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Disciplina:
Clínica do Luto e Educação para Morte
Professora:
Júlia Cabral Mazini
Alunas:
Daniely Ramos
Eveline Baldiotti
Rosiane Morais
Vídeo: Pesquisa mostra que, para brasileiros, a morte ainda é um tabu (TV Brasil, 2018)
Introdução:
• Perspectiva histórica antropológica e psicológica do tabu da morte;
• Fuga;
• Repressão;
• Tabu;
• Simbolismo.
Tabu da morte substitui o tabu do sexo:
• Passado: Familiaridade com a morte e o
sexo (sentido reprodução) como tabu;
• Uso de rituais;
• Morte Domada.
• Século XIII:
• Século XVII:
• Século XX:
doença;
morte;
cemitérios;
• Aceitação da cremação.
Será que nossos ancestrais seriam mais “modernos” ao ter mais familiaridade
com a morte, mais sensíveis ao sofrimento?
Será que a patologia social de hoje não teria suas origens na negação da morte?
própria morte;
da vida.
PSICANÁLISE FRENTE A MORTE
• Freud: O medo da morte seria na verdade uma cobertura
• Sem significado para a morte, sem fé, sem heroísmo, sem medos, cria-se tabus para
lidar com angústia do desconhecido;
• Cabe a nós, dar abertura para que a morte e luto sejam falados e vivenciados de
alguma forma: literatura, arte, rituais, entre outros.
Livro: A menina que roubava livros, 2005