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de Não Conformidades
A P
PLAN
D
C DO
CHECK
2.1 Requisito
2.2 Não Conformidade
2.3 Ação Corretiva
2. Principais Definições
2.4 Ação Preventiva
2.5 Correção
2.6 Análise Crítica
3.1 Análise de dados (8.4 da NBR ISO 9001:2000)
3.2 Ação Corretiva (8.5.2 da NBR ISO 9001:2000)
3. Ação Corretiva e
3.3 Ação Preventiva (8.5.3 da NBR ISO 9001:2000)
Ação Preventiva
3.4 Não Conformidade, ação corretiva e ação preventiva (4.5.3 da
5 anos
Melhoria da Operação
Políticas
Ações
Objetivos
Sistema de Gestão
Gerenciamento Gerenciamento
pelas Diretrizes de Projetos
Metas anuais
1 ano
Gerenciamento Gerenciamento
das Melhorias das Inovações
SIX SIGMA
Operação
Sistema de Padronização
1 dia
Orçamento
RESULTADOS
A P
C D
Etapa 1 - Planejamento
A P
PLAN
C D
Etapa 1 - Planejamento
P
A PLAN
C
D
DO
Etapa 2 - Execução
Gerisval Pessoa Revisão 04 16 de 123
Método PDCA
Etapa 1 - Planejamento
A P
PLAN
D
C DO
CHECK
A P
ACT PLAN
C D
CHECK DO
Defina
Action Atue no processo as metas Plan
em função dos
resultados
Determine os
métodos para
alcançar
A P as metas
C D
Eduque
e treine
Verifique os
efeitos do trabalho
executado Execute o
Check trabalho Do
proble r o
ma
fica
Action Plan
lem r o
Concluir
Identi
a
ob a
pr serv
Ob
o
i s ar
al a
An oblem
Padronizar pr
rar o
Elabo ação
A P de
plano
C D
Verificar os Executar as
efeitos do trabalho ações
executado propostas
Check Do
Ação de correção
Causa
Fundamental NC somente para
remoção do sintoma
Causa
Fundamental
NC
Causas fundamentais
Reincidente
da NC
não são investigadas
Mesmas causas
fundamentais atuam
novamente
Não são tomadas ações
para bloquear as causas
fundamentais da NC
Gerisval Pessoa Revisão 04 21 de 123
Sistema para Tratamento de NC
Início
Exemplos:
Exemplos:
Observações
Observações
Observação
Observação
• Ex.:
• Análise crítica pela Direção
• Análise crítica de não conformidade.
Gerisval Pessoa Revisão 04 29 de 123
3. Ação Corretiva e Ação
FORÇA
Preventiva
Documento do
Microsoft Word
Palavras-chave:
Análise Crítica da NC
Necessidade Não
de ações?
Sim
Determinação
e implementação das ações
Registro dos resultados de
ações executadas
Análise crítica de ações corretivas
executadas
Não
Ok?
Sim
Encerra a NC
Gerisval Pessoa Revisão 04 35 de 123
Ação Preventiva (8.5.3 - ISO 9001:2000)
Palavras-chave:
Necessidade Não
de ações?
Sim
Definição
e implementação das ações
Registro dos resultados de
ações executadas
Análise crítica de ações preventivas
executadas
Não
Ok?
Sim
Encerra a NC Potencial
Palavras-chave:
Requisitos:
• Identificar e corrigir a NC
• Executar ação para mitigar impactos Ambientais da NC
• Investigar a NC
• Determinar a(s) causa(s)
• Executar ações para evitar repetição da NC
2 Diagrama de Afinidades
4 Matriz Priorização
6 Brainstorming
6 Plano de ação
CONCEITO:
É uma técnica que visa desinibir os participantes da reunião para
que dêem o maior número possível de idéias, encorajando o
pensamento criativo de todos.
OBJETIVO:
Criar o maior número de idéias a cerca de um tema previamente
selecionado.
UTILIZAÇÃO:
• Não estruturado
REGRAS GERAIS:
• Nunca criticar idéias
• Escrever todas as idéias
• Concordância de todos
• Duração de 5 a 15 minutos
CONCEITO:
É uma técnica idêntica ao brainstorming, porém todas as idéias
são escritas pelos participantes, geralmente, em um post it,
sendo um post it para cada idéia. Esta técnica elimina as
desvantagens do brainstorming estruturado e não estruturado.
OBJETIVO:
Criar o maior número de idéias a cerca de um tema previamente
selecionado.
UTILIZAÇÃO:
Lembrar que:
CONCEITO:
É uma matriz especialmente construída para ordenar uma lista
de itens. É uma ferramenta para tomadas de decisões, já que
estabelece a priorização, que pode ou não ser baseada em
fatores com pesos definidos (Ex.: 5, 3 e 1).
UTILIZAÇÃO:
A matriz deve ser usada quando:
a)Todos concordam com os critérios de solução, mas discordam
da ordem de implementação.
b)Tem-se dificuldade em sequenciar a execução de uma série
de tarefas.
c)Tem-se dificuldade em escolher melhor o problema.
Modelo Conceitual
Matriz RAB
Matriz de priorização
RAPIDEZ AUTONOMIA BENEFICIO
Dificuldade durante o
balanceamento de Hélices
Dificuldades na usinagem de
eixos de roda guias de
escavadeiras
Matriz de priorização
RAPIDEZ AUTONOMIA BENEFICIO
Dificuldade durante o
balanceamento de Hélices
7
Dificuldades na usinagem de
eixos de roda guias de
escavadeiras 7
Demora durante fabricação de
placas de drivers
7
Matriz GUT
5 - De fácil implementação (=< 3 meses) 5 - Da Minha Gerência / Área 5 - Sem custo ou orçada 5 - Alto
1 - De difícil implementação/complexa (>1 ano) 1 - De outra(s) Gerência(as) 1 - Alto Custo e não orçada 1 - Baixo
Gerisval Pessoa
Gerisval Pessoa
Gerisval Pessoa
Gerisval Pessoa
MÉTODO:
2 Lista de Verificação
4 Brainstorming
5 Diagrama de Afinidades
6 Brainstorming
7 Plano de ação
Estratificação
Lista de Verificação
Diagrama de Pareto
EXEMPLO:
Os dados sobre pequenos acidentes ocorridos numa área
podem estar sendo registrados numa simples folha, estejam
eles aumentando ou diminuindo. Mas esse número é a
soma do total dos acidentes, e que poderia ser
estratificado:
Por tipo: corte, queimadura, etc.
Por local afetado: olhos, mãos, cabeça, etc.
Por departamento: manutenção, expedição, laboratório, etc.
Gerisval Pessoa Revisão 04 66 de 123
Estratificação
D
Hora, dia da semana, dia do mês, mês, turno, horários
Por Tempo diurno e noturno
S Outros Fatores
Turma, operador, método, processo, instrumentos de
medição e ferramentas
Vivenciar a Estratificação
Meta = 6,252Mt
Real = 5,866 Mt
MODELO CONCEITUAL
Título: Número de acidentes SPT
Processo: Fabricação de cerâmica
Responsável: Fulano de Tal
Período: 01 a 31/12/2007
Turno
Parte do corpo atingida
0 – 6h 6 -12 12 – 18h 18 – 24 Total
Cabeça
Tronco
Mãos
Pernas
20
50
150
350
80
50
700
UTILIZAÇÃO:
O Método de Análise de Pareto permite:
700 __ 100,0 __
Porcentagem acumulada
90
Atrasos de pagamentos
600 82,9
80
500 71,4
60
400
350
50
300 40
200
150
20
100 80
50 50
20
0 0
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22 13
100 Perdas por
Perdas por
Perdas de paradas 6 problemas
2
produção 50 programadas
2
elétricos
(Ton/Mês)
(Ton/Mês)
20 (Ton/Mês)
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Perdas por
problemas
3
30
no forno
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ore
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Perdas por
a
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15
rep
redução do
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falta de
2
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Gerisval Pessoa Revisão 04 81 de 123
Método de Análise de Pareto
Exemplo simulado:
35
45 Perdas por
es
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Gerisval Pessoa Revisão 04 82 de 123
Gerisval Pessoa Revisão 04 83 de 123
Método de Análise de Pareto
Análise de Pareto – Relatório de Falhas
N.º de Falhas X Equipamento Tempo de Parada X Equipamento
120 100% 600 100%
60 300
20 100
0 0 0 0
D A B C s B D A C s
co co co co tro co co co co ut
ro
Lo Lo Lo Lo Ou Lo Lo Lo Lo O
Equipamento Equipamento
Loco D Loco B
N.º de Falhas X N.º de Falhas X
60 Tipos de Ocorrências Tipos de Ocorrências
100% 18
100%
Loco D Loco B
Tempo de Parada X Tempo de Parada X
100 Tipos de Ocorrências 300 Tipos de Ocorrências
N.º de Falhas
N.º de Falhas
100% 100%
30 9
10 50 150
0 0 0
s 0
a b c ro ro
s
ut d e f ut
O O
Tipos de Ocorrências Tipos de Ocorrências
0 0 0 0
s s
Gerisval Pessoa c a b ro e f d ro
ut Revisão 04 ut 84 de 123
O O
Tipos de Ocorrências Tipos de Ocorrências
Método de Análise de Pareto
(%)
itens defeituosos
Quantidade de
125 100
50
itens defeituosos
100 100
Quantidade de
50
0 0 0 0
A B C D Outros B C D A Outros
Tipo de defeito Tipo de defeito
80 100,0
Total 80 100,0 -
Dados:
70 80 90 55 60 65 60 50 120 40 30 25 70 20 05
CONCEITO:
Escrever as
3 informações em
Cartão Cartão Cartão 7 Formar os grupos
Título 1.1 Título 1.2 Título 1.3 de ordem superior
cartões • Reúna os grupos afins
• Seja direto e objetivo Informação Informação Informação em grupos maiores
• Repita o procedimento
• Utilize frases curtas e
até formar um único
simples Informação Informação Informação grupo, cujo título é o
tema em estudo
4 Formar os grupos
de primeira ordem Cartão Cartão
Título 2 Título 3
• Agrupe os cartões que
possuem algum tipo de 8 Finalizar a construção
Cartão Informação do diagrama
afinidade entre si Título 2.1
• Disponha os grupos de
cartões afins formando
Informação Informação Informação blocos
Identificar os • Desenhe bordas em torno
5 dos grupos
cartões solitários • Coloque os títulos dos
• Deixe os cartões que não Informação Informação grupos
pertencem a nenhum • Faça as adequações
grupo sozinhos necessárias no layout
AB
A B
a1 a2 b1 b2
Aprimorar as
habilidades técnicas
BORDAS da empresa
CONCEITO:
É uma estrutura gráfica que representa a relação entre
um efeito e suas respectivas causas.
PROBLEMA
CAUSAS EFEITO
FINALIDADE:
Identificar de modo simples, rápido e sistemático a relação múltipla
entre causa e efeito. Este diagrama é usado par levantar as causas
de problemas, de não conformidades, estabelecer itens de controle,
etc.
Gerisval Pessoa Revisão 04 93 de 123
Digrama de Causa e Efeito
Estrutura:
Espinha Grande
Espinha Pequena
Espinha Média
Espinha Dorsal
Característica
Característica
ou Problema
Fatores (Causas) (Efeito)
Ruído excessivo
Bibliografia Vibração
Falha de
Baixa Padrões Equipamento
Excesso de motivação inadequados
reuniões Treinamento
Tempo de Tempo de
pesquisa execução
Documento do
Microsoft Word
CONCEITO:
O que aconteceu? Como aconteceu? Onde aconteceu? Quando aconteceu? Quem estav a env olv ido? Há freqüência de repetição?
Hipótese 2b
Aplicação em grupo multidisciplinar, envolvendo as pessoas que
detém o conhecimento para responder às questões levantadas
Registrar todas as hipóteses consideradas.
Hipótese 2c Verificar a procedência de cada hipótese levantada:
Hipótese 1c - se verdadeira bola preta continua análise;
- se falsa bola branca interrompe análise.
No 5o Porquê, estatisticamente se chega às causas raízes, mas
GerisvalHipótese
Pessoa 1d pode04
Revisão ocorrer antes ou depois. 100 de 123
Método dos “5 Por quês”
TABELA DE ANÁLISE DOS PORQUÊS
OBSERVAÇÃO
NOME DO LOCAL DE FENÔMENO DE INCONVENIÊNCIA A análise está concluída devido ao bom
EQUIPAMENTO/ PROCESSO INCONVENIÊNCIA resultado verificado na inspeção.
" Baixo nível de óleo hidráulico da A análise terá prosseguimento devido
Linha de Acabamento Cilindro hidráulico Unidade Hidráulica da Prensa 01 - 100t ao mau resultado verificado na inspeção
(Prosseguir - marcar com )
IDÉIAS DE
1a ETAPA 2a ETAPA 3a ETAPA 4a ETAPA 5a ETAPA MELHORIA
POR QUE Baixo nível de POR QUE vaza óleo pela PORQUE mang. está rachada POR QUE a mangueira está POR QUE
óleo hidráulico? mangueira cilindro atuador? próxima à conexão superior? mal posicionada e torcida?
A PORQUE existe vaz. PORQUE a mangueira PORQUE a mangueira PORQUE a mangueira PORQUE
óleo pela mangueira está rachada próxima à está mal posicionada e foi instalada
do cilindro atuador conexão superior torcida incorretamente
POR QUE? POR QUE? POR QUE? POR QUE a borracha da POR QUE ficou exposta ao
mangueira está deteriorada? calor/luz/umidade na estoc.
B PORQUE PORQUE PORQUE a borracha POR QUE ficou exp. PORQUE não tem área
está deteriorada ao calor/luz/umidade definida/especificada
POR QUE? POR QUE? POR QUE? POR QUE? POR QUE?
C
PORQUE PORQUE PORQUE PORQUE permaneceu PORQUE
estocada + 5 anos
D
POR QUE? POR QUE? POR QUE? POR QUE? POR QUE?
POR QUE? POR QUE? POR QUE? POR QUE? POR QUE?
F
PORQUE PORQUE PORQUE PORQUE PORQUE
DATA
Gerisval
DA Pessoa MEMBROS: Revisão 04 101 de 123
ANÁLISE: _____ / ____/ ____
Método dos “5 Por quês”
TABELA DE ANÁLISE DOS PORQUÊS
OBSERVAÇÃO
NOME DO LOCAL DE FENÔMENO DE INCONVENIÊNCIA A análise está concluída devido ao bom
EQUIPAMENTO/ PROCESSO INCONVENIÊNCIA resultado verificado na inspeção.
" O carro falha/engasga quando está em A análise terá prosseguimento devido
Pálio do José Sistema de Injeção alta velocidade (principalmente pela ao mau resultado verificado na inspeção
manhã)" (Prosseguir - marcar com )
IDÉIAS DE
1a ETAPA 2a ETAPA 3a ETAPA 4a ETAPA 5a ETAPA MELHORIA
POR QUE o Pálio engasga? POR QUE o sistema de PORQUE a gasolina contém POR QUE o filtro de gasolina POR QUE o tanque está com
injeção entope? impurezas? está sujo?
A PORQUE existe um PORQUE a gasolina PORQUE o filtro de PORQUE o tanque
impurezas?
PORQUE está com Colocar aditivo
entupimento no siste- contém impurezas. gasolina está sujo. está com impurezas. indícios de corrosão. anticorrosivo a
ma de injeção(bicos). cada 2 tanques.
POR QUE? POR QUE? POR QUE? POR QUE ? POR QUE?
C POR QUE? POR QUE? POR QUE? POR QUE? POR QUE ?
D POR QUE? POR QUE? POR QUE? POR QUE? POR QUE?
E POR QUE? POR QUE? POR QUE? POR QUE? POR QUE?
3 Os resultados Presente
Proposição de novas
5 Futuro
ações
Gerisval Pessoa Revisão 04 105 de 123
Plano de ação
Confecção:
O que
(What)
Por que
(Why)
Como
(How)
Relacionar de forma
resumida como a ação
Pecados mortais nesta etapa
será executada Repetir a ação do o quê;
começando,
normalmente, com o Pular esta etapa;
verbo no gerúndio: Direcionar o como ao problema global e
ligando, analisando, por
não a ação específica.
exemplo.
Onde
(Where)
Quem
(Who)
Paulo César
Quando
(When)
30/04/2007
• Método:
Obs.: As não conformidades a seguir não são reais. Foram simuladas apenas
para efeito de exercícios.
Causa da NC:
O relatório entregue à Secretaria não contempla informações sobre o
estado de manutenção dos equipamentos e dispositos de controle da
poluição, pela área responsável não ter atentado para a necessidade de
envio deste estudo
Causa da NC:
Causa da NC:
A Resolução CONAMA 03 atribui aos estados o monitoramento da
qualidade do ar. A não conformidade foi baseada em 2 fatos, a saber: a) a
pergunta consta do protocolo de auditoria interna da empresa “X”,
apesar de não haver obrigação legal para tanto e b) Na licença da
Unidade I há uma condicionante que cita erroneamente a resolução em
questão.
Foi evidenciado que a rotina descrita no POP 0037, 0038, 0039 e 0040-
DEMXX, não está sendo cumprida pois segundo e entrevistado o pHmetro
utilizado está com defeito
Causa da NC:
• Equipamento utilizado de baixa qualidade.
• Equipamento crítico e não constando na relação do Padrão Gerencial.
• Não havia equipamento sobressalente para atender toda a Gestão de
recursos Hídricos.
• No momento da auditoria o phmetro em estado de utilização estava
operando em outra unidade.
Causa da NC:
Causa da NC:
gerisval@terra.com.br
+ 55 98 91414699