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Deuses e Seres Mitológicos da

Mitologia Grega/Romana
Deuses
Zeus, na Mitologia Grega, era o
rei do Olimpo, para além de Pai
dos Deuses e dos Homens.
Júpiter, na Mitologia Romana era
Zeus/Júpiter também o Senhor dos Deuses e
dos Homens. Era, em ambas as
mitologias, o Deus do Trovão, do
Relâmpago e do Raio.
Cronos, na Mitologia Grega era
o titã pai de Zeus. Saturno, na
Cronos/Saturno Mitologia Romana, pai de
Júpiter. Em ambas as Mitologias,
este titã é o titã do tempo.
Na Mitologia Grega, Hera era a
mulher de Zeus, mãe dos Deuses
e Deusa das mulheres, dos
Hera/Juno casamentos, da família e dos
nascimentos. Na Mitologia
Romana, Juno era a mulher de
Júpiter, Mãe dos Deuses.
Hefesto, na Mitologia Grega,
Deus dos ferreiros, do fogo, dos
metais, dos artesãos e da
metalurgia, fazia os icónicos
Hefesto/Vulcano
trovões de Zeus. Na Mitologia
Romana, Vulcano era o artista do
Olimpo e era filho de Júpiter e
Juno.
Deus dos Mares, da Água e dos
Poseidon/Neptuno
Oceanos, irmão de Zeus/Júpiter.
Deus dos Mortos e do
Hades/Plutão Submundo, irmão de
Zeus/Júpiter.
Deus da guerra, filho de Zeus e
Ares/Marte
Hera/Júpiter e Juno.
Deus do Sol, da arte de atirar
flechas com um arco, da Música
Apolo/Febo
e das Profecias. Filho de Zeus e
Leto/Júpiter e Latona.
Deusa da Caça e da Lua, irmã de
Artemis/Diana
Apolo/Febo.
Deusa do Amor e da Beleza, que
Afrodite/Vênus
nasceu das espumas do mar.
Deus do Amor, filho de
Eros/Cupido
Afrodite/Vênus.
Deusa da Sabedoria e da
Atena/Minerva Estratégia em campo de batalha,
nasceu da cabeça de Zeus.
Deus da Destreza e da
Hermes/Mercúrio Habilidade, filho e mensageiro
de Zeus/Júpiter.
Deusa da Agricultura, filha de
Deméter/Ceres
Cronos e Réia/ Saturno e Ops.
Seres Mitológicos
As ninfas eram seres mitológicos
femininos, sempre lindas e
felizes que cuidavam da floresta.
Ninfas
As Alseídes, ninfas das flores,
As Dríades, ninfas dos carvalhos
e as Nereidas, ninfas da Água.
Figuras, maioritariamente
femininas (no masculino: tritão)
que cantavam e encantavam os
Sereias marinheiros com corpo de peixe,
mas busto e cabeça de humano.
Podiam também ser
representadas com asas.
Seres mitológicos com corpo de
cavalo e tronco de humano. São
muitas vezes representados com
Centauros
arcos e espadas nas mão
humanas, pois são grandes
guerreiros.
Mãe dos Monstros, Équidna tina
metade do corpo como serpente
Équidna
e a outra metade na forma de
mulher.
Filho de Gaia e Tártaro, da mitologia
Grega, tinha cem cabeças de
serpentes, vários braços com os dedos
de cabeças de dragões. Tinha asas a
Tifão sair por todas as partes do corpo. Era
tão alto que chegava ás estrelas, e se
estendesse os braços, conseguia tocar
o Oriente e o Ocidente.
As Górgonas eram três irmãs, Esteno,
Euríale e Medusa. Todas tinham uma
beleza rara e certo dia atreveram-se a
dizer que eram mais bonitas que as
Górgonas próprias Deusas. Como castigo,
dentes de javali romperam de suas
gengivas, as suas longas madeixas
tornaram-se em víboras venenosas e a
partir daí todos que as olhassem
tornar-se-ia pedra.
O rei de Creta era muito arrogante.
Então os Deuses castigaram-no,
fazendo nascer em sua mulher um
desejo mórbido: apaixonou-se por um
Minotauro touro branco que destruía a ilha. Deste
amor forçado, nasceu Minotauro. O
rei, com vergonha, mandou construir
um Grande Labirinto e fechou lá
dentro o Minotauro.
Filho de Tifão e Équidna,
Quimera nascera com três
Quimera
cabeças: uma de leão, uma de
cabra e outra de víbora.
Na mitologia Grega, havia dois
grupos de ciclopes: os três
primeiros, Arges, Brontes e
Estéropes, conhecidos por
Ciclopes
forjarem o primeiro relâmpago de
Zeus, o tridente de Poseidon e o
elmo de Hades e tribos de gigantes
de um olho só na ilha da Hipereia.
Um grande cavalo branco alado.
Pégaso Nasceu do sangue de Medusa,
domado por Belerofonte.
A fénix era uma ave mitológica com o tamanho
aproximado ao de uma águia. Tinha uma
plumagem vermelha, exceto no bico, nas patas e
no fim das asas, onde era dourada. As suas
lágrimas teriam uma propriedade curativa
universal, o seu canto enchia de coragem aqueles
Fénix que o ouviam e no fim da sua vida, cantava uma
melodia triste, que fazia que quem ouvisse,
morresse de tristeza. Ao morrer, incendiava-se,
renascendo das cinzas. As cinzas que sobravam
neste processo podiam reviver os mortos. A fénix
podia carregar até o peso de três elefantes. Podia
ainda transformar-se em uma ave de fogo.
Trabalho realizado
por:
Duarte Marques,
nº4

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