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• SEGURANÇA DO

TRABALHO
APRESENTAÇÃO
• JEAN JACSON SAMPAIO DE SALES
• ENGENHEIRO DE PETRÓLEO
• ENGENHEIRO DE MINAS
• PÓS-GRADUAÇÃO ENGENHARIA
SEGURANÇA DO TRABALHO
• AUDITOR SGI – IS0 9001, 14001 e 45001

Jean10/21/2022
Jacson Sampaio de Sales
Eng. Seg do Trabalho
Segurança para Trabalhos em Altura
Objetivo
Estabelecer critérios e procedimentos para a execução dos trabalhos em
altura envolvendo o planejamento, organização e a execução de forma a
garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.
Legislação
NR 35 – Trabalho em Altura
35.1.2 – Considera-se trabalho em altura toda atividade executada
acima de 2,00m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de
queda.
35.5.1 – Os Equipamentos de Proteção individual acessórios e
sistemas de ancoragem devem ser especificados e selecionados
considerando-se sua eficiência, conforto, carga aplicada aos
mesmos e o respectivo fator segurança, em caso de eventual
queda.
35.5.2.1 – Antes do inicio dos trabalhos deve ser efetuada inspeção
rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem.
E.P.I.’s - Equipamentos de
Proteção Individual.
É todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do
trabalhador ( Norma Regulamentadora 06).

 6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:


 Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
 Exigir seu uso;
 Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e saúde no trabalho (CERTIFICADO DE
APROVAÇÃO);
 Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e
conservação;
 Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
 Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros,
fichas ou sistema eletrônico.
E.P.I.’s - Equipamentos de
Proteção Individual.
6.7 Responsabilidades do trabalhador.
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:

 Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;


 Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
 Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para
uso;
 Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Cinto de segurança tipo
pára-quedista

Possui tiras de tórax e pernas, com ajuste de presilhas; nas costas possui
uma ou mais argolas(ponto de ancoragem) para fixação da corda de
sustentação.
Cinto de segurança tipo pára-quedista

Antes do uso, o Trabalhador deve certificar-se de que:

 Todos os pontos de costura estejam perfeitos, sem desfiamentos ou


descosturados.

 Todos os componentes metálicos estejam sem ferrugem, amassados ou


danificados.

 Não há suspeita de contaminação por produtos químicos.

 Importante: o cinto de segurança deve ser aposentado quando houver


constatação de qualquer problema na inspeção.
Cuidados com o Cinto de segurança

O cinto de segurança deve ser usado por um único trabalhador que é


responsável pelos seguintes cuidados:

 Armazená-lo: em local seco, à sombra, sem contato com piso de


cimento, fontes de calor, produtos químicos, abrasivos ou
cortantes.
 Lavá-lo: com sabão neutro, água com temperatura até 30° e
escova de cerdas macias (plásticas). Nunca use detergente. Deixar
secar ao ar livre, longe da luz solar.
 Aposentá-lo: os cintos de segurança são fabricados em poliéster e
envelhecem naturalmente em contato com o ar, mesmo sem serem
utilizados.
Como usar o Cinto de Segurança
Cabo de ligação do cinto de segurança (talabarte
duplo)

Cabo de fita sintética preso à argola do cinto de segurança que


serve para ligação a uma estrutura firme a sustentação do
trabalhador.
Cabo de ligação do cinto de
segurança (talabarte duplo)
Antes do uso, o trabalhador deve certificar que o Talabarte está em condições de uso,
inspecionando:
 Todas as peças metálicas quanto à evidência de defeitos, alterações ou peças
ausentes.
 Os mosquetões quanto a deformações, fraturas, quebras, corrosão, cavidades
acentuadas, bordas afiadas, cortes, entalhes acentuados, peças soltas e evidências
de calor excessivo ou exposições químicas.
 O funcionamento do mosquetão destravando-o, abrindo-o, fechando-o e travando-o
por diversas vezes. Os fixadores devem ser fechados automaticamente e encaixar-
se firmemente contra a saliência.
 Verificar sempre se o mosquetão de conexão do talabarte é compatível com o “anel
em D” no cinto ou conector de ancoragem. Conectores não compatíveis podem
desengatar-se acidentalmente.
Cabo de ligação do cinto de
segurança (talabarte duplo)
• O talabarte deve ser guardado num local fresco, seco e limpo,
fora da luz solar direta.
• Evite guardar em áreas onde houver calor, umidade, luz, óleo e
produtos químicos (ou seus vapores) ou outros elementos
degradantes.
• Equipamentos muito sujos, molhados ou contaminados devem
ser limpos e secos adequadamente antes do armazenamento.
• Importante: o talabarte deve ser aposentado quando houver
constatação de qualquer problema na inspeção.
Dispositivo
trava quedas
Dispositivo automático de
travamento destinado à
ligação do cinto de segurança
ao cabo de segurança.
Utilização do Dispositivo
trava quedas
Dispositivo
trava quedas - Verificações
• Antes do uso, o trabalhador deve certificar que o trava-quedas está em
condições adequadas, inspecionando:

• Todos os componentes metálicos não devem apresentar ferrugem, amassados


ou algum dano prejudicial à sua estrutura.

• Verificar se não há suspeita de contaminação por produtos químicos que


possam deteriorar o equipamento.
• Deve-se verificar se o trava-quedas é específico para corda ou cabo de aço.
Verificar o sentido de colocação do trava-quedas (conferir a indicação da seta).
Dispositivo
trava quedas - Armazenamento
O Dispositivo Trava – Quedas, deve ser guardado em local limpo sem a presença de
componentes químicos, nocivos que possam danificar as características do
equipamento. Quando estiver muito sujo, deve-se lavar com água e sabão e ter
seus eixos lubrificados com óleo do tipo "máquina de costura", para voltar a ter
perfeita mobilidade. Colocar para secar a sombra em local ventilado. Nunca utilize
qualquer tipo de substância ácida para limpeza. Não lubrifique as áreas de contato
com a corda. Armazenar em sacola apropriada.

Importante: o Dispositivo Trava-Quedas deve ser aposentado quando houver


constatação de qualquer problema na inspeção.
Cabo salva-vidas ou
Linha de Vida:
Placas de sinalização
Todo o trabalho em altura, área ao redor da escada, andaime,
balancim etc., deverá ser isolada e sinalizada num raio de no
mínimo 3 metros, para evitar aproximação de pessoas.
Sinalização
Conceitos de Segurança para a utilização
de Escadas
Escadas
Escadas Fixas: do tipo
Escadas Portáteis : de mão, marinheiro
de abrir e extensível.
Escadas de Mão
Definição: Escada com montantes interligados por peças transversais.
Recomendações:

 Não utilizar tintas sobre a madeira;


 Devem possuir sapatas de borracha;
 As escadas devem ser utilizadas para o fim a que se destinam, evitando qualquer tipo de improvisação;
 As escadas deverão ser submetidas a inspeções diárias;
 

Sapata antiderrapante A
distância
mínima
A distância 0,25m
mínima 0,45m máximo
máximo 0,55m 0,30m
Escadas de Mão
O afastamento dos pontos
inferiores de apoio dos montantes
em relação à vertical deve ser
aproximadamente igual a ¼ (um
quarto) do comprimento entre
esses apoios.
O trabalhador deverá estar sempre
de frente para a escada, e ela
deverá ser utilizada somente por
um trabalhador de cada vez.

A escada deve ser firmemente


apoiada e ultrapassar 1 m (um
metro) do ponto de apoio
superior.
Escadas de Mão
As escadas devem ser transportadas horizontalmente, evitando-se choques contra pessoas
ou obstáculos. Quando transportada por uma só pessoa, a escada deverá ter a parte da
frente mantida a uma altura superior à cabeça de uma pessoa.
Escadas de Mão

Escadas compridas devem ser carregadas por duas ou mais pessoas, sempre que necessário,
para garantir um transporte mais seguro e promover melhor distribuição da carga.
Escadas de Mão
Definição: Escada de mão constituída de duas
peças articuladas na parte superior.
Recomendações:

 Não utilizar tintas sobre a madeira.


 Devem possuir sapatas de borracha.
 As escadas devem ser utilizadas para o fim a
que se destinam, evitando qualquer tipo de
improvisação.
 As escadas deverão ser submetidas a
 inspeções diárias;
 Devem possuir limitadores de abertura;

Sapatas
Escadas de extensão
Definição: Escada portátil que pode ser estendida em
mais de um lance com segurança.
Recomendações:
 A escada extensível com mais de 7 metros de comp. deve
possuir obrigatoriamente sistema de travamento (tirante ou
vareta de segurança) para impedir que os montantes fiquem
soltos e prejudiquem a estabilidade.
 A escada deve possuir dispositivo limitador de curso,
fixada no quarto vão a contar das catracas, proporcionando
uma sobreposição de no mínimo 1 metro quando estendida.
Escadas de extensão
Recomendações:

 As catracas e roldanas devem ser mantidas em perfeito estado de conservação. A


corda não deve estar desgastada ou desfiada.
 As catracas e guias metálicas devem estar dispostas de tal maneira que a escada
apresente a mesma resistência que uma escada portátil de uso individual (de mão) de
igual comprimento.
 Proibido usar pintura nas escadas.
 É obrigatório o uso de sapatas.
Armazenagem de
Escadas
As escadas portáteis de mão, dupla e extensível devem ser guardadas horizontalmente,
livres das intempéries, e sustentadas por suportes (ganchos) fixados à parede em tantos
pontos quantos necessários para evitar empenamento
Não conformidades
Não conformidades
Telhados
Conceitos de Segurança cobertura de uma edificação.
Cabo de aço

Cabo de aço

Trava
quedas
Trabalho em Telhados
Recomendações
• Devem ser usados dispositivos que permitam a movimentação segura
dos trabalhadores, sendo obrigatória a instalação do cabo guia de aço,
para fixação do cinto de segurança tipo pára-quedista.
• Os cabos guias devem ter suas extremidades fixadas à estrutura
definitiva da edificação por meio de suporte de aço inoxidável ou outro
material de resistência e durabilidade equivalentes.
• É proibido o trabalho em telhado com chuva ou vento, bem como
concentrar cargas num mesmo ponto.
• É proibido a concentração de cargas sobre o telhado.

• As escadas de acesso ao telhado devem ser equipadas com trava quedas.


Trabalho em Telhados
Movimentação de Materiais e Ferramentas

 A movimentação de materiais e ferramentas devem ser


feitas através do içamento das mesmas.

 Providenciar a amarração dos itens utilizados.


ANDAIME
Plataforma usada para alcançar pavimentos superiores das
construções.
ANDAIME
Travessão intermediário
(preso na peça do andaime
Rodapé
intermédio de
abraçadeira)
Guardo corpo
Piso completo sem
ultrapassar a largura do
andaime e travas nas pontas
das tábuas

Parafuso de aperto
para fixação das peças
Escada de acesso
(Tem que ser instalado o
cinto trava quedas, pois a
escada não possui proteção
contra quedas

Travessa
diagonal Travessão
intermediário
(preso na peça do
andaime intermédio de
abraçadeira)
ANDAIME
 Piso todo forrado, sem vãos, com tábuas de 2,5 cm de espessura

 Proibido o uso de tábuas pintadas

 Rodapé de 20 cm de altura em toda a volta da plataforma.

 Proibido utilização de tábuas com nós ou rachaduras.

 Nunca movimentar o andaime com pessoas no mesmo;

 Quando a altura ultrapassar dois metros, o funcionário deve trabalhar preso


por cinto de segurança ao próprio andaime, deslocando a medida que for
subindo;

 Não sobrecarregar os andaimes com materiais ou pessoas;


Não conformidade no uso de
andaimes
Montagem e desmontagem de
andaime
O trabalho de montagem de andaimes possui
características peculiares, pois em geral, os pontos
de ancoragem são o próprio andaime, o que requer
uma especial atenção a cada movimento pois o
trabalhador só deverá se conectar a pontos que já
estejam corretamente posicionados e travados.
Anterior a montagem devemos nos informar sobre a
característica do andaime, e a forma correta para a
montagem do mesmo. A área deverá ser isolada a
fim de evitar a queda de materiais, o içamento das
peças deverá ser feito com auxilio de equipamentos
especiais para este fim. A utilização dos EPI’s
necessários são imprescindíveis conforme
demonstrado na figura ao lado.
Não conformidade no uso de
andaimes
CADEIRA
SUSPENSA
Cadeira suspensa
A cadeira suspensa deve dispor de:
• Sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de segurança,
quando a sustentação for através de cabo de aço

• Sistema dotado com dispositivo de descida com dupla trava de segurança, quando a
sustentação for por meio de cabo de fibra sintética

• Todo a cadeira suspensa deverá vir com o laudo técnico ou ART.


Equipamentos de Proteção Coletiva -
Cadeira Suspensa
Guincho

Trava queda

Cadeira
suspensa
Cadeira suspensa

Recomendações

• O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-


quedas em cabo guia independente;

• O sistema de fixação da cadeira suspensa deve ser independente do cabo guia do trava-
quedas

• É proibida a improvisação de cadeira suspensa


Não conformidade no uso de cadeiras suspensas
PLATAFORMA
ELEVATÓRIA
Plataforma Elevatória
Tipo Articulada Tipo Individual Tipo Tesoura Tipo Lagarta

Fonte:
Fonte: Fonte: www.bilden.com.br
Fonte: www.bilden.com.br
www.bilden.com.br www.bilden.com.br
Plataforma Elevatória
 Requer treinamento especifico de
acordo com o tipo de plataforma

 Estar com os exames médicos em


dia – Apto para trabalhar em
altura.

 Estar com o cinto de segurança


sempre ancorado na plataforma
durante o transporte e execução
da atividade.

 Proibido trabalhos em
plataformas a céu aberto durante
chuva ou vento forte;

 As plataformas não devem


receber cargas superiores de
acordo à indicação do Fabricante

 É proibido a utilização de escadas


e outros meios posicionados
sobre a plataforma de trabalho,
com a finalidade de atingir locais
mais altos;
Balancim

Plataforma de Trabalho - Plataforma onde ficam os trabalhadores e materiais necessários


à execução dos serviços.
EXPRESSAMENTE PROIBIDA A ELEVAÇÃO
DE PESSOAS COM EQUIPAMENTOS NÃO
DESTINADOS PARA ESTE FIM.
Quando NÃO executar trabalho em
altura.
Quando o trabalhador tiver patologias que possam originar mau súbito e queda
de altura, tais como:

 Epilepsia;
 Vertigem e Tontura;
 Distúrbios do equilíbrio e deficiência da estabilidade postural;
 Alterações cardiovasculares;
 Acrofobia (medo de altura);
 Alterações Otoneurológicas;
Devem ser avaliados também fatores como alimentação inadequada, distúrbios
do sono, consumo de bebidas alcoólicas, problemas familiares, stress, uso de
medicamentos, drogas psicoativas e outros.
Quando NÃO executar
trabalho em altura.
 Quando as condições climáticas estiverem desfavoráveis (ventos fortes,
chuvas, raios, frio ou calor extremo).

 Quando Equipamentos de Proteção Individual e/ou Coletiva estiverem


inaptos para o trabalho, comprometendo sua eficácia.
Atos abaixo do
padrão de
Segurança
Atos abaixo do padrão de
Segurança.
Atos abaixo do padrão de
Segurança.
Atos abaixo do padrão de
Segurança.
Atos abaixo do padrão de
Segurança.
Atos abaixo do padrão
de Segurança.
Atos abaixo do padrão de
Segurança.
Atos abaixo do padrão de
Segurança.
Atos abaixo do padrão de
Segurança.
Acidentes com
Quedas de Altura
Acidentes com Quedas
Acidentes com Quedas
Acidentes com Quedas
Acidentes com Quedas
Acidentes com Quedas
Acidentes com
Trabalho em Altura
Um empregado estava executando um trabalho em altura, usando o cinto de
segurança muito frouxo, no momento em que sofreu uma queda demorou
algum tempo até que o empregado fosse resgatado da sua posição (ou seja
o mesmo ficou preso pelo cinto de segurança e o ponto de ancoragem.
Tendo em vista que o cinto de segurança não estava adequadamente
ajustado no corpo, o operário estava suspenso pelas pernas, e as cintas de
fixação do cinto de segurança estavam apertando o seu escroto, como
consequência da queda, seus testículos foram empurrados para fora do saco
escrotal. Foi necessária uma cirurgia de 4 horas para fechar o ferimento. Não
se sabe até o momento se o dano é irreversível, mas pode-se imaginar a dor
e o sofrimento do operário ficar pendurado com o seu cinto de segurança
demasiadamente frouxo.
Acidentes com
Trabalho em Altura
Condutas em situações
de emergência.
A primeira coisa a fazer é checar se a pessoa está consciente, se consegue falar e
respirar, verificando também se a vítima está sofrendo algum sangramento. É
preciso agir com calma e "não se tornar uma nova vítima", nem sair correndo para
o hospital sem tomar os devidos cuidados:

•Certifique-se de que o acidentado está consciente e respirando adequadamente.


•Se houver suspeita de ferimentos na cabeça, no pescoço ou no tórax, evite mexer
a vítima e providencie socorro médico imediatamente.
• Observe se há algo "fora do lugar", mas não faça movimentos bruscos.
• Se o sangramento for grande, enfaixe com um pano limpo. Não faça torniquetes.
• Se a pessoa estiver conseguindo se mexer, deixe seu corpo reto, com o pescoço
alinhado.
Condutas em situações
de emergência.
A tentativa de diálogo com a vítima permite avaliar:

•Nível de consciência;
•Sensação e localização da dor;
•Incapacidade de mover o corpo ou parte dele;
•Perda de sensibilidade em alguma parte do corpo.

Importante: Em casos de Acidentes de Trabalho avise o setor de Segurança do


Trabalho.
Boas praticas para trabalhar em
altura

 O cinto de segurança deverá estar sempre conectado em um ponto seguro e


acima da cabeça do funcionário;
 O funcionário ao se locomover de um ponto para outro deverá estar sempre
com seu cinto conectado em local seguro, nunca solto.
 Em caso de queda ou acidente, o cinturão ficará inutilizado para outros usos.
 Utilizar o cinturão sempre acoplado ao talabarte e este deverá ser fixado em
local firme e seguro que sustente o usuário de queda
Boas praticas para trabalhar em
altura
Recomendações
Finais
Para a execução de trabalhos em altura deve-se ajustar sempre ao corpo o cinto de
segurança, deixando o mesmo conectado em um ponto seguro acima da cabeça do
funcionário.
1ª SITUAÇÃO
2ª SITUAÇÃO
3ª SITUAÇÃO

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