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TRABALHO SOBRE

HIPOTIROIDISMO
REALIZADO PELOS ALUNOS DE ENFERMAGEM NIVEL IV
DANIELA MOEN SOARES RA 210025
DANIELA TAVARES SILVA RA 210369
GUSTAVO PAVAN RA 160120
SANDRA PEREIRA RA 210001
THAIS CANDIDO FERREIRA RA 210166
O QUE É HIPOTIROIDISMO

O que é hipotiroidismo?
O hipotireoidismo é a alteração na produção da
glândula tireoide, no qual passa a produzir os
hormônios de forma insuficiente para o organismo.
É uma das doenças endócrinas mais comuns,
interferindo nos processos realizados pelo
organismo e deixando o metabolismo lento.
Mulheres correm maior risco de manifestar a
doença. É uma doenças autoimunes, em que o
sistema imunológico ataca as próprias células do
corpo.
Definição da patologia.
Epidemiologia.
A tireoide é um órgão de grande importância para nosso corpo, uma vez que ela é
responsável por produzir hormônios que regulam grande parte do nosso metabolismo.
Dessa forma, toda vez que ela falha ou que seu funcionamento é insuficiente, o indivíduo
entra em um quadro de hipotireoidismo.

A epidemiologia encontrada sobre o hipotireoidismo é que


este acomete mais a população do sexo feminino do que a do
sexo masculino. A incidência desta doença aumentará
conforme a idade, principalmente, após os 50 e 60 anos.
Epidemiologia Brasil e do Mundo O hipotireoidismo é uma patologia muito comum. A prevalência aumenta em
indivíduos com outras doenças autoimunes comguinitantes. Cerca de 1.6 bilhão de pessoas no mundo e a cada 8
mulheres desenvolverá o problema de hipotiroidismo. No Brasil possui 4,7 milhões de pessoas com o
hipotireoidismo população mais comum são adultos 1 a cada 10 mulheres acima dos 45 anos com 15% de
chance de apresentar a doença.
CLASSIFICAÇÃO DO HIPOTIROIDISMO
A. Segundo o momento de ocorrência, podem ser congênitas (perturbação existe desde o
nascimento) ou adquiridas (doença ocorre tardiamente).
B. Conforme o local da lesão, classifica-se em primário (doença específica da
tireoide), secundário (na hipófise) e terciário (no hipotálamo). Os 2 últimos ainda
podem ser classificados como hipotireoidismo central.
C. Pela sua intensidade, pode ser clínico (manifestada) e subclínico (branda).
Fatores de risco
Os fatores que aumentam o risco de uma pessoa desenvolver hipotireoidismo
incluem:
Ser mulher, Ser mais velho, Ser caucasiano ou asiático
Ter um histórico familiar de tireoidite de Hashimoto ou outra doença autoimune
Ter um histórico pessoal de doença autoimune (por exemplo, insuficiência
adrenal, artrite reumatoide ou diabetes tipo 1), estar grávida ou pós-parto
Muito ou pouco consumo de iodo, tratado com iodo radioativo
Radiação recebida no pescoço ou parte superior do tórax, submetido a cirurgia de
tireoide, tratado com certos medicamentos (por exemplo, lítio para transtorno
bipolar)
Fatores de risco em evolução
Etiologia
Autoimune (são mais frequentes sempre em mulheres).
– Doença de Hashimoto (produz anticorpos anti-TPO ou anti-TG).
– Após doença de Graves (anticorpo TSI contra TSHR, porém evolui para hipotireoidismo caso haja
produção mista de anticorpos contra TPO ou TG).
Tireoidite (há várias causas, porque genericamente significa inflamação tireoidiana: viral que gera
imunização é a mais comum, autoimune, silenciosa e pós-parto. Inicialmente cursam com
hipertireoidismo por causa da destruição dos folículos com consequente liberação dos hormônios
armazenados e, posteriormente, desenvolve hipotireoidismo).
Destruição glandular
– Pós-cirurgia. Terapia com iodo radioativo. Radiação externa cervical.
– Doença infiltrativa (sarcoidose, amiloidose, linfoma, carcinoma metastático). Drogas
– Deficiência ou excesso de iodo. Amiodarona (20% dos pacientes que usam tal medicamento
desenvolvem, porque amiodarona possui grande quantidade de iodo na composição, pode levar a
hipertireoidismo que é o mais comum, entretanto, há um fenômeno na tireoide que quando a oferta é

enorme ocorre redução do funcionamento da tireoide. Além de aumentar a antigenicidade da tireoide) .

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