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Erythroxylon coca
Cannabis sativa L. 1500 ac
> 5000 anos
CLASSIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS
PSICOACTIVAS
Do Humor
• Anti-depressivos
Perturbadores do Sistema Nervoso Central ou
Psicodislépticos
• Cannabis Marijuana e Haxixe
• Alucinogénios LSD,
Mescalina (Lesão de Olney)
• Álcool
• Anticolinérgicos Beladona
Depressores do Sistema Nervoso Central ou Psicolépticos
• Analgésicos opiáceos Ópio, Morfina
Heroína,
Metadona,..
• Ansiolíticos Benzodiazepínicos
Cannabis sativa L.
(THC = delta-9-tetrahidrocanabinol)
Inflorescência Maturação
Tricomas
glandulosos
multicelulares
Cannabis – Composição química
• > 250 compostos químicos diferentes identificados
• 3 em maior quantidade
•Tetrahidrocanabinol
•Canabinol
•Canabidiol
• com o fumo e I.V. os primeiros efeitos surgem em segundos e duram até 2 a 3 horas;
• por via oral os efeitos aparecem em 30 min - 2 horas e mantêm por até 4 a 6 horas.
Sistema Endocanabinóide
Receptores: CB1 (SNC e outros órgãos)
CB2 (sist. imunológico e outros órgãos)
Neurotransmissores Endocanabinóides:
Anandamida e 2 – araquidonilglicerol (2-AG) e Virodamina
Foram coletados e analisados dados de 188 pacientes com TEA tratados com cannabis medicinal entre os anos
de 2015 e 2017 – o grupo tinha média de idade de 12,9 anos e alguns pacientes apresentavam comorbidades
associadas, sendo epilepsia (14,4%) e TDAH (3,7%) as mais prevalentes.
Foi utilizado óleo de cannabis contendo 30% de CBD e 1,5% de THC (proporção de 20 CBD para 1 THC) durante
6 meses.
Efeitos colaterais foram observados por 25,2% dos pacientes, sendo inquietação.
COCAÍNA
COCAÍNA
• O vocábulo cocaína é originário do quichua, falado pelo povo
indígena dos altiplanos andinos.
• Há redução de fome.
• Para manter este nível sintomático o usuário chega a usar uma dose a cada
10/10 min. Há alguns sinais físicos que acompanham o quadro: palidez (pela
vasoconstrição), hipertensão arterial, sudorese, pupilas dilatadas, tremores.
• Apesar de relatos de usuários de crack que excederam a dose de 1g por dia, que
seria letal para um indivíduo adulto.
Rubor facial
Pulso rápido
Sudorese
Náuseas, vômitos
Incontinência urinária e fecal
Sonolência; Estupor ou coma
Crises epilépticas (hipoglicemia)
Pupilas isocóricas normais, mióticas ou midriáticas.
Etanol: espectro de efeitos agudos
Náuseas e vômitos
Fraqueza, sudorese, câimbras
Tremores, ansiedade, hiperreflexia
Alucinações visuais ("alucinação alcóolica")
Crises epilépticas tônico-clônicas.
confusão mental
desorientação
agitação psicomotora
perda da consciência.
• No ópio existem muitas substâncias que dele podem ser extraídas, como a
morfina e a codeína.
HEROÍNA
Na tentativa de se obter um produto que aliviasse a dor, sem o inconveniente
de dependência, o químico inglês Alder Wright sintetizou em 1874 a
diacetilmorfina, um produto mais potente que a morfina.
Hoje, é um dos graves problemas de drogas de uso abusivo, usá-la três vezes é
suficientes para causar dependência, além de produzir tolerância acentuada.
HEROÍNA
• Vias de Introdução e Absorção
Mas também há quem prefira aspirá-la pelo nariz, como se faz com a
cocaína ou fumá-la.
HEROÍNA
Mecanismo de Ação:
• MECANISMO DE AÇÂO:
Não se anime:
R Flunitrazepam (FNZ)
o FNZ ilícito GHB
h
y
p
n
o
l
GHB
Gama-hidroxibutirato (GHB) - metabólito natural do ácido
gama-aminobutírico: coma e depressão respiratória.
Inalantes: lança-perfume
Sinônimos: cheirinho da
Loló, lança, cheiro.
Classe: solventes,
inalantes, substâncias
voláteis de abuso (SVA)
Euforia
Perturbações auditivas e visuais
Náuseas
Espirros
Tosse
Salivação excessiva
Rubor facial
Inalantes: efeitos agudos – 2ª fase
Depressão central predomina.
Confusão mental
Desorientação
Linguagem incompreensível
Visão turva
Agitação psicomotora
Cefaléia
Palidez
Alucinações auditivas ou visuais.
Inalantes: efeitos agudos – 3ª fase
Reflexos diminuídos
Inalantes: efeitos agudos – 4ª fase
Depressão tardia
Pode chegar à inconsciência.
Hipotensão
Sonhos estranhos
Crises epilépticas.
FIM
MUITO OBRIGADO!!!
BIBLIOGRAFIA
• PASSAGLI, M. Toxicologia Forense. 2. ed, São Paulo: Millennium, 2009.
• LOPES, A. C.; GRAFF, S. Fundamentos de toxicologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2006.
• OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
• LIMA, R. D.; DARCY, R. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia. Rio de Janeiro:
Médsi, 2004
• MORAES, E.C.F. et al. Manual de Toxicologia Analítica. São Paulo: Roca, 2000.
• KLAASSEN, C. D.; WATKINS III, J. B. Fundamentos em toxicologia de Casarett e Doull. 2. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012.
• LIMA, D. R. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia. Guanabara koogan 2004.
• GOODMAN, L. S. & GILMAN, A. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Guanabara 2004.
• XAVIER, C.A.C. et al. Êxtase (MDMA): efeitos farmacológicos e tóxicos, mecanismo de ação e
abordagem clínica / Rev. Psiq. Clín 35 (3); 96-103, 2008