do Rei de
Castela.
ESTILO COLOQUIAL/ORALIZANTE

• Utilização de linguagem corrente e popular


• Recurso à interpelação constante do narratário/leitor;
“Ora esguardai como se fosses presente...”;
“Se sois bem lembrados do que tendes lido...”
“ Vós todos ouvis e nenhum...”
• Recurso às interrogações retórica, “...quem sofria ondas de tais aflições?”
• exclamações, - utilizado nas falas das personagens
• apóstrofes, “Ó Senhor...”; “Ó com quanto cuidado e diligência...”
• interjeições “...quem sofria ondas de tais aflições?”

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