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Temperatura
Termologia:
febre ou pirexia: aumento patológico da temperatura corporal;
COMO AFERIR:
-Lavar as mãos;
- Explicar ao paciente o que vai ser feito;
- Fazer desinfecção do termômetro com o algodão embebido em álcool a 70% e
certificar-se que a coluna de mercúrio está a baixo de 35o C;
- Enxugar a axila com a roupa do paciente (a unidade abaixa a temperatura da
pele, não dando a temperatura real do corpo);
- Colocar o termômetro com reservatório de mercúrio no côncavo da axila, de
maneira que o bulbo fique em contato direto com a pele;
- Pedir o paciente para comprimir o braço em encontro ao corpo, colocando a mão
no ombro oposto;
SINAIS VITAIS
- Após 5 minutos, retirar o termômetro, ler e anotar a temperatura.
- Fazer desinfecção do termômetro em algodão embebido em álcool a 70% e
sacudí-lo cuidadosamente até que a coluna de mercúrio desça abaixo de 35o
C ( usar movimentos circulares = força centrífuga);
- Lavar as mãos.
-Contra-indicações: Furunculose axilar, pessoas muito fracas ou magras.
Observação : Não deixar o paciente sozinho com o termômetro.
SINAIS VITAIS
PULSO
Terminologia:
• Pulso normocárdico: Batimento cardíaco normal.
• Pulso rítmico: os intervalos entre os batimentos são iguais.
• Pulso arrítmico: os intervalos entre os batimentos são desiguais.
• Pulso dicrótico: dá impressão de dois batimentos.
• Taquisfigmia: pulso acelerado.
• Bradisfigmia: frequência abaixo da faixa normal.
• Pulso filiforme: indica redução da força ou do volume do pulso periférico.
SINAIS VITAIS
Respiração
• Na respiração, o oxigênio inspirado entra no sangue e o dióxido
de carbono (CO2) é expelido, com frequência regular. A troca
destes gases ocorre quando o ar chega aos alvéolos pulmonares,
que é a parte funcional do pulmão. É nesse processo que o
sangue venoso se transforma em sangue arterial. A frequência
respiratória em geral é mensurada através da observação da
expansão torácica contando o número de inspirações por um
minuto.
SINAIS VITAIS
SINAIS VITAIS
Terminologia:
• Eupneia: respiração normal.
• Dispneia: é a respiração difícil, trabalhosa ou curta. É sintoma comum
de várias doenças pulmonares e cardíacas; pode ser súbita ou lenta e
gradativa.
• Ortopneia: é a incapacidade de respirar facilmente, exceto na posição
ereta.
• Taquipneia: respiração rápida, acima dos valores da
• normalidade, frequentemente pouco profunda.
SINAIS VITAIS
• Coloque a mão no pulso radial do paciente, como se fosse controlar o pulso, e observe
os movimentos respiratórios;
Pressão Arterial
• Esse sinal vital é a medida da pressão exercida pelo sangue
nas paredes das artérias. A pressão ou tensão arterial
depende da força de contração do coração, da quantidade de
sangue circulante e da resistência dos vasos.
SINAIS VITAIS
Dor
• A dor é uma das principais causas do sofrimento humano,
suscitando incapacidades, comprometimento da qualidade
de vida e imensuráveis repercussões psicossociais e
econômicas, o que a torna um problema de saúde pública.
SINAIS VITAIS
Avaliação da dor
• Na avaliação da dor não se deve negligenciar a descrição do
paciente sobre o padrão, a intensidade e a natureza da mesma,
considerando que, por ser subjetiva, somente o indivíduo pode
descrevê-la da forma como é sentida.
• Escalas de avaliação podem ajudar na eficácia das intervenções,
além de respeitar a subjetividade do paciente, pois só ele é
capaz de descrever e avaliar com exatidão sua dor;
SINAIS VITAIS
• EVA:
SINAIS VITAIS
GLICEMIA CAPILAR
• Glicemia de jejum
Menos que 100mg/dL
Inferior a 140 mg/dL depois de duas horas após sobrecarga de glicose
• Glicemia normal
De 70 até 100mg/dL
• Intolerância à glicose
Glicemia de jejum entre 100 e 125 mg/dL
• Glicemia alterada
Abaixo de 70 ou acima de 100mg/dL
• Diabetes :Duas amostras colhidas em dias diferentes com resultado igual ou acima de 126mg/dL ou
quando a glicemia aleatória (feita a qualquer hora) estiver igual ou acima de 200mg/dL na presença de
sintomas
SINAIS VITAIS
Material:
• Bandeja;
• Luvas de procedimento;
• Lanceta própria, caneta lancetadora ou agulha de calibre 13x4,5;
• Glicosímetro;
• Fita reagente especifica do aparelho que será utilizado;
• Bolas de algodão e álcool a 70%.
SINAIS VITAIS
Evolução do procedimento:
• Orientar o paciente/cliente sobre a finalidade do procedimento e método para coleta do
material (pedir a sua colaboração);
• Preparar/Reunir o material necessário;
• Higienizar as mãos;
• Calçar as luvas de procedimento;
• Segurar a mão do paciente/cliente, pressionar o dedo escolhido para
• preenchimento capilar;
• Limpar a área a ser puncionada (preferencialmente as bordas laterais da polpa digital,
devido à menor sensibilidade à dor) com algodão e álcool a 70%;
• Aguardar a evaporação do álcool;
SINAIS VITAIS