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Disciplina:

Professora:
Políticas Públicas
Mônica Lugão
de Saúde II

UBM Acadêmicas:
• Edsandra Dias
8º • Andréa Mazza
Período/Novembr • Jane M. de Souza
o 2022 • Poliana Argemiro
Princípios, diretrizes, Gestão da Política no
objetivos e ações de campo da proteção
assistência social social

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Conforme o artigo primeiro da Loas “a assistência social, direito
do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não
contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de
um conjunto integrado de iniciativa pública e da sociedade, para
garantir o atendimento às necessidades básicas”.

A LOAS cria uma nova matriz para a política de assistência social,


inserindo-a no sistema do bem-estar social brasileiro concebido
como campo do Seguridade Social, configurando o triângulo
juntamente com a saúde e a previdência social.

A proteção social deve garantir as seguintes seguranças:


segurança de sobrevivência (de rendimento e de autonomia); de
acolhida; de convívio ou vivência familiar.
A Política I – Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de

Nacional de rentabilidade econômica;

Assistência II – Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação


assistencial alcançável pelas demais políticas públicas;

Social rege-se III – Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a
benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e

pelos comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade;

IV – Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de

seguintes qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e


rurais;

princípios V – Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos


assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos
critérios para sua concessão

democráticos:
A I - Descentralização político-administrativa, cabendo a
coordenação e as normas gerais à esfera federal e a

organização coordenação e execução dos respectivos programas às esferas


estadual e municipal, bem como a entidades beneficentes e de
assistência social, garantindo o comando único das ações em
da cada esfera de governo, respeitando-se as diferenças e as
características socio territoriais locais;
Assistência II – Participação da população, por meio de organizações
representativas, na formulação das políticas e no controle das
Social tem as ações em todos os níveis;
III – Primazia da responsabilidade do Estado na condução da
seguintes Política de Assistência Social em cada esfera de governo;

diretrizes:
IV – Centralidade na família para concepção e implementação
dos benefícios, serviços, programas e projetos.
• Prover serviços, programas, projetos e
benefícios de proteção social básica e, ou, especial
Objetivos da para famílias, indivíduos e grupos que deles
necessitarem.
Política • Contribuir com a inclusão e a eqüidade dos
Pública de usuários e grupos específicos, ampliando o acesso
aos bens e serviços socioassistenciais básicos e
Assistência especiais, em áreas urbana e rural.

Social • Assegurar que as ações no âmbito da


assistência social tenham centralidade na família, e
que garantam a convivência familiar e comunitária.
Usuários
Constitui o público usuário da Política
de Assistência Social, cidadãos e
grupos que se encontram em
situações de vulnerabilidade e riscos.
Tem como objetivos prevenir situações de risco por
meio do desenvolvimento de potencialidades e
aquisições, e o fortalecimento de vínculos
familiares e comunitários.

Proteção Os serviços de proteção social básica serão


executados de forma direta nos Centros de
Social Básica Referência da Assistência Social – CRAS e em
outras unidades básicas e públicas de assistência
social, bem como de forma indireta nas entidades
e organizações de assistência social da área de
abrangência dos CRAS
• Programa de Atenção Integral às Famílias.

São • Programa de inclusão produtiva e projetos de enfrentamento


da pobreza.

considerados • Centros de Convivência para Idosos.


• Serviços para crianças de 0 a 6 anos, que visem o
serviços de fortalecimento dos vínculos familiares, o direito de brincar,
ações de socialização e de sensibilização para a defesa dos

proteção direitos das crianças.


• Serviços socioeducativos para crianças, adolescentes e jovens

básica de na faixa etária de 6 a 24 anos, visando sua proteção,


socialização e o fortalecimento dos vínculos familiares e
comunitários.
assistência • Programas de incentivo ao protagonismo juvenil, e de
fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.
social • Centros de informação e de educação para o trabalho, voltados
para jovens e Adultos.
Proteção Social Especial de Média Complexidade:
oferecem atendimentos às famílias e indivíduos com seus
direitos violados, mas cujos vínculos familiar e
comunitário não foram rompidos.

Proteção  Serviço de orientação e apoio sociofamiliar.


 Plantão Social.
Social  Abordagem de Rua.

Especial  Cuidado no Domicílio.


 Serviço de Habilitação e Reabilitação na comunidade das
pessoas com deficiência.
 Medidas socioeducativas em meio-aberto (Prestação de
Serviços à Comunidade-PSC e Liberdade Assistida-LA).
 Proteção Social Especial de Alta Complexidade: são aqueles
que garantem proteção integral – moradia, alimentação,
higienização e trabalho protegido para famílias e indivíduos
que se encontram sem referência e, ou, em situação de
ameaça, necessitando ser retirados de seu núcleo familiar e,
ou, comunitário.
 Atendimento Integral Institucional.
Proteção  Casa Lar.

Social  República.
 Casa de Passagem.

Especial  Albergue.
 Família Substituta.
 Família Acolhedora.
 Medidas socioeducativas restritivas e privativas de liberdade
(semiliberdade, internação provisória e sentenciada).
 Trabalho protegido.
Descentralização Político-Administrativa e Territorialização

-A política de assistência social tem sua expressão em cada nível da Federação na


condição de comando único, na efetiva implantação e funcionamento de um Con-
selho de composição paritária entre sociedade civil e governo, do Fundo, que cen-
traliza os recursos na área, controlado pelo órgão gestor e fiscalizado pelo Conse-
lho , do Plano de Assistência Social que expressa a política e suas inter-relações
com as demais políticas setoriais e com a rede socioassistencial.
Financiamento

O financiamento da Seguridade Social está previsto no art. 195, da Constituição


Federal de 1988, instituindo que, através de orçamento próprio, as fontes de
custeio das políticas que compõem o tripé devem ser financiadas por toda a
sociedade, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das Contribuições sociais.
FIM!

OBRIGADA!!

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