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Data Warehouse e Data Marts

Banco de Dados I
Prof. Cláudio Márcio
cmarcio@unp.br

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UnP - Prof. Cláudio Márcio
Banco de Dados I

Modelo, Esquema, Instância


Percepção
abstrata da Modelo
realidade

regras para
estruturar dados

Percepção da
estrutura da Esquema estático,
realidade invariante no tempo

regras para
verificar validade

Descrição da
realidade dinâmico,
num dado Instância variante no tempo
momento
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Modelo, Esquema, Instância


Aluno Nome Número Área modelo relacional
(tabelas)
esquema

Disciplina Nome Número Créditos Dept

Pré-Requisito No_Curso No_Pre-Req


instância

Histórico-Escolar No_Aluno No_Curso Grau

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A Arquitetura de Três Esquemas


Usuários finais

NÍVEL EXTERNO
Visão
Externa 1
... Visão
Externa n

mapeamento
externo/conceitual

NÍVEL CONCEITUAL Esquema Conceitual

mapeamento
conceitual/interno

Esquema Interno
NÍVEL INTERNO

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Arquitetura de BDs
 Nível Interno: descreve a estrutura de armazenamento
físico do BD. Esse esquema utiliza um modelo de dado
físico e descreve os detalhes completos do
armazenamento de dados e caminhos de acesso ao BD
 Nível Conceitual: descreve toda a estrutura do BD a
nível de propriedades, relacionamentos, restrições etc,
sem os detalhes de implementação física. Um modelo
conceitual é utilizado nessa etapa.
 Nível externo: corresponde às visões específicas dos
usuários.

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Visões
exemplo: companhia aérea
1- Empregados
(nome, cpf, end, tel, filiação, dep) Aplicações:

•Folha pagamento
2- Equipamentos (1,3)
(n0 avião,marca,tipo,capac, •Equipe tripulação
tripulação, revisão) (1,2,3)
•Manutenção equip
3- Funções (1, 2)
(nomefunção,salário,qualificação, •Reserva vôo
serviço, tipo_equipam) (2,4)
•Escala manutenção
4-Vôo (1,2,3)
(linha, tipo_equipam, n0horas,
serviço_bordo, horário)

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PROJETO DE BANCOS DE DADOS


Mini-Mundo
Foco : dados
Coleta e Análise
de Requisitos

Requisitos de Dados

Projeto Conceitual

Independente Esquema Conceitual


de SGBD
Projeto Lógico
Específico para
um SGBD Esquema Lógico

Projeto Físico

Esquema Físico 7
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Modelagem de dados usando Modelo


Entidade-Relacionamento
Segundo SILBERSCHATZ (1999) o Modelo
Entidade-relacionamento (E-R) tem por base a percepção
de que o mundo real é formado por um conjunto de objetos
chamados entidades e pelo conjunto dos relacionamentos
entre esses objetos.
Já ELMASRI (2005) afirma que é um modelo de
dados conceitual de alto nível, além de muito popular. Esse
modelo e suas variações são normalmente empregadas
para o projeto conceitual de aplicações de um BD, e muitas
ferramentas de projeto de BD aplicam seus conceitos.

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Modelagem de dados usando Modelo


Entidade-Relacionamento
Existem três noções básicas empregadas pelo
modelo E-R:
 Conjunto de entidades
 Conjunto de relacionamentos
 Conjunto de atributos

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Modelagem de dados usando Modelo


Entidade-Relacionamento
• ENTIDADES
É uma “coisa” ou um “objeto” no mundo real que pode ser
identificada de forma UNÍVOCA em relação a todos os
outros objetos. Exemplo cada aluno em uma turma é uma
entidade.

Uma entidade pode ser:


 concreta como uma pessoa ou um livro
 abstrata, como um empréstimo, uma viagem de férias
 um conceito.

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Modelagem de dados usando Modelo


Entidade-Relacionamento
• ATRIBUTOS
São propriedades particulares que descrevem uma
entidade. Por exemplo, uma entidade empregado pode ser
descrita pelo nome do empregado, idade, endereço, salário
e trabalho (função).
Uma dada entidade terá um valor para cada um de
seus atributos. Os valores dos atributos que descrevem
cada entidade se tornarão a maior parte dos dados
armazenados no Banco de Dados.

Existem algums tipos de atributos: simples,


compostos, monovalorados, multivalorados, nulos e
derivados.
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Modelagem de dados usando Modelo


Entidade-Relacionamento
• Simples ou compostos
Os atributos simples não podem ser divididos. Por
exemplo: Salário, CPF.
Os atributos compostos podem ser divididos em
partes. Por exemplo: Nome_Cliente pode se estruturado
em prenome, nome_intermediário e sobrenome.
• Monovalorados ou multivalorados
Os atributos monovalorados são os mais utilizados.
Por exemplo: nome, data de nascimento, etc...
Os atributos multivalorados podem possuir um
conjunto de valores para uma única entidade. Por Exemplo:
na entidade do funcionário pode existir um atributo
chamado nome_dependente, que pode possuir vários
valores. 12
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Modelagem de dados usando Modelo


Entidade-Relacionamento
• Nulos
Um atributo nulo é usado quando uma entidade não
possui valor para determinado atributo. Por exemplo: se um
empregado em particular não possui dependentes, o valor
do atributo nome_dependente para esse dependente
deverá ser nulo, isso significa que esse atributo não é
aplicável.
• Derivado
O valor desse tipo de atributo pode ser derivado de
outros atributos ou entidades a ele relacionados. Por
exemplo: o cliente possui o atributo empréstimos_tomados,
que representa o número de empréstimos tomados do
banco por um cliente. Podemos derivar o valor desse
atributo contanto o número de entidades empréstimos. 13
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Modelagem de dados usando Modelo


Entidade-Relacionamento
• RELACIONAMENTOS
São associações entre uma ou várias entidades. Por
exemplo: pode-se associar um cliente com um empréstimo.

Grau de Relacionamento (Binário)


Empregado Trabalha_para Departamento
E1 R1
E2 R2 D1
E3 R3 D2
E4 R4 D3
E5 R5 .
E6 R6 .
. . .
14
. .
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Entidade-Relacionamento
•Grau de Relacionamento (Ternário)
Fornecedor Fornece Projeto
E1 R1
E2 R2 D1
. R3 D2
. R4 D3
. R5 .
R6 .
Peça R7 .
P1
.
P2
.
P3
.
.
. 15
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Modelagem de dados usando Modelo


Entidade-Relacionamento
•Mapeamento de Cardinalidade

• Um para um: Uma entidade em A está associada no


máximo a uma entidade em B, e uma entidade em B está
associada a no máximo uma entidade em A

A B
a1 b1
a2 b2
a3 b3
. .
. .

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Modelagem de dados usando Modelo


Entidade-Relacionamento
•Mapeamento de Cardinalidade

• Um para muitos: Uma entidade em A está associada a


várias entidades em B. Uma entidade em B, entretanto,
deve estar associada no máximo a uma entidade em A

A B
b1
a1
b2
a2
b3
a3
b4
.
b5
.
b6

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Modelagem de dados usando Modelo


Entidade-Relacionamento
•Mapeamento de Cardinalidade

• Muitos para um: Uma entidade em A está associada a


no máximo uma entidade em B. Uma entidade em B,
entretanto, pode estar associada a um número qualquer de
entidades em A.
A
B
a1
b1
a2
b2
a3
b3
a4
.
a5
.
a6
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Modelagem de dados usando Modelo


Entidade-Relacionamento
•Mapeamento de Cardinalidade

• Muitos para Muitos: Uma entidade em A está associada


a qualquer número de entidades em B e uma entidade em
B está associada a um número qualquer de entidades em
A.
A B
b1
a1
b2
a2
b3
a3
b4
.
b5
.
b6

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Modelo Entidade-Relacionamento
CONCEITO REPRESENTAÇÃO
Entidade
Entidade fraca

Relacionamento
Relacionamento
identificador
Atributos
Atributo Simples /
Composto
Atributo
multivalorado
Atributo
Derivado

Identificador

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Diagrama Entidade-Relacionamento Número


Sexo Salário Localização
Nome
Endereço N 1
TRABALHA
Data-Nasc PARA

CPF DEPARTAMENTO
Data-Início
EMPREGADO
Nome GERENCIA
1 1 1

CONTROLA
supervisor supervisionado
M
1 N TRABALHA N
SUPERVISÃO N
EM

1
PROJETO
DEPENDENTE Horas
DE

N Nome
Local
Número
DEPENDENTE

Nome-Dep
Data-Nasc Relacionamento 21
Sexo
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