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COMISSÃO INTERNA
DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
ARM - TREINAMENTOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução;
Normas regulamentadoras;
Estrutura organizacional da CIPA;
Organização da comissão;
Atribuições da comissão;
Funcionamento da comissão;
Processo eleitoral;
Uso de PDCA e uso do 5W2H na CIPA;
Acidentes de trabalho;
Levantamento das principais causas de acidentes;
Riscos com as DST’s e hepatites virais;
Riscos ambientais;
Mapa de risco;
Equipamentos de proteção;
Inspeção de segurança;
Campanhas de segurança;
Primeiros socorros;
Combate a incêndio;
ARM - TREINAMENTOS
INTRODUÇÃO
ARM - TREINAMENTOS
1943 - No governo Getúlio Vargas foi criada a C.L.T. Consolidação das Leis do
Trabalho, através do decreto-lei 5452 em primeiro de Maio, reunindo em um só
Diploma Legal todas as Leis Trabalhistas até então existentes.
1944 - Através do decreto-lei 7036 de 10 de novembro, é instituída a obrigatoriedade
da criação da CIPA em todas as empresas que admitem trabalhadores como
empregados.
1975 - Primeira formação de profissionais na Área de Segurança e Medicina do
Trabalho.
1978 - Portaria 3214 de 8 de Junho institui as Normas Regulamentadoras do trabalho
urbano, e dessa forma regulamentam os artigos 154 a 201 da CLT ( Especificamente
Artigos 163 à 165 embasamento a NR-05 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes).
1994 - Em Dezembro, ocorreram alterações legais importantes nas normas: NR 7 –
PCMSO (Programa de Controle Médico do Serviço Ocupacional) e na NR 9 – PPRA
(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) onde se institui também o Mapa de
Riscos.
ATUALMENTE EM VIGOR:
Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 31/07/19
ARM - TREINAMENTOS
Comissão: Grupo de pessoas formado por representantes do
empregador e empregado, com o objetivo de prevenção de acidentes e
doenças do trabalho.
Interna: Seu campo de atuação está restrito a própria empresa.
Prevenção: Antecipar-se a situações de riscos quando nos deparamos
com elas, dando exemplos de pró -atividade e trabalho correto.
Acidentes: Qualquer ocorrência inesperada que interfere no andamento
normal do trabalho causando danos materiais, perda de tempo ou lesão ao
trabalhador.
CONSTIUIÇÃO
Toda empresa pública ou privada deverá constituir CIPA, por
estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento com o
objetivo de assegurar aos trabalhadores um ambiente saudável .
ARM - TREINAMENTOS
NR - NORMAS
REGULAMENTADORAS
ARM - TREINAMENTOS
NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS
ARM - TREINAMENTOS
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DA CIPA
A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados de acordo com
dimensionamento previsto no Quadro I da NR 5.
Os representantes do empregador serão indicados pelo empregador.
Os representantes dos empregados serão eleitos pelos próprios empregados, por meio de
voto secreto.
Quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável
para manter e fazer cumprir as normas de Segurança do Trabalho.
O mandato dos membros da CIPA terá a duração de 1 ano, permitida uma reeleição.
O cipeiro não poderá sofrer dispensa arbitrária desde o registro de sua candidatura até um
ano após o final do seu mandato, salvo o exposto no capítulo V, artigos 158 e alíneas, e
482, da CLT.
Os membros da CIPA serão empossados no 1º dia útil após o término do mandato anterior.
Serão indicados de comum acordo com os membros da CIPA um secretário (a) e seu
substituto.
Deverá ser protocolada em até 10 dias úteis no MTE, os seguintes documentos: ata de
reeleição e de posse e calendário anual das reuniões ordinárias. (revogado)
QUADRO I DA NR 05
ARM - TREINAMENTOS
EMPREGADOR TRABALHADORES
ELEIÇÃO
Presidente Vice-Presidente
Membros
Membros
Titulares e
Titulares e
Suplentes
Suplentes
SECRETÁRIO
ORGANIZAÇÃO DA COMISSÃO
ARM - TREINAMENTOS
- Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a empresa
designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR,
podendo ser adotados mecanismos de participação dos empregados,
através de negociação coletiva.
ARM - TREINAMENTOS
- O empregador deverá garantir que seus indicados tenham a representação
necessária para a discussão e encaminhamento das soluções de questões de
segurança e saúde no trabalho analisadas na CIPA.
Este item garante a representação dos indicados pelo empregador, os quais, ainda
que sob consulta, pois também são empregados, devem encaminhar adequadamente
as questões negociadas na CIPA.
ARM - TREINAMENTOS
- Será indicado, de comum acordo com os membros da CIPA, um secretário e seu
substituto, entre os componentes ou não da comissão, sendo neste caso necessária a
concordância do empregador.
A anuência do empregador só se faz necessária se o secretário não for membro da CIPA, será
entretanto de bom princípio, a comunicação ao empregador sobre quem será o secretário, em
função das atribuições que lhe serão delegadas.
A consulta ao empregador pode ser feita pelo próprio presidente da CIPA e não precisa ser
formalizada por escrito, pode ser uma consulta informal.
O Secretário e seu substituto só terão direito à garantia de emprego quando forem membros
eleitos da CIPA.
ARM - TREINAMENTOS
ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO
A CIPA terá por atribuição:
a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a
participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde
houver;
A CIPA não tem como atribuição fazer avaliações quantitativas para identificação dos
riscos. A atribuição de medir e quantificar é do SESMT, ou do responsável pelo PPRA. A
CIPA deve identificar os riscos para poder elaborar o mapa de riscos que é uma
metodologia de avaliação qualitativa e subjetiva dos riscos presentes no trabalho.
ARM - TREINAMENTOS
g) participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo empregador,
para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho
relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores;
h) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de máquina
ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos
trabalhadores;
A melhor forma de despertar o interesse dos trabalhadores para a segurança e saúde é
através da divulgação de informações.
Item importante num mundo onde as transformações tecnológicas e administrativas
estão na pauta do dia, inserindo na realidade do trabalho novos perigos e riscos, que
precisam ser conhecidos e avaliados pelo SESMT, quando houver, com a participação da
CIPA.
ARM - TREINAMENTOS
Cabe aos empregados:
a) participar da eleição de seus representantes;
b) colaborar com a gestão da CIPA;
c) indicar à CIPA, ao SESMT e ao empregador situações de riscos e apresentar sugestões para melhoria das
condições de trabalho;
d) observar e aplicar no ambiente de trabalho as recomendações quanto a prevenção de acidentes e doenças
decorrentes do trabalho.
Cabe ao Presidente da CIPA:
a) convocar os membros para a reunião da CIPA;
b) coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao empregador e ao SESMT, quando houver, as decisões da
comissão;
c) manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA;
d) coordenar e supervisionar as atividades de secretaria;
e) delegar atribuições ao Vice-Presidente;
Cabe ao Vice-Presidente:
a) executar atribuições que Ihe forem delegadas;
b) substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos seus afastamentos temporários.
O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA, em conjunto, terão as seguintes atribuições:
a) cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para o desenvolvimento de seus trabalhos;
b) coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os objetivos propostos sejam alcançados;
c) delegar atribuições aos membros da CIPA;
d) promover o relacionamento da CIPA com o SESMT, quando houver;
e) divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do estabelecimento;
f ) encaminhar os pedidos de reconsideração das decisões da CIPA;
g) constituir a comissão eleitoral.
O Secretário da CIPA terá por atribuição:
a) acompanhar as reuniões da CIPA, e redigir as atas apresentando-as para aprovação e assinatura dos
membros presentes;
b) preparar a correspondência;
c) outras que lhe forem conferidas.
FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO
REUNIÕES ORDINÁRIAS
A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário pré estabelecido.
A CIPA deverá seguir o calendário previamente estabelecido, porque a situação pode gerar
autuações, no caso da fiscalização comparecer ao estabelecimento na hora marcada e verificar que
não haverá reunião. Entretanto, caso a CIPA não possa observar o calendário, por motivos
justificados, a empresa deverá encaminhar comunicação contra recibo aos membros da CIPA e
guardá-los para apresentação oportuna à fiscalização.
As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos presentes com encaminhamento de cópias
para todos os membros.
Os comprovantes de entrega de cópia das atas a todos os membros da CIPA, deverão ficar à
disposição dos Fiscais do Trabalho.
ARM - TREINAMENTOS
REUNIÕES EXTRAORDINÁRIAS
ARM - TREINAMENTOS
As decisões da CIPA serão preferencialmente por consenso.
Não havendo consenso, e frustradas as tentativas de negociação direta ou com
mediação, será instalado processo de votação, registrando-se a ocorrência na ata da
reunião.
A mediação pode ser feita por pessoa ou entidade que conte com o aceite das duas
partes. Pode ser alguém da própria empresa, de um dos sindicatos - quer representantes
dos trabalhadores quer das empresas - pode ser um membro das comissões tripartites ou
bipartites, quando existentes, ou mesmo o órgão regional do MTE.
O membro titular perderá o mandato, sendo substituído por suplente, quando faltar a
mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativa.
ARM - TREINAMENTOS
A vacância definitiva de cargo, ocorrida durante o mandato, será suprida por suplente,
obedecida a ordem de colocação decrescente que consta na ata de eleição, devendo os
motivos ser registrados em ata de reunião. (Alterado pela Portaria SIT n.º 247, de 12 de julho de
2011)
A suplência não é específica de cada titular, portanto deve ser observada a ordem decrescente de
votos constante na ata de eleição.
Caso não existam suplentes para ocupar o cargo vago, o empregador deve realizar eleição
extraordinária, cumprindo todas as exigências estabelecidas para o processo eleitoral, exceto
quanto aos prazos, que devem ser reduzidos pela metade. (Inserido pela Portaria SIT n.º 247, de
12 de julho de 2011)
ARM - TREINAMENTOS
PROCESSO ELEITORAL
DA CIPA
- Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados na CIPA,
no prazo mínimo de 60 (sessenta) dias antes do término do mandato em curso.
A responsabilidade pela convocação da CIPA é do empregador. Se não há convocação dentro do prazo
adequado ele se sujeita a multa, em valor estipulado em norma.
- O Presidente e o Vice Presidente da CIPA constituirão dentre seus membros, no prazo mínimo de 55
dias antes do término do mandato em curso, a Comissão Eleitoral – CE, que será a responsável pela
organização e acompanhamento do processo eleitoral.
A comissão é responsável pelo processo. Deve acompanhar as inscrições, divulgar os inscritos, rubricar as
cédulas, acompanhar a votação, guardar as cédulas caso a apuração não seja imediata, efetivar a apuração e
declarar os eleitos, titulares e suplentes.
- Nos estabelecimentos onde não houver CIPA, a Comissão Eleitoral será constituída pela empresa
O processo eleitoral observará as seguintes condições
a) publicação e divulgação de edital, em locais de fácil acesso e
visualização, no prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias antes do
término do mandato em curso;
A publicação e divulgação deve ser efetivada de forma que a maioria dos
trabalhadores tomem conhecimento do desencadeamento do processo de eleição
b) inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição
será de quinze dias;
As inscrições deve ser individuais e mantidas abertas por pelo menos quinze dias,
de forma a garantir a possibilidade de participação de todos os empregados que
assim o desejarem.
c) liberdade de inscrição para todos os empregados do estabelecimento,
independentemente de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de
comprovante;
Conforme estabelece o item as inscrições devem ser livres com fornecimento de
comprovante, que deve conter a data da efetivação do ato e a assinatura de quem
a recebeu.
Em estabelecimentos que possuam áreas ou setores cujo risco potencial de
acidentes ou doenças do trabalho se diferenciem dos demais é importante que
sejam estimuladas as inscrições de representantes destes locais de trabalho.
d) garantia de emprego para todos os inscritos até a eleição;
Como o artigo 10º dos ADCT define que a garantia de emprego deve ser a
partir da inscrição é implícito que ficam garantidos, transitoriamente, os
empregos de todos os candidatos, pois antes da eleição não se sabe quem
vai ser eleito
e) realização da eleição no prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes do
término do mandato da CIPA, quando houver;
ARM - TREINAMENTOS
- Havendo participação inferior a cinquenta por cento dos empregados na votação, não haverá a
apuração dos votos e a comissão eleitoral deverá organizar outra votação que ocorrerá no prazo
máximo de dez dias.
- Em caso de anulação a empresa convocará nova eleição no prazo de cinco dias, a contar da data
de ciência , garantidas as inscrições anteriores.
Nesse caso são reabertos todos os prazos anteriormente definidos e devem ser observadas novamente
todas as regras estabelecidas.
- Quando a anulação se der antes da posse dos membros da CIPA, ficará assegurada a
prorrogação do mandato anterior, quando houver, até a complementação do processo eleitoral.
ARM - TREINAMENTOS
- Plan (Planejar): Tudo começa no processo eleitoral. Identifique as pessoas que podem fazer diferença na
CIPA e tente estimular que elas participem do processo eleitoral. Se elas se elegerem ou pelo menos uma
delas já será importante pois irá facilitar o trabalho pra frente.
Porém se isso não ocorrer use a fórmula correta de planejamento pois será possível salvar a gestão,
independente de quem seja o presidente ou vice.
Elabore juntamente com o líder da CIPA um plano de trabalho detalhado. O planejamento é o começo de
tudo!
Elabore um plano de trabalho como as seguintes determinantes:
– Defina algumas prioridades: Elas irão servir como um empurrão para a CIPA. Depois que ensinar a CIPA
a usar plano de trabalho eles irão fazer por conta própria.
– Previsão de tempo para realização da tarefa: Perguntas como, a tarefa é urgente ou pode esperar?
Deverão ser feitas para a sua CIPA.
– Responsáveis, detalhe a tarefa: Uma das grandes vantagens do planejamento é poder atribuir
determinada atividade diretamente a uma pessoa. Com isso evita-se o famoso jogo de empurra que tanto
amarra nossas vidas, nossos trabalhos, empresas e até nosso país!
- Do (Executar): O trabalho precisa ser realizado conforme combinado com pontualidade e com a
qualidade necessária.
- Check (Verificar): Medir ou avaliar o que foi feito. Identificando a diferença entre o que foi planejado e o
que foi realmente executado. A qualidade precisa estar em foco.
- Act (Agir): Se houver diferença entre o que foi combinado e executado deveremos interferir no processo.
O padrão de qualidade precisa ser mantido, dentro do prazo, e se for o caso, precisaremos rever o
planejamento.
Considerações finais: ninguém consegue mudar tudo nem todos de uma só vez. Implante no ritmo normal
de suas atividades e comemore os objetivos alcançados. Apresente os resultados da CIPA e comemore
com todos, porém cobre com paciência e educação os resultados inexpressivos ou inexistentes.
ARM - TREINAMENTOS
USO DO 5W2H PARA O PLANO DE AÇÃO NA CIPA
O 5W2H é uma ferramenta de gestão que permite documentar e estratificar com detalhes os
processos produtivos nas empresas. É uma ferramenta que, além de definir e organizar
claramente as ações para se pôr em prática, é também ótima para criar soluções de problemas
já identificados. É uma ferramenta de planejamento, organização, execução e controle de
ações, mas que pode ser usada por diferentes profissionais e pessoas e para distintos objetivos.
CONCEITO PREVENCIONISTA
Acidente do Trabalho - é toda ocorrência não programada que interfere
no andamento normal do trabalho dos quais resultem, separadamente
ou em conjunto, lesões, danos materiais ou perda de tempo. Esse
enunciado nos traz uma visão de que acidente não é só aquele que
causa uma lesão no trabalhador, mas sim qualquer tipo de ocorrência
inesperada, que hoje ocasiona perda de tempo, danos materiais e
financeiros.
ARM - TREINAMENTOS
DOENÇA PROFISSIONAL
é aquela na qual o funcionário adoece por conta do seu trabalho
no dia a dia. Muitas vezes, trata-se de condições crônicas, ou
seja, doenças que ele terá pelo resto da vida.
EX: Tendinite dos digitadores
DOENÇA DO TRABALHO
A doença de trabalho é aquela que se desenvolve por conta
das condições do local de trabalho. O problema surge de
acordo com um fator específico, que está associado à função
exercida, mas não é uma regra
EX: uma diminuição da audição gerada por EPI’S de má
qualidade, que não abafam os sons da forma adequada
ARM - TREINAMENTOS
ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO:
Quando outra pessoa “provoca o acidente”.
Culposo - sem intenção, por negligência, imprudência.
Doloso – Com intenção, por sabotagem, ofensa física.
ARM - TREINAMENTOS
ACIDENTE DE TRAJETO:
Residência Trabalho
NÃO IMPORTANDO
- O meio de locomoção
- O caminho
Exemplos:
- Não usar o EPI.
- Deixar materiais espalhados pelo corredor.
- Operar máquinas e equipamentos sem habilitação.
- Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho.
- Utilizar ferramentas inadequadas.
- Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem conhecimento.
- Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas.
- Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforma ou no próprio corpo
- Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar visão.
- Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou equipamentos.
ARM - TREINAMENTOS
CONDIÇÕES INSEGURAS:
São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações
físicas, máquinas e equipamentos que presentes no ambiente podem
causar acidentes de trabalho.
Exemplos:
- Falta de corrimão em escadas.
- Falta de guarda-corpo em patamares.
- Piso irregular.
- Escadas inadequadas.
- Equipamentos mal posicionados.
- Falta de sinalização.
- Falta de proteção em partes móveis.
- Ferramentas defeituosas.
- Falta de treinamento.
ARM - TREINAMENTOS
CIAT - COMUNICAÇÃO INTERNA DE
ACIDENTE DO TRABALHO
ARM - TREINAMENTOS
CAT - COMUNICAÇÃO DE
ACIDENTE DO TRABALHO
De acordo com a legislação, todo
acidente do trabalho deve ser
imediatamente comunicado à previdência
social por meio de formulário próprio
denominado CAT.
A comunicação do acidente poderá ser
realizada pela empresa, pelo acidentado
ou por qualquer pessoa que dele tiver
conhecimento.
Em caso de morte, é obrigatória a
comunicação à autoridade policial. A
empresa por sua vez, deve comunicar o
acidente do trabalho à Previdência Social
até o primeiro dia útil seguinte ao da
ocorrência.
LEVANTAMENTO DAS PRINCIPAIS
CAUSAS DE ACIDENTES
ARM - TREINAMENTOS
2. Repetições: Além de traumas e acidentes mais pontuais, as repetições
também são grandes vilãs. Elas podem causar sérios danos à saúde pelo
desgaste físico. Isso porque o trabalho repetitivo pode fazer com que o
funcionário fique mais negligente com o passar do tempo. Ao criar um hábito, ele
pode deixar de lado um EPI ou uma parte do processo com o qual já “está
acostumado” e sabe como funciona. Jamais permita isso!
Para evitar esse tipo de problema, é importante avaliar se a ergonomia está
adequada, em cada caso, além de instruir que sejam realizadas tarefas
alternadas, a fim de evitar que o trabalhador fique muito tempo fazendo a
mesma atividade.
ARM - TREINAMENTOS
3. Materiais perigosos: Alguns tipos de materiais usados nas empresas
podem ser extremamente danosos à saúde e, se não forem respeitadas as
formas de uso, transporte e armazenamento, eles acabam sendo fonte de
muitos acidentes.
Atenção redobrada àqueles que não parecem ser tão perigosos por não
exalarem cheiro, não emanarem calor ou por não terem uma cor chamativa.
Queimaduras, inalação e outros tipos de problemas precisam ser evitados
com o uso correto dos EPIs, além de uma qualificada instrução acerca dos
procedimentos corretos de manuseio e cuidados em casos de acidentes.
ARM - TREINAMENTOS
4. Queda em altura: Sendo um dos tipos de acidentes mais fatais, a queda
em altura é ainda muito comum, principalmente, em canteiros de obras.
Devido ao fato de alguns operários que trabalham em altura não utilizarem
todos os equipamentos de segurança, eles acabam se tornando vítimas desse
tipo de acidente. Também pode ocasionar a queda em altura a não utilização
da forma correta dos acessórios protetores.
Outro ponto importante é que, em alguns casos, a altura não é grande o
suficiente para causar a morte do funcionário e, por isso, muitos deles ficam
menos preocupados com a utilização do EPI adequado ao risco e este
conectado a um sistema de prevenção ou proteção contra quedas, o que pode
ocasionar lesões graves ou mesmo a invalidez.
5. Estresse: Assim como no caso do cansaço, o estresse afeta a
concentração e o aspecto emocional do trabalhador, causando distrações nos
detalhes do ambiente de trabalho.
ARM - TREINAMENTOS
6. Escorregões e Quedas na própria altura: A não ser que se trate de
escorregões em lugares altos ou perto de máquinas mais perigosas, como
aquelas que têm pontas, partes quentes ou serras, os escorregões não
costumam ser levados muito a sério, o que é um gravíssimo erro.
Ainda que se trate da limpeza de um ambiente, é necessário sinalizar bem o
local e oferecer todos os aparatos necessários para quem está exercendo a
atividade profissional nesse recinto.
Botas, placas de avisos e pisos antiderrapantes devem ser uma
preocupação constante, a fim de evitar, inclusive, as pequenas quedas. Esse
tipo de acidente, mesmo no nível do solo, pode gerar torções e até mesmo
fraturas mais sérias.
7. Não utilizar o EPI adequado: Quanto ao uso do EPI, alguns reforços precisam
ser feitos constantemente junto à sua equipe:
- o primeiro deles se refere à importância da utilização correta e permanente do
EPI. Além de ser fundamental para garantir a saúde e a integridade física dos
trabalhadores, é uma obrigação que, ao ser descumprida, leva a empresa a ser
penalizada;
- outro ponto a ser reforçado é a atenção quanto às condições dos EPI. Eles
devem ter a capacidade de oferecer a proteção a que se propõem;
- por último, ressaltamos a necessidade de utilizar um EPI dentro da validade.
É importante lembrar que não se pode permitir o empréstimo de um EPI de outra
pessoa ou de outra área. Sé é obrigatório utilizar um par de luvas de PVC, não se
pode substituir por luvas de outro material. Da mesma forma, se é indicada uma
máscara que cubra todo o rosto, uma máscara parcial não servirá.
COMO DEDICAR TOTAL ATENÇÃO ÀS CAUSAS DE ACIDENTE DE TRABALHO?
Essa é uma missão difícil, mas crucial. Com a rotina corrida na maior parte das indústrias,
não é nada fácil assegurar que todas as normas e exigências sejam cumpridas. Para
ajudar você a se organizar melhor, separamos algumas dicas que farão toda a diferença.
Confira logo a seguir!
Identifique os riscos: É preciso listar quais são as principais causas de acidente de
trabalho dentro da empresa, ponto a ponto. Um bom conselho é fazer essa pesquisa por
ambientes: linhas de produção, setor de estoque, parte administrativa etc.
Um levantamento em cada cenário vai ajudar você a não se esquecer de nenhuma
ameaça. Dê uma atenção especial para as circunstâncias aparentemente inofensivas. Isso
porque, quando o perigo é alto, como no caso de incêndios ou explosões, dificilmente as
providências serão deixadas de lado.
O contrário pode acontecer em contextos nos quais, à primeira vista, não haveria grandes
chances de ocorrências atípicas. Por exemplo: um simples chão molhado que se torne
escorregadio pode causar graves lesões em um colaborador.
Objetos que obstruam a passagem também merecem cautela redobrada. Se o funcionário
precisa transportar cargas pesadas, ainda que em pequenas distâncias, fique atento para
que isso aconteça de uma forma segura.
Quando a empresa tem um ramo de atividade cuja natureza é mais arriscada, reforce as
providências preventivas. O trabalho em altura, por exemplo, requer medidas específicas,
como a utilização de cintos e talabartes, assim como um sistema de ancoragem bem-feito.
ARM - TREINAMENTOS
Faça um bom planejamento: Providencie soluções para cada um dos riscos
que forem identificados.
O ideal é que eles sejam eliminados. Se não for possível, oriente os
trabalhadores a tomarem atitudes que reduzam as chances de acidentes.
Muitas empresas têm adotado a elaboração de manuais de política de
segurança. Eles são ótimos para esclarecer o time.
Nesse documento, registre todas as regras que a instituição considera como
indispensáveis para evitar os acidentes de trabalho.
Outra dica relevante é ter um POP (Procedimento Operacional Padrão) para a
totalidade de atividades da companhia. Evidentemente, a produção dos POPs
deve levar em consideração os riscos que você levantou na pesquisa.
ARM - TREINAMENTOS
Sinalize as áreas perigosas: Lembra quando falamos, há pouco, sobre
identificar os riscos em cada ambiente? Depois que essa lista estiver pronta,
você terá de sinalizar todas as situações perigosas.
É possível comprar placas prontas que trazem símbolos padrões para alertar
sobre choques, explosões, queimaduras, reações químicas, incêndios etc. Os
equipamentos e maquinários carecem de manuais de orientação sobre o modo
de utilização. Deixe esses dados acessíveis durante a rotina de trabalho.
ARM - TREINAMENTOS
Garanta vistorias corriqueiras nas instalações: Não adianta encontrar os
perigos e utilizar esse mesmo relatório por meses a fio. De um dia para o outro,
os cenários mudam. Isso precisa ser acompanhado bem de perto.
Por essa razão, periodicamente, é indispensável refazer a pesquisa de
identificação de riscos para achar as ameaças de novo. Verifique as instalações
elétricas, as condições do piso, de janelas rachadas, de grades mal fixadas,
entre outros aspectos.
ARM - TREINAMENTOS
RISCOS COM AS DST’S E
HEPATITES VIRAIS
ARM - TREINAMENTOS
HPV: HPV é a sigla para papiloma vírus humano. Ele infecta uma camada do epitélio -
parte interna da bexiga - que pode causar lesões benignas, como as verrugas genitais,
e malignas como alguns tipos de câncer, sendo o câncer de colo de útero e o câncer de
ânus os mais comuns. Existem mais de cem tipos de HPV e a grande maioria não
causa câncer ou grandes complicações, uma vez que são combatidos pelo próprio
organismo.
Formas de contágio: O HPV é transmitido pelo contato direto com a pele ou mucosa
infectada pelo vírus, sendo que a principal forma é a sexual, seja oral-genital, genital-
genital ou mesmo manual-genital. Por isso não é preciso ter penetração para se contrair
o vírus. Também é possível que seja transmitida durante o parto. De acordo com dados
do INCA, 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos
do vírus ao longo da vida, sendo que este número é ainda maior em homens
Como prevenir: "O uso de preservativos é sempre indicado, mas não previne totalmente
contra a transmissão do HPV, uma vez que este pode ser transmitido pelo contato mais
superficial durante as preliminares. Daí a importância da vacina como estratégia
preventiva. O Papanicolau também é importante para detectar a doença precocemente.
ARM - TREINAMENTOS
HIV/AIDS: HIV e Aids não são a mesma coisa. A aids é uma doença crônica potencialmente
fatal que acontece quando a pessoa infectada pelo HIV tem o seu sistema imunológico
danificado pelo vírus, interferindo na habilidade do organismo de lutar contra os invasores que
causam a doença, além de deixá-la mais suscetível a infecções oportunistas, como a
tuberculose. Hoje a pessoa com HIV consegue viver melhor do que antigamente, mas é
necessário que ela faça uso de medicamentos por toda vida, ou seja, até hoje não há cura ou
vacina contra o HIV.
Formas de contágio: "O HIV é transmitido principalmente por relações sexuais sem o uso do
preservativo, e compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas com sangue, o que é
frequente entre usuários de drogas ilícitas. Outras vias de transmissão são por transfusão de
sangue, porém é muito raro, uma vez que a testagem do banco de sangue é muito eficiente, e
a vertical, que é a transmissão do vírus da mãe para o filho na gestação e principalmente no
momento do parto, o que pode ser prevenido com o tratamento adequado da gestante e do
recém-nascido",
Como prevenir: A melhor forma de se prevenir contra a infecção do HIV é usando o
preservativo em todas as relações sexuais (vaginais, orais ou anais). Da mesma forma, não
compartilhando agulhas e seringas e fazendo o pré-natal corretamente, uma vez que serão
solicitados exames para verificar a presença ou não do vírus.
ARM - TREINAMENTOS
HERPES: Herpes simples é uma infecção viral que se manifesta através do
surgimento de pequenas bolhas frequentemente ao redor dos lábios ou
genitais, mas que também podem surgir em qualquer região do corpo.
Normalmente o herpes labial é causado pelo vírus da herpes simples tipo 1,
o HSV1, e o herpes genital pelo HSV2, contudo, ambos os tipos podem
provocar tanto o herpes labial quanto o genital.
ARM - TREINAMENTOS
HEPATITES VIRAIS: Hepatite é qualquer degeneração do fígado por causas diversas,
as mais comuns são as infecções pelos vírus do tipo A, B ou C e o abuso do consumo
de álcool.
Transmissão: Os tipos B e C são transmitidos principalmente pelo sangue, sendo
comum em usuários de drogas injetáveis e pacientes submetidos a material cirúrgico
contaminado. A hepatite B também é frequentemente transmitida por via sexual. Os tipos
B e C de hepatite usualmente não apresentam sintomas, o que torna comum que as
pessoas só saibam que têm a doença quando fazem, por acaso, algum teste para estes
vírus.
Prevenção: Além de apenas fazer sexo com camisinha, se pode prevenir a infecção
pelas hepatites B e C não compartilhando alicates de unha, lâminas de barbear, escovas
de dente, equipamentos para uso de drogas, abstinência ou diminuição do uso de
álcool, além de todo o controle efetivo dos bancos de sangue, órgãos e sêmen. Também
há vacina disponível para a prevenção da hepatite B, mas não para o tipo C da doença.
ARM - TREINAMENTOS
RISCOS AMBIENTAIS
Riscos Ambientais - São agentes presentes nos ambientes de trabalho,
capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando
acidentes com lesões imediatas e/ou doenças chamadas profissionais ou
do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho.
Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e relatar os riscos
existentes nos setores e processos de trabalho. Para isso é necessário
que se conheça os riscos que podem existir nesses setores, solicitando
medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados.
Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos no Mapa de
Riscos.
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FÍSICO
RISCO FÍSICO
X CONSEQUÊNCIAS
Cansaço, irritação, dores de cabeça
Ruído diminuição da audição,
problemas do aparelho digestivo,
taquicardia, perigo de infarto.
Cansaço, irritação, dores nos membros,
Vibrações dores na coluna, doença do movimento,
artrite, problemas digestivos, lesões ósseas,
lesões dos tecidos moles.
Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço,
irritação, intermação, prostração térmica,
Calor choque térmico, fadiga térmica, perturbação
das funções digestivas, hipertensão etc.
feridas; rachaduras e necrose na pele;
enregelamento: ficar congelado; agravamento
Frio de doenças reumáticas; predisposição para
acidentes; predisposição para doenças das
vias respiratórias.
Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em
Radiação não-ionizante outros órgãos
Alterações celulares, câncer, fadiga,
Radiação ionizante problemas visuais, acidente do trabalho.
Doenças do aparelho respiratório, quedas,
Umidade doenças da pele, doenças circulatórias.
Ruptura do tímpano quando o aumento de
Pressões anormais pressão for brusco; liberação de nitrogênio
nos tecidos e vasos sanguíneos e morte.
QUÍMICO
RISCO QUÍMICO
X CONSEQUÊNCIAS
minerais silicose, asbestose
vegetais bissinose, bagaçose
Poeiras alcalinas enfizema pulmonar
incômodas potencializa nocividade
RISCO BIOLÓGICOS
X CONSEQUÊNCIAS
RISCO ERGONÔMICO
X CONSEQUÊNCIAS
RISCO DE ACIDENTES
X CONSEQUÊNCIAS
Ferramentas inadequadas ou
defeituosas
Iluminação inadequada
Eletricidade
Acidentes e doenças
profissionais
Probabilidade de incêndio ou
explosão
Armazenamento inadequado
Animais peçonhentos
Técnica
Médica
Administrativa
Educativa
MEDIDAS TÉCNICAS
EPC EPI
O RISCO A LESÃO
PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO
- Eliminar o risco;
- Neutralizar/isolar o risco, através do uso de Equipamento de Proteção
Coletiva;
- Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de Proteção
Individual.
ELIMINAR
APLICAR
O RISCO EPI
APLICAR
RISCO AINDA
EPC PRESENTE
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC
elimina/neutraliza/sinaliza
O RISCO
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
evita ou diminui
A LESÃO
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MEDIDAS MÉDICAS
- Desenvolver o Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional (PCMSO),
responsável por promover a prevenção, o rastreamento e o diagnóstico precoce dos
agravos à saúde relacionados ao trabalho, além da constatação da existência de
doenças profissionais ou de danos à saúde dos trabalhadores.
MEDIDAS EDUCATIVAS
São programas de treinamentos, palestras e cursos, inclusive DDS,
destinados a informar e capacitar os trabalhadores na execução segura de
suas atividades.
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MAPA DE RISCO
O mapa de riscos é a representação gráfica dos
riscos de acidentes nos diversos locais de
trabalho, inerentes ou não ao processo produtivo,
de fácil visualização e afixada em locais acessíveis
no ambiente de trabalho, para informação e
orientação de todos que ali atuam e de outros que
eventualmente transitem pelo local, quanto às
principais áreas de risco. No mapa de riscos,
círculos de cores e tamanhos diferentes mostram
os locais e os fatores que podem gerar situações
de perigo pela presença de agentes físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos.
O Mapa de Risco é feito tendo como
base a planta baixa ou esboço do local
de trabalho, e os riscos serão definidos
pelos diâmetros dos círculos:
- Círculo pequeno, cerca de 2,5cm de
diâmetro: risco pequeno por sua
essência ou por ser risco médio já
protegido;
- Círculo médio, diâmetro de 5 cm: risco
que gera relativo incômodo mas que
pode ser controlado;
- Círculo grande, com diâmetro de 10 cm:
risco que pode matar, mutilar, gerar
doenças e que não dispõe de mecanismo
para redução, neutralização ou controle.
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ETAPAS DA ELABORAÇÃO
1 – O primeiro passo é conhecer detalhadamente o que a empresa fabrica,
entrega, comercializa, ou seja, qual é a atividade da empresa.
CIPA
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA
ÓCULOS:
- Óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes;
- Óculos para proteção dos olhos contra luminosidade intensa;
- Óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta;
- Óculos para proteção dos olhos contra radiação infravermelha.
PROTETOR FACIAL:
- Protetor facial para proteção da face contra impactos de partículas volantes;
- Protetor facial para proteção da face contra radiação infravermelha e
ultravioleta;
- Protetor facial para proteção da face contra riscos de origem térmica;
- Protetor facial para proteção da face contra respingos de produtos químicos.
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EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA
TIPO CONCHA: Formado por um arco plástico ligado a duas conchas plásticas
revestidas internamente por espuma, que ficam sobre as orelhas. Possuem
as almofadas externas para ajuste confortável da concha ao rosto do usuário.
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EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
ARM - TREINAMENTOS
EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO
VESTIMENTAS:
- Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem térmica;
- Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica;
- Vestimentas para proteção do tronco contra agentes químicos;
- Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem radioativa;
- Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem meteorológica;
- Vestimentas para proteção do tronco contra umidade proveniente de operações
com uso de água.
VESTIMENTA DE SEGURANÇA TIPO
CAMISA/CALÇA ANTI-CHAMAS
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EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS
SUPERIORES
LUVAS:
- Luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes;
- Luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes;
- Luvas para proteção das mãos contra choques elétricos;
- Luvas para proteção das mãos contra agentes térmicos;
- Luvas para proteção das mãos contra agentes biológicos;
- Luvas para proteção das mãos contra agentes químicos;
- Luvas para proteção das mãos contra vibrações;
- Luvas para proteção contra umidade proveniente de operações com uso
de água;
- Luvas para proteção das mãos contra radiações ionizantes.
Luvas de vaqueta – são Luvas de borracha isolante – são Luvas de algodão – são luvas
indicadas nos trabalhos leves, indicadas para uso durante as fabricadas em algodão para
que exijam mais tato nos dedos; atividades em que haja risco de absorção de suor, na utilização
choque elétrico; de luva isolante.
EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES
CALÇADO:
- Calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos;
- Calçado para proteção dos pés contra agentes provenientes de energia elétrica;
- Calçado para proteção dos pés contra agentes térmicos;
- Calçado para proteção dos pés contra agentes abrasivos e escoriantes;
- Calçado para proteção dos pés contra agentes cortantes e perfurantes;
- Calçado para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações
com uso de água;
- Calçado para proteção dos pés e pernas contra agentes químicos.
Calçado para proteção dos Calçado para proteção Calçado para proteção dos
pés contra agentes dos pés contra agentes pés e pernas contra
provenientes de energia térmicos umidade proveniente de
elétrica operações com uso de água
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RESPONSABILIDADES DO
EMPREGADOR
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Toda inspeção de segurança se baseia na análise contínua dos indivíduos, das operações e dos
processos em um ambiente de trabalho. De acordo com o objetivo de cada inspeção, devem ser
avaliados os fatores de risco segundo as propostas metodológicas mais aceitas. A partir disso, é
necessário identificar os agentes do acidente (fator humano, físico ou ambiental) e controlá-los ou
neutralizá-los.
Tipos de Inspeção de Segurança
As Inspeções de Segurança podem ser classificadas em diversos tipos dependendo dos seus
propósitos. Elas também podem ser programadas em épocas diferentes e com intervalos variáveis.
Confira um pouco sobre cada um dos tipos de inspeções!
Inspeções gerais: as inspeções gerais, como o próprio nome já indica, são realizadas em todos os
setores das empresas, visando cuidar de todos os problemas e riscos relativos à Segurança, ao Meio
Ambiente e Saúde Ocupacional. Geralmente, participam dessas inspeções: médicos, engenheiros,
técnicos de segurança, técnicos de ambientais, assistentes sociais e membros da CIPA. Deve haver
regularidade nos intervalos das inspeções gerais, repetindo-as sempre que necessário.
Inspeções de rotina: A inspeção mais comum é a de rotina, também conhecida como diária, que
deve ser realizada e incorporada no dia a dia de todos os profissionais da área de segurança e saúde
do trabalho e de Meio Ambiente, como, por exemplo, os encarregados das manutenções das
máquinas, equipamentos e condutores de energia, além dos próprios membros da CIPA. Seu objetivo
é detectar e eliminar os riscos logo no início, sendo uma importante ferramenta para combater os
acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e acidentes ambientais.
Inspeções parciais: limitadas a certas áreas e atividades específicas, as inspeções parciais
procuram verificar somente certos tipos de trabalho, máquinas ou equipamentos.
Inspeções periódicas: é natural haver desgastes de meios materiais com o passar do tempo,
portanto, a inspeção periódica deve ser agendada com regularidade, seja semanal, mensal ou anual.
Elas são destinadas a avaliar os riscos que o uso de ferramentas, máquinas, equipamentos e
instalações podem possuir. Inclusive, algumas dessas inspeções são determinadas por lei!
Inspeções oficiais: uma inspeção oficial pode ser realizada por agentes de órgãos oficiais, como
o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), IBAMA ou Orgãos Ambientais Estaduais, a Vigilância
Sanitária, a Delegacia Regional do Trabalho (DRT) ou ainda o corpo de bombeiros, além das
próprias empresas de seguro.
Inspeções eventuais: este tipo de inspeção não tem local ou período predeterminado. Pode ser
executada por vários técnicos e tem como objetivo controlar problemas importantes que surgem
nos diversos setores da empresa.
Inspeções especiais: por último, as inspeções especiais são realizadas em casos específicos ou
excepcionais. Isso porque normalmente são mais minuciosas e técnicas, com necessidade de
profissionais, equipamentos e aparelhos especiais.
Pode-se citar como exemplos das inspeções especiais a medição do ruído ambiental, quantidade
de partículas tóxicas em suspensão no ar, entre outros.
A melhor forma de controlar cada etapa no processo das inspeções de segurança é por meio de
um checklist. Programando as atividades de vistorias (gerais, de rotina, periódicas, etc.), é
possível inspecionar no tempo certo e identificar, assim, as não conformidades que possam
representar riscos à saúde e segurança o trabalhador.
Com um checklist é possível elaborar um cronograma de cumprimento do que precisa ser feito no
dia e hora certos e evitar esquecimentos e aborrecimentos. Essa ferramenta otimiza a rotina
dentro da empresa e eleva a segurança, colocando em prática medidas de correção e
neutralização dos riscos.
Quem são os responsáveis pelas inspeções de segurança?
As pessoas encarregadas das inspeções podem ser funcionários da própria empresa, membros
da CIPA, técnicos contratados da área de segurança ou inspetores governamentais, no caso,
auditores fiscais do trabalho.
ETAPAS DE INSPEÇÃO
- Coleta de informações;
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CAMPANHAS DE SEGURANÇA
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AÇÕES DE SOCORRISTA
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ANÁLISE PRIMÁRIA
1 - Verificação do nível de consciência
3 - Checar Respiração
Ver – Sentir – Ouvir
4 - Checar Circulação
Artéria Carótida
Artéria Braquial – crianças e bebês
5 - Checar Hemorragias
Inspeção Visual
Palpar:
Região posterior da cabeça, Tronco, Membros
DESMAIOS
Como socorrer:
• se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada com
a cabeça entre as pernas;
• se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar
respiração e palidez;
• afrouxar as roupas;
• erguer os membros inferiores;
Como socorrer:
• deite a vítima no chão e afaste tudo que estiver ao seu redor que
possa machucá - la;
• retire objetos como próteses, óculos, colares, etc;
• coloque um pano ou lenço dobrado entre os dentes e desaperte a
roupa da vítima;
• cessada a convulsão, deixa a vítima repousar calmamente, pois
poderá dormir por minutos ou horas;
• nunca deixa de prestar socorro à vítima de convulsão.
• não dê líquido à pessoas que estejam
Inconscientes;
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ENVENENAMENTO – INTOXICAÇÃO
Vítima consciente
O que fazer?
• Procure ajuda médica imediatamente;
• Não dê nada para beber (nem água nem leite)
• Se for sobre a superfície da pele, elimine o material e lave a pele com
água;
• Guarde a embalagem do produto tóxico.
Vítima inconsciente
O que fazer?
• Se a vítima respira, coloque-a em posição de recuperação;
• Não dê nada para a vítima beber;
• Não induza o vômito.
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EMERGÊNCIAS RELACIONADAS AO CALOR
Insolação
• Pele quente, avermelhada e seca;
• Respiração acelerada;
• Fraqueza, tontura, enjoo e até perda de consciência.
Desidratação
• Suor abundante;
• Fraqueza; Cãibras são comuns
• Dor de cabeça e tontura; em emergências
relacionadas ao calor
• Náusea e vômito;
• Cãibras.
Cãibras
Cãibras no braço, perna e abdômen
O que fazer?
• Tire a vítima do calor, leve-a para um local fresco;
• Esfrie a vítima com água fria;
• Verifique a respiração e o estado de choque.
INFARTO
Sintomas
• Dor no peito;
• Dor no braço e formigamento no ombro e pescoço;
• Fraqueza, suor, náusea e respiração curta.
O que fazer?
• Tranquilize a vítima e coloque-a em repouso imediato;
• Procure o socorro médico e prepara-se para realizar
o RCP se necessário.
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DERRAME CEREBRAL
Sintomas
• Debilidade/paralisia na face, braço, perna ou em um lado do corpo;
• Dificuldade para falar, ver e andar;
• Dor de cabeça intensa;
• Perda de consciência.
O que fazer?
• Verifique as vias aéreas e respiração;
• Mantenha a vítima em repouso com os ombros e a cabeça
mais elevados que o corpo;
• Não dê nada para comer e beber
• Procure o atendimento médico urgentemente.
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CHOQUES ELÉTRICOS
O que fazer?
ARM TREINAMENTOS
PICADAS
Cobras
O que fazer?
• Mantenha a parte atingida em posição mais elevada;
• Retire anéis e pulseiras;
• Limpe o local com água e sabão;
• Leve imediatamente o acidentado para o pronto-socorro.
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ABELHA/INSETOS
O que fazer?
• Remova o ferrão;
• Cubra com um compressa fria;
• Monitore a vítima, pois algumas pessoas possuem alergias.
Alergias Sintomas
• Dificuldade para respirar e aperto no peito e
garganta;
• Erupção cutânea severa ou urticária;
• Inchaço da face, pescoço e língua;
• Tontura, náuseas e vômito.
O que fazer?
• Procure a ajuda médica imediatamente;
• Mantenha a parte afetada abaixo do coração se
possível;
• Monitore os sinais vitais.
ARM TREINAMENTOS
QUEIMADURAS
ARM TREINAMENTOS
QUEIMADURAS 1º GRAU
Causa pele avermelhada, com edema e dor intensa
Como socorrer:
• resfriar o local com água corrente
QUEIMADURAS 2º GRAU
Causa bolhas sobre uma pele vermelha, manchada
ou de coloração variável, edema, exsudação e dor.
Como socorrer:
• esfriar o local com água corrente;
• nunca romper as bolhas;
• nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café, pasta de dente, etc.
ARM TREINAMENTOS
QUEIMADURAS 3º GRAU
Neste tipo de queimadura, a pele fica esbranquiçada ou
carbonizada, quase sempre com pouca ou nenhuma dor (aqui
incluem-se todas as queimaduras elétricas).
Como socorrer:
• não usar água;
• assistência médica é essencial;
• levar imediatamente ao médico.
ARM TREINAMENTOS
Queimaduras Térmicas:
• Controlar a situação, apagando o fogo da vítima com água fria, cobertor ou rolando a vítima no chão. Não
use gelo.
• Cubra a queimadura com um pano limpo.
• Remova anéis, braceletes, tornozeleiras, cintos, sapatos e roupas antes que o corpo inche.
• Caso a roupa grude na pele, não remova. Corte cuidadosamente e retire a parte que não grudou.
• Queimaduras no rosto, mãos e pés devem sempre ser consideradas sérias e receber imediata atenção
médica.
Queimaduras Químicas:
• Enxágue a pele por pelo menos 20 minutos em água corrente.
• Remova a roupa contaminada e evite que o produto químico se espalhe por outras áreas.
• Se os olhos forem afetados, enxágue em água corrente até que chegue ajuda médica. Remova as lentes
de contato imediatamente.
• Observe a respiração da vítima, pare o sangue e cubra a queimadura com uma faixa esterilizada ou com
um pano limpo.
• Não aplique óleos ou cremes na queimadura.
Queimaduras Elétricas:
• Não toque na vítima. Desligue a corrente elétrica.
• Todas as lesões elétricas necessitam atenção médica.
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TIPOS DE FERIMENTOS
Como socorrer:
Contusões e Hematomas.
• repouso da parte contundida;
• aplicar gelo até melhorar a dor e o inchaço se estabilize;
• elevar a parte atingida.
Como socorrer:
• manter a vítima deitada com a cabeça para o lado;
• afrouxar suas roupas;
• manter a vítima agasalhada;
• Procurar assistência médica imediatamente.
ARM TREINAMENTOS
ENTORSE - LUXAÇÃO
Entorse
Forte torção no local
O que fazer?
Luxação
O osso de uma articulação sai do lugar
O que fazer?
Como socorrer:
• imobilização;
• movimentar o menos possível;
• colocar gelo no local de 20 a 30 minutos;
• improvisar talas;
• proteger o ferimento com gase ou pano limpo (para casos de fraturas
expostas ou abertas).
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TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
ARM TREINAMENTOS
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
Parada Cardíaca
É preciso estar atento quando ocorrer uma parada cardíaca pois
esta pode estar ligada a uma parada respiratória se ambas acontecerem
simultaneamente.
Parada Respiratória
É a parada da respiração por: afogamento, sufocação aspiração excessiva
de gases venenosos, soterramento e choques elétricos
ARM TREINAMENTOS
MANOBRA DE HEIMLICH
ARM TREINAMENTOS
MANOBRA DE HEIMLICH
Se a vítima for
excessivamente
obesa ou
gestante, realizar
as compressões
no meio do osso
externo
Manobra de Heimlich
em vítimas
inconscientes
ARM TREINAMENTOS
O QUE É RCP?
ARM TREINAMENTOS
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOS
DEFINIÇÃO DE FOGO
Fogo é um processo químico de transformação, também
chamado de combustão.
Podemos defini-lo, ainda como, o resultado de uma reação química
que desprende luz e calor devido à combustão de matérias
diversos.
ARM - TREINAMENTOS
ELEMENTOS QUE COMPÕEM O FOGO
Para que haja fogo, necessitamos reunir os quatro elementos essenciais:
Transferência de
calor através de
um corpo.
ARM - TREINAMENTOS
Convecção: Ocorre quando o calor é transmitido através de uma massa
de ar aquecida, de um ambiente para o outro, por meio de
compartimentações.
Como exemplo temos algumas situações em que um ambiente de um
edifício está em chamas e, em minutos, outro edifício que não tem ligação
direta, nem elemento físico os ligando, também começa a pegar fogo. Isso
geralmente ocorre pela transmissão de calor por massa de ar aquecida.
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CLASSES DE FOGO
CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam tanto na
superfície como em profundidade, deixando resíduos. Ex: madeira,
papel, etc.
CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na
superfície. Ex: gasolina, óleos, graxas, etc.
CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos energizados. Ex:
motores, quadros de distribuição, etc.
CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como magnésio,
zircônio, titânio, etc.
CLASSE “K”: são os incêndios em banha, gordura e óleos voltados
ao cozimento de alimentos.
- Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma etiqueta contendo data de
carga, teste hidrostático e número de identificação.
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LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES
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