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Socialização - Seminário Módulo IV

Carla Eckel
Ana karoline dos Santos Siqueira
Mosa Amélia de A. Loureto
MISSÃO
Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história.

VISÃO
Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos
nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.
VALORES
Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso
relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento
como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar
e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.
Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.
Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e
dedicação de cada um.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR: VIVÊNCIAS
EDUCATIVAS

INTRODUÇÃO À PESQUISA:
EDUCAÇÃO MOTORA E A VIVÊNCIA
EDUCATIVA NA INCLUSÃO
INTRODUÇ
ÃO
Segundo Hubner (2020, p. 28), “as expressões “educação inclusiva” e “educação para todos” tornam-se
insuficientes quando restritas a um único recorte, é importante sempre partir de um conceito amplo de diversidade
para planejar nossas atividades. Além da deficiência, nossas discussões e ações buscam contemplar aspectos
socioeconômicos, raciais, de gênero, culturais e demais atributos integrantes da heterogeneidade humana”.

Ao longo da história, pessoas com deficiência sofreram vários processos de discriminação, falta de
oportunidades e inúmeras dificuldades para sua inclusão social e educacional. Na sociedade espartana, por exemplo, o
indivíduo que nascesse com alguma deficiência física deveria ser executado pelo ato conhecido como eugenia. Muitos
paradigmas foram quebrados durante as transformações de valores sociais e atualmente já é possível falar de inclusão.
No Brasil, existe a Lei Brasileira da Pessoa com Deficiência que confere direito ao acesso à educação, porém
negligências como a falta de infraestrutura adequada e de processos educativos inclusivos geram grandes entraves
para uma inclusão educacional.

É inegável que a falta de adaptações para pessoas com deficiência nas escolas brasileiras, limita seu livre acesso.
Essa realidade pode ser observada por meio da falta de rampas, corrimãos, adaptações dos banheiros e salas de aula,
problemas encontrados tanto nas escolas públicas quanto nas escolas privadas. Com isso, o indivíduo encontra
dificuldades para frequentar o âmbito escolar, o que pode acabar afastando-o do mesmo.
INTRODUÇ
ÃO
Logo, tais limitações podem comprometer o desenvolvimento educacional e social das pessoas com deficiência.
 Vale ressaltar, também, que o processo de aprendizagem implantado nas escolas não direciona e dinamiza de forma eficaz
o ensino aos portadores de deficiências especiais. Atividades interativas, aulas vídeo-visuais e jogos educativos são
recursos inclusivos, mas com baixas aplicações nas escolas. Assim, o sistema educacional permanece no padrão
tradicional, não sofrendo mudanças para se conquistar a inclusão.

A modalidade de Educação Especial está definida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/1996) e
tem como público-alvo educando com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação, sendo transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino. Portanto, está presente em toda a
Educação Básica. Hoje, no Brasil, a Educação Especial assume uma perspectiva inclusiva, ou seja, pressupõe que todos
os estudantes devem conviver e compartilhar o mesmo ambiente de ensino e aprendizagem, livres de discriminação
injustas de qualquer natureza, participando e aprendendo junto dos demais. Nesse sentido, a escola inclusiva valoriza as
potencialidades de cada sujeito e dá condições para que todos aprendam e se desenvolvam integralmente.
INTRODUÇ
ÃO
Independente do gênero, classe social ou outras características individuais ou sociais, a inclusão é um direito
fundamental de todas as crianças. Enquanto direito fundamental, o direito à inclusão não pode ser negado a nenhum grupo
social nem a nenhuma faixa etária. A inclusão garante que todas as crianças, independentes das suas características e
diferenças, acedam a uma educação de qualidade e vivam experiências significativas.

A inclusão obriga a repensar a diferença, pois cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades
de aprendizagem que lhe são próprias. Segundo a perspectiva inclusiva aceitar a diferença implica respeitar as características,
os interesses, as motivações e os projetos de vida de cada criança, o seu desenvolvimento global.

É muito importante que a inclusão no sistema educacional se inicie na educação infantil. Este é o local no qual as
questões suscitadas a respeito da diversidade e o encontro com o diferente acontecem em situações corriqueiras, diferente do
que ocorre em outros níveis educacionais. A primeira infância é um lócus excepcional, este é o começo da escolarização, a
partir do qual devemos discorrer e praticar uma verdadeira educação emancipatória.
INTRODUÇ
ÃO
A educação inclusiva pode ser entendida como uma concepção de ensino contemporânea que tem como objetivo garantir
o direito de todos à educação. Ela pressupõe a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças humanas,
contemplando, assim, as diversidades étnicas, sociais, culturais, intelectuais, físicas, sensoriais e de gênero dos seres humanos.
Implica a transformação da cultura, das práticas e das políticas vigentes na escola e nos sistemas de ensino, de modo a garantir
o acesso, a participação e a aprendizagem de todos, sem exceção.

A educação inclusiva prevê o uso de diferentes materiais pedagógicos para alcançar um mesmo objetivo de ensino. Nesse
caso, a referência para a escolha ou desenvolvimento de atividades deve ser o próprio estudante, suas necessidades (baseadas
em características físicas, sensoriais ou outras), seus interesses e habilidades, visando sempre a equiparação de oportunidades.
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
A política de educação inclusiva diz respeito à responsabilidade dos governos e dos sistemas escolares de cada país com a
qualificação de todas as crianças e jovens no que se refere aos conteúdos, conceitos, valores e experiências materializados no processo de
ensino aprendizagem escolar, tendo como pressuposto o reconhecimento das diferenças individuais de qualquer origem.

“Surge, dessa forma, uma política nacional de educação, ancorada na Lei n° 4.024/61 (Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional – LDB), com a recomendação de integrar, no sistema geral de ensino, a educação de
excepcionais, como eram chamadas na época as pessoas com deficiências.” (BRUNO, 2006, p.10).

“Por isso, a inclusão assume que a convivência e a aprendizagem em grupo é a melhor forma de beneficiar a todos, não
somente às crianças rotuladas como diferentes” (Forest & Pearpoint, 1992).

“O termo necessidades educacionais especiais refere-se a todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades
se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem. As escolas têm de encontrar maneira
de educar com êxito todas as crianças, inclusive as que têm deficiências graves.” (BRASIL, 1994, p.17-18).
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
“Um amplo excesso de representação das minorias na educação especial sugere um aspecto racista da continuidade de
programas separados” (Villa e Thousand 1995, p.33).

“A necessidade de mais conhecimento sobre como efetivamente educar crianças e jovens com
diferentes habilidades nunca foi maior. Governos pelo mundo reconheceram que alcançar o direi­to à
educação para todos requer que todos signifiquem todos, e isso inclui alunos com deficiência. No
entanto, para que as aspirações refletidas nas leis e regulamentos se tornem realidade, é essencial
que práticas didáticas e a própria cultura da educação se transfor­mem. Leis não se auto
implementem pessoas as implementam”. (Rodrigo Hübner Mendes, 2020, P. 11)

“é uma forma de vida, uma maneira de viver juntos, baseado na crença de que cada indivíduo é valorizado e pertence ao
grupo. Uma escola inclusiva será aquela em que todos os alunos sintam-se incluídos” (Patterson 1995, p. 5)

“Para se tornar inclusiva, a escola precisa formar seus professores e equipe de gestão, e rever as formas
de interação vigentes entre todos os segmentos que a compõem e que nela interferem. Precisa
realimentar sua estrutura, organização, seu projeto político-pedagógico, seus recursos didáticos,
metodologias e estratégias de ensino, bem como suas práticas avaliativas”. (GLAT, 2009, p. 16)
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
“Incluir não tem segredo. Basta receber um aluno, seja ele quem for. Acolher com amor, ter a sensibilidade de perceber e
pesquisar o que ele realmente precisa de apoio para se desenvolver em todos os sentidos”. (Emílio Figueira, 2019, P. 11)

“o governo brasileiro não oferece apoio suficiente para que famílias com crianças deficientes que criem seus filhos em casa e
que adultos com deficiência vivam de forma independente, resultando na escolha pela institucionalização” (HUMAN
RIGHTS WATCH, 2018, p.2).

“Na inclusão, a diferenciação curricular que se procura é aquela na qual não se separam os alunos com base
em determinadas categorias, mas em que se educam os alunos em conjunto, procurando aproveitar o
potencial educativo das suas diferenças, em suma, uma diferenciação na classe assumida como grupo
heterogêneo”. (RODRIGUES, 2003, p. 92)

“Um amplo excesso de representação das minorias na educação especial sugere um aspecto racista da continuidade de
programas separados” (Villa e Thousand 1995, p.33).
METODOLOGIA
A prática pedagógica inclusiva deverá se constituir pela junção do conhecimento adquirido pelo professor ao longo
de sua trajetória e da disponibilidade em buscar novas formas de fazer considerando a diversidade dos alunos e as suas
características individuais.
Além da percepção do aluno como capaz, o professor que quer fazer de seu trabalho uma ação inclusiva terá que
pensar na modificação de sua prática pedagógica. Nos dizeres de Sacristán (1995, p.76):

A mudança em educação não depende diretamente do conhecimento, porque a prática educativa é


uma prática histórica e social que não se constrói a partir de um conhecimento científico, como se se
tratasse de uma aplicação tecnológica. A dialética entre conhecimento e ação tem lugar em todos os
contextos onde a prática acontece.

Anteriormente nos referimos ao fato de que não sabemos ser inclusivos. Isso decorre das experiências culturais e
sociais as quais fomos submetidos. Há menos de duas décadas, cursos de formação de professores sequer referiam à
existência das diferenças educacionais advindas das deficiências, o que resultou em uma formação e, consequente
prática, desvinculada de tal realidade. A formação inicial e continuada dos professores da educação infantil com vistas à
superação de tal modelo é imprescindível. Essa formação deve abranger a reflexão sobre o papel do professor na
formação de todos os seus aluno.
METODOLOGIA
A presença do aluno com deficiência na escola comum tem se intensificado nos últimos anos, porém essa
presença nem sempre é bem vinda em decorrência da falta de experiências anteriores com tal clientela. A escola
inclusiva terá que construir uma história de interação com esses alunos de modo que se percebam indivíduos capazes
de aprender. Percepção envolve contato direto. Sem o estabelecimento de uma relação de ver, ouvir, tocar etc. não é
possível conhecer o outro.
A escola, com todos os seus atores, deve se abrir para essa experiência do conhecer. Muitas vezes considera-se a
necessidade de preparo da escola para receber o aluno com deficiência, incluindo nesse preparo cursos de formação
para todos os envolvidos no processo educacional. Embora sejam ações importantes e necessárias, por si só não
modificam práticas. Há que se permitir que a convivência estabeleça relações de percepção capazes de levar às
mudanças conceituais necessárias.
Aos pares, a convivência desde a educação infantil em um modelo inclusivo pressupõe a formação de novas
gerações com concepções sem preconceitos sobre o outro. Se não categorizamos algo ou alguém como superior ou
inferior, esse traço não fará parte de sua constituição. Conforme Arroyo (1998, p. 41),

[...] nada justifica, nos processos educativos, reter, separar crianças, adolescentes ou jovens de seus
pares de ciclo de formação, entre outras razões, porque eles aprendem não apenas na interação com os
professores-adultos, mas nas interações entre si. Os aprendizes se ajudam uns aos outros a aprender,
trocando saberes, vivências, significados e culturas.
METODOLOGIA

FONTE: Müller (2013

A Figura 1 tem a finalidade de ilustrar a forma que o aluno poderá utilizar para apresentar o seu registro fotográfico.
Observe que ela está devidamente referenciada e contém o seu título de acordo com o estabelecido pela Norma NBR-6023.
Esta norma estabelece os elementos a serem incluídos nas referências, fixa a ordem dos elementos das referências e destina-
se a orientar a preparação e compilação de referências de material utilizado para a produção de documentos (ABNT, 2002).
METODOLOGIA

Foto: Wavebreakmedia. Fonte: iStock

A Figura 2 garante o direito à educação de qualidade para pessoas com deficiência envolvendo uma série de ações que
devem estar articuladas entre si. A ideia do documento é contribuir para a construção de uma agenda prioritária,
levantando os principais pontos que devem ser observados dentro da Educação Especial a partir das próximas gestões .
RESULTADOS E
DISCUSSÕES
Falar em inclusão nos remete às discussões sobre o direito à igualdade e o direito à diferença. As sociedades são,
por mais homogêneas que tentem aparentar, multiculturais em sua essência. Não há país ou grupo social no qual todos
os indivíduos sejam ou hajam da mesma forma, ou que professem a mesma fé, ou tenham as mesmas aspirações. Tanto
nas suas ações cotidianas em busca da sobrevivência, como nas interpretações simbólicas da existência, os seres
humanos são absolutamente únicos. Um grupo se constrói por uma necessidade histórica de estar junto aos outros.
A educação brasileira tem discutido de forma mais efetiva, a pouco mais de uma década, um novo paradigma em
que a escola, segmento social fundamental na formação humana, deverá oferecer a todos os indivíduos condições plenas
de desenvolvimento. Esse paradigma recebe o adjetivo de novo porque historicamente a escola não se constituiu como
espaço aberto de educação para toda população brasileira. O movimento denominado de inclusão escolar é relativamente
novo se considerarmos o grande período de exclusão escolar que muitas minorias historicamente marginalizadas
viveram, sendo estas impedidas de usufruírem das oportunidades educacionais disponibilizadas aos que tinham acesso à
educação. A educação inclusiva pressupõe uma reorganização no sistema educacional de forma a garantir acesso,
permanência e condições de aprendizagem a toda população em idade escolar. Embora “toda” seja abrangente e englobe
uma variedade de segmentos, nesta reflexão vamos nos ater a um segmento populacional específico, alunos com
deficiência, que, por características distintas, muitas vezes requerem da escola ações diferenciadas.
REFERÊNCI
AS
-AMARAL, Míriam Matos. A Inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais na educação infantil: uma
análise do currículo moldado pelas práticas pedagógicas de professoras da rede municipal de ensino de Belém. 2006.
140 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Centro de Educação, Belém, 2006

-FIGUEIRA, Emilio. “Introdução Geral à Educação Inclusiva”, “Equipe e Figueira Digital” São Paulo (2019). 

-MENDES, Rodrigo Hübner; CAVALHERO, José; GITAHY, Ana Maria. Artes visuais na educação inclusiva: metodologias e
práticas do Instituto Rodrigo Mendes. São Paulo: Petrópolis, 2010.

-RODRIGUES, D. (2003) “Educação Inclusiva: as boas e as más notícias”, in: David Rodrigues (Org.) “Perspectivas sobre
a Inclusão; da Educação à Sociedade”, Porto Editora, Porto. 

- ROPOLI, Edilene Aparecida. et al. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, Fortaleza. Universidade Federal do Ceará, 2010.
-SANTILLA, Fundação “ Educação Inclusiva Pratica” São Paulo (2020).

-SILVA, Sônia Venâncio de Araújo; SILVA, Maria Santana Silva. O Paradigma da Inclusão na Educação Infantil. Disponível
em;< http://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos/o-paradigma-da-inclusao-na-educacaoinfantil>. Acesso em: 15
out. 2017.

- ZANATTA, E. M. Práticas pedagógicas inclusivas para alunos surdos numa perspectiva colaborativa. 2004. Tese
(Doutorado em Educação). Universidade Federal de São Carlos. 2004.
REFERÊNCI
AS
-AMARAL, Míriam Matos. A Inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais na educação infantil:
uma análise do currículo moldado pelas práticas pedagógicas de professoras da rede municipal de ensino de
Belém. 2006. 140 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Centro de Educação, Belém, 2006.

-FIGUEIRA, Emilio. “Introdução Geral à Educação Inclusiva”, “Equipe e Figueira Digital” São Paulo (2019). 

-MENDES, Rodrigo Hübner; CAVALHERO, José; GITAHY, Ana Maria. Artes visuais na educação inclusiva:
metodologias e práticas do Instituto Rodrigo Mendes. São Paulo: Petrópolis, 2010.

-RODRIGUES, D. (2003) “Educação Inclusiva: as boas e as más notícias”, in: David Rodrigues (Org.)
“Perspectivas sobre a Inclusão; da Educação à Sociedade”, Porto Editora, Porto. 
REFERÊNCI
AS
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inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, Fortaleza. Universidade
Federal do Ceará, 2010.

- SANTILLA, Fundação “ Educação Inclusiva Pratica” São Paulo (2020).

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Infantil. Disponível em;< http://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos/o-paradigma-da-inclusao-na-
educacaoinfantil>. Acesso em: 15 out. 2017.

- ZANATTA, E. M. Práticas pedagógicas inclusivas para alunos surdos numa perspectiva colaborativa. 2004.
Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de São Carlos. 2004.

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