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Biomecânica Do Joelho
Biomecânica Do Joelho
Biomecânica do Joelho
Os eixos da articulação do joelho
-Rotação axial ativa (joelho fletido em ângulo reto e pernas pendentes) [fig
13 12 e 14]
Biomecânica do Joelho
A rotação axial do joelho
-Rotação axial passiva (joelho fletido em ângulo reto e decúbito ventral) [figs
15 e 16]
Biomecânica do Joelho
A rotação axial do joelho
- Fêmur:
Dois côndilos convexos nos dois sentidos
Garganta da tróclea (+ chanfradura
intercondiliana) [fig 31 e 39]
Biomecânica do Joelho
As superfícies da flexo-extensão
- Tíbia:
Glena interna: côncava nos dois sentidos
Glena externa: côncava transversalmente e convexa sagitalmente
Maciço das espinhas tibiais: se aloja na chanfradura intercondiliana
Biomecânica do Joelho
As superfícies da flexo-extensão
-Articulação fêmoro-tibial
Glenas / Côndilos
-Articulação fêmoro-patelar
Superfície articular da patela / Faces da tróclea
do fêmur
Crista rombo-vertical / Garganta da tróclea
Biomecânica do Joelho
Perfil dos côndilos e das
glenas
- A chanfradura intercondiliana
encontra-se no eixo da garganta
trocleana. A face externa é mais
saliente que a interna.
Biomecânica do Joelho
Os movimentos dos côndilos sobre as glenas durante os
movimentos de Flexão-Extensão
- Comparada com um cilindro que se deprime a face posterior e com uma janela
recortada em sua face anterior, no qual se “insere” a patela
- Os bordos do cilindro inserem-se em cima sobre o fêmur e em baixo sobre a
tíbia
Biomecânica do Joelho
A cápsula articular
-Inserção femoral
Anteriormente: contorna superiormente a fosseta supra-trocleana e forma um
profundo fundo-de-saco (sub-quadricipital)
Biomecânica do Joelho
A cápsula articular
-Inserção femoral
Dos lados: segue ao longo das faces trocleares (fundos-de-saco látero-
rotulianos) e ao longo do limite cartilaginoso dos côndilos (rampas capsulares de
CHEVRIER): sobre o côndilo externo, a inserção capsular passa sobre a fosseta
onde se fixa o tendão poplíteo (inserção intra-capsular)
Biomecânica do Joelho
A cápsula articular
- Inserção femoral
Atrás e em cima: contorna o bordo póstero-superior da cartilagem condiliana
logo abaixo da inserção dos gêmeos; a cápsula duplica, assim, a face profunda
destes músculos, que ela separa dos côndilos; a este nível é espessada e
consituiu as calotas condilianas
Biomecânica do Joelho
A cápsula articular
- Inserção femoral
Na chanfradura intercondiliana: fixa-se sobre a face axial dos côndilos, em
contato com a cartilagem, e no fundo da chanfradura, passando de um para
outro bordo da chanfradura. Na face axial do côndilo interno passa abaixo da
inserção femoral do LCP medial. Na face axial do côndilo externo a cápsula fixa-
se entre a cartilagem e a inserção femoral do LCA
Aí as inserções dos ligamentos cruzados também ficam fora da cavidade
articular
Biomecânica do Joelho
Capacidade Articular
- Em extensão
- Em flexão
- Conexões
Fatores Passivos
- O movimento dos côndilos sobre as glenas faz os meniscos avançarem na
extensão e recuarem na flexão
Fatores Ativos
- extensão:
- Os meniscos são puxados pelas asas menisco-rotulianas, que também arrasta o
ligamento transverso
- O corno posterior do menisco lateral é puxado pela tensão do ligamento
menisco-femoral, simultânea com a tensão do LCP
- flexão:
-O aparelho extensor do joelho deslisa sobre o fêmur distal como uma corda em
uma polia
Dois movimentos:
Direção oblíqua para baixo e para trás (direção cruzada no espaço com a do
LCM)
Muda de direção na flexão
Biomecânica do Joelho
A Estabilidade Transversal do Joelho
-Estabilizadores Ativos:
- Limitadores da Extensão
Biomecânica do Joelho
A Estabilidade Ântero-posterior do
Joelho
- A Extensão tensiona:
LCM
LCL
LCP
Biomecânica do Joelho
A Estabilidade Ântero-
posterior do Joelho
-Limitadores ativos da
extensão:
Gêmeos
Biomecânica do Joelho
Ligamentos Cruzados
- Em extensão:
LCA é mais vertical
LCP é mais horizontal
- Inserção femoral
LCA vertical
LCP horizontal
Biomecânica do Joelho
Direção dos Ligamentos Cruzados
- Em flexão:
LCA mais horizontal
LCP mais vertical
Biomecânica do Joelho
Direção dos Ligamentos Cruzados
-Grau de Tensão:
Permanecem sempre sob tensão por ação de algumas de suas fibras terem
comprimento desigual (Roud, 1913)
LCA tenso durante a extensão e LCP tenso durante a flexão (Strasser, 1917)
Fatores Passivos
Fatores Ativos
Biomecânica do Joelho
Estabilidade Rotatória do Joelho em Extensão
- Deslizamento
Fatores ativos:
- Extensores puxam a tíbia para adiante durante a extensão
- Flexores recuam o platô tibial durante a flexão
Biomecânica do Joelho
Estabilidade Rotatória do Joelho em Extensão
- Deslizamento
Fatores passivos:
- LCA é responsável pelo deslizamento do côndilo para adiante durante a flexão
- LCP , pelo deslizamento do côndilo para trás durante a extensão
Biomecânica do Joelho
Movimentos Anormais
- Gaveta anterior
- Gaveta Posterior
Biomecânica do Joelho
Estabilidade Rotatória do Joelho em Extensão
-Patelectomia:
Força Q é aplicada na TAT
-Representa somente 1/5 da força total do quadríceps e não chega por si só para
obter a extensão completa, porém por ser um músculo bi-articular tem sua
importância.
Rotadores externos:
- bíceps (1)
- tensor fáscia lata (2) [somente com
joelho fletido]
Rotadores internos:
- sartório (3)
- semi-tendinoso (4)
- semimembranoso (5)
- grácil (6)
- poplíteo [único RI monoarticular]
A Rotação Automática do Joelho