O documento discute hipertensão arterial, sua prevalência crescente no Brasil devido à obesidade e envelhecimento da população, e fatores de risco como idade avançada, gênero feminino, raça negra, síndrome metabólica e sedentarismo. Também aborda a identificação, técnica de aferição da pressão arterial, complicações agudas como crise hipertensiva e emergências hipertensivas.
O documento discute hipertensão arterial, sua prevalência crescente no Brasil devido à obesidade e envelhecimento da população, e fatores de risco como idade avançada, gênero feminino, raça negra, síndrome metabólica e sedentarismo. Também aborda a identificação, técnica de aferição da pressão arterial, complicações agudas como crise hipertensiva e emergências hipertensivas.
O documento discute hipertensão arterial, sua prevalência crescente no Brasil devido à obesidade e envelhecimento da população, e fatores de risco como idade avançada, gênero feminino, raça negra, síndrome metabólica e sedentarismo. Também aborda a identificação, técnica de aferição da pressão arterial, complicações agudas como crise hipertensiva e emergências hipertensivas.
ARTERIAL EM UBS (técnica e casos graves) LEMBRAM A PRINCIPAL CAUSA DE MORTE NO BR? DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS > IAM, AVE...
SÃO MARCADAS POR FATORES DE RISCO, COMO:
- DISLIPIDEMIA - DM - TABAGISMO - PRINCIPALMENTE: HAS HAS: A ASSASSINA SILENCIOSA
NO MUNDO: 1,13 BILHÕES
BR: 20-30% (EM AUMENTO CONSTANTE, DEVIDO OBESIDADE E IDOSOS) TAXA DE CONTROLE 20-30% FATORES DE RISCO: IDADE (>65), >MULHERES, NEGROS, SÍNDROME METABÓLICA, APNEIA DO SONO, SEDENTARISMO, SAL E ÁLCOOL, MENOR ESCOLARIDADE, FATORES GENÉTICOS. MAS... POR QUÊ?
Maioria não é bem definida (fatores genéticos e epigenéticos associados a fatores
ambientais) Aumento atividade SNS, aumento SRAA, redução vasodilatadores, alterações em vasos, lesão renal progressiva... NA PRÁTICA: Primária = 95%, essencial ou idiopática Secundária = 5%. (suspeitar se = <30 anos, >55 anos, HAS grave e resistente, LOA, clínica feocromocitoma, massa/sopro abdominal...) COMO IDENTIFICAR
Para todos os pacientes com PA <140X90mmHg = aferição em todas as consultas,
anualmente. Se 130-139x85-89mmHg = intervalos mais curtos PREPARO = Repouso pelo menos 5 min lugar calmo, sem conversar durante medida. Pernas descruzadas, pés no chão, dorso na cadeira e relaxado. Bexiga vazia. Evitar exc 60 min antes, sem ter ingerido café, alimentos ou fumo 30 min antes. Braço na altura do coração (4 EIC), sem roupas, apoiado, com palma da mão para cima e cotovelo ligeiramente fletido. TÉCNICA
Ponto médio do acrômio e olecrano seguindo tabela de medidas adequadas e aparelhos
testados anualmente Deixar manguito 2-3 cm com folga da fossa antecubital Colocar seta do manguito apontando para artéria braquial Estimar PAs pelo método palpatório (pulso radial e inflar até desaparecer, desinflar rapidamente e aguardar 1 min antes da medida oficial)(especialmente se FA) Inflar rapidamente até ultrapassar 30mmHg acima do “desaparecimento” Deflação lenta Pas = fase 1 Korotkoff e Pad fase 5 Korotkoff (auscultar 30mmHg abaixo para garantir não haver mais sons) Anotar sem arredondamentos CUIDADOS...
Em idosos: evitar o hiato auscultatório (entre o som 1 e 2 de Korotkoff
Pseudo-hipertensão arterial: realizar manobra de Osler (tubo firme após método palpatório) Para diagnóstico: média de 2 consultas; ou >180x110 e/ou L.O.A Se dúvida: MAPA/MRPA COMPLICAÇÕES AGUDAS
Crise hipertensiva: geralmente >180x120mmHg
EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS: Geralmente >220x140mmHg, acompanhado de L.O.A = encefalopatia, AVE, SCA, dissecção de aorta, edema agudo de pulmão, eclampsia.. CONDUTA = anti-hipertensivos IV e manutenção VO URGÊNCIAS HIPERTENSIVAS = PA aumentada em paciente com doença coronariana estável, queimaduras extensas, epistaxes graves, na gestação CONDUTA = Drogas orais, para controle de PA em 24-48h, mantendo <160x100.
PSEUDOCRISES = estresse, falta de uso de medicações, dores agudas...