O documento faz uma analogia entre as fases da luz circundante e um jantar oferecido por um anfitrião a seu hóspede. Na primeira fase, o hóspede recebe a comida sem dar nada em troca e sente vergonha. Na segunda fase, ele convence a si mesmo a comer para beneficiar o anfitrião. Na terceira fase, o hóspede percebe que seu prazer depende do desejo de agradar o anfitrião.
Descrição original:
Descrição detalhada do famoso texto de Baal HaSulam sobre o anfitrião e o convidado. Neste texto o autor faz alusão as quatro fazes da luz direta. Para estudantes de Cabala de nível intermediário
O documento faz uma analogia entre as fases da luz circundante e um jantar oferecido por um anfitrião a seu hóspede. Na primeira fase, o hóspede recebe a comida sem dar nada em troca e sente vergonha. Na segunda fase, ele convence a si mesmo a comer para beneficiar o anfitrião. Na terceira fase, o hóspede percebe que seu prazer depende do desejo de agradar o anfitrião.
O documento faz uma analogia entre as fases da luz circundante e um jantar oferecido por um anfitrião a seu hóspede. Na primeira fase, o hóspede recebe a comida sem dar nada em troca e sente vergonha. Na segunda fase, ele convence a si mesmo a comer para beneficiar o anfitrião. Na terceira fase, o hóspede percebe que seu prazer depende do desejo de agradar o anfitrião.
prepara para um hospede, cinco pratos que ele mais gosta e quantidade exata para não sobrar nenhuma migalha, isto é, nada além do que o anfitrião gostaria de dar e hospede desejava receber.
Seguindo mais adiante na leitura
pudemos notar uma analogia em relação as fases da luz circundante.
Fase da Luz Circundante - Shóresh – é o
pensamento do criador em relação as criaturas:
O pensamento do Anfitrião em dar o prazer de
um jantar para seu hospede, sem nada em troca, fazendo todo o possível para agradá-lo.
A Mesa da Sala de Jantar 1
Fase 1 da Luz - Chochmá
O Anfitrião - prepara a mesa com todo cuidado
e atenção e serve os pratos na mesa.
O Hospede: fica encantado com o que vê,
admira, com recato, porque sabe que a comida (luz) é para ele. Quanto mais ele comia/recebia, o prazer que ele sentia ia diminuindo o qual estava lá enquanto tinha fome. Assim, o desejo de receber foi embora já que ficou cheio de toda a comida/luz que havia recebido.
Neste momento, ele sentiu vergonha por tudo
que ele havia recebido e ele não deu nada em Vaso de troca e a partir deste despertar ele tem vontade de Recepção devolver ao criador o prazer recebido.
A Mesa da Sala de Jantar 2
Fase 2 da Luz - Chassadin
No dia seguinte na mesma sala, o anfitrião preparou a mesma
comida, as mesmas delícias do dia anterior e umas pizzas do Robinson . O Anfitrião: Estava esperando você. Estou tão contente de vê-lo! Sente-se
O Hospede: Isso tudo é para mim? Obrigado mas na verdade não o
desejo tanto. Não desejo receber toda esta comida.
O Anfitrião: Neste momento você não está recebendo apenas
comida, também está fazendo um favor desfrutando tudo que preparei, disse ele ficando verdadeiramente feliz em doar. Também me agrada que você desfrute minha comida .
O Hospede: Abstevese de sentir alegria por considerar que o criador
se beneficiaria, rejeitando de tal modo que não poderia aceitar por Vaso de vergonha de recebê-la e disposto a passar fome, apenas para evitar a sensação de vergonha de ser o receptor. Doação Então o hóspede convenceu a si mesmo que não estava recebendo para si mesmo mas para o benefício do criador e assim desfrutou tanto da comida (Luz) quanto ao prazer que dava ao criador. Poderia então livrar-se da vergonha e orgulhar-se ao dar prazer e beneficiar o anfitrião.
A Mesa da Sala de Jantar 3
Fase 3 da Luz – Chochmá e Biná
No segundo Ato
O Hospede: neste momento o hospede está retribuindo a alegria e
prazer ao criador. Como posso saber se o que estou desfrutando é somente porque assim você o deseja?
Anfitrião: simples, você recusava completamente minha oferta até
ter a certeza de que fazia isso pelo meu prazer.
O Hospede: Como posso continuar desejando mais e mais?
Anfitrião: Para conseguir isso, você precisa de uma fonte diferente
de desejo e de diversos meios de satisfação. Ao usar a sua fome para receber tanto de comida quanto a satisfação de comê-la, você elimina ambas.
O Hospede: Porém não é suficiente receber de você, sabendo que
Vaso de você tem prazer de fazê-lo por mim. Do que depende meu prazer? Depende de você, a quem estou dando prazer. Isso significa que o Recepção meu prazer depende da magnitude de meu desejo de dar-lhe prazer; e Doação isto é, o grau em que percebo a sua grandeza.
Por isso é importante a revelação do criador, para que crie dentro de
cada um uma impressão maior dele.
A Mesa da Sala de Jantar 4
Fase 3 da Luz – Chochmá e Biná
Fase 1 Fase 2
Receber Doar Ação Intenção
Doação
Fase 3
A Mesa da Sala de Jantar 5
Fase 4 da Luz – Malchut Malchut Foi o criador que nos colocou a vontade egoísta, e continua desenvolvendo para nós percebermos que perseguir o prazer nunca Recebe tudo, de acordo com o nos satisfará por completo desejo de doar que sente nas fases anteriores e de acordo com o desejo É justamente a razão pela qual você desenvolve o sentido de si receber que sente na sua própria próprio e se torna consciente da inutilidade desse tipo de existência. fase. Ela deseja que todos os estados se revelem ante dela, para Nada é criado desnecessariamente. Tudo que existe está aí com o poder desfrutar deles ilimitadamente. único propósito de revelar às criações uma forma diferente de Não tem limites na recepção da existência. abundância, e portanto é chamada “Malchut de Ein Sóf” (Infinito) Então porque o criador se oculta?
Com o propósito de criar em nós condições de livre escolha, pensar e
agir independente da Sua presença.
Cada nível de revelação é um mundo, desde o nível mais oculto até
ao mais exposto.
Antes de realizarmos qualquer esforço, qualquer ação, devemos
perceber que não podemos esperar que forças superiores, sorte ou qualquer outro tratamento do Alto intervenha em nosso favor. Pelo contrário, devemos começar reconhecendo completamente que, se não agirmos, não conseguiremos o que desejamos.
Todos os nossos atos podem ser divididos em bons, neutros ou
maus. Nossa tarefa consiste em elevar os atos neutros ao nível dos bons, agradecendo ao criador pela cura e por converter um ato meu em um ato espiritual.