Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PoV BasiléiaIII Brasil v3
PoV BasiléiaIII Brasil v3
A Contexto
B Novas definições
C Implicações
Page 2
Agenda
A Contexto
B Novas definições
C Implicações
Page 3
Basileia III propõe medidas para tratar fragilidades do
sistema financeiro global identificadas na crise de 2008…
Fonte: EY
Page 4
Basileia III foi criada para tratar problemas de alavancagem
excessiva, insuficiência de capital e crise sistêmica
Fonte: EY
Page 5
… e complementa as definições abordadas em Basileia I e II
Basileia I Basileia II
► Limite de capital ► Nível de
► Estrutura de gestão
► Patrimônio líquido Capital
► Modelos Internos
exigido ► Risco de
► Stress Testing
► Alavancagem Liquidez
► Entorno Tecnológico
► Risco de Crédito ► Índice de
► Formalização e Documentação Alavancagem
► Risco de Mercado ► Validação Independente
(MRA 1996)
► Disciplina de mercado
► Risco Operacional
1990 95 00 05 10 15 2020
Fonte: EY
Page 6
Basileia é um conjunto de medidas abrangentes que
modificam a definição de capital, alavancagem e liquidez
tizaçã
Fonte: Basel III - A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems; Basel III:
International framework for liquidity risk measurement, standards and monitoring
Page 7
Agenda
A Contexto
B Novas definições
a Composição do Capital
c Índice de Alavancagem
d Índices de Liquidez
C Implicações
Page 8
Agenda
A Contexto
B Novas definições
a Composição do Capital
c Índice de Alavancagem
d Índices de Liquidez
C Implicações
Page 9
Basileia III altera a composição do capital, incorporando
parcelas suplementares
Fonte: “Basel III - A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems” e Resolução 4.443 BCB
Page 10
Cada parcela deve ser composta de instrumentos com
características específicas de absorção de perdas (1/3)
Capital conservation
buffer
Minimum CET 1
capital
Fonte: “Basel III - A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems”
*Ainda em estudo pelo Comitê, não sendo inserido no Documento de Basel III
Page 11
Cada parcela deve ser composta de instrumentos com
características específicas de absorção de perdas (2/3)
Additional Tier 1
Common equity
charge (SIFI)* ► Consiste na soma dos seguintes elementos:
Total capital ― Excedente de ações, resultante da emissão de instrumentos incluídos
Common Equity
Tier 1
Countercyclical
capital buffer
Capital conservation
buffer
Minimum CET 1
capital
Fonte: “Basel III - A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems”
*Ainda em estudo pelo Comitê, não sendo inserido no Documento de Basel III
Page 12
Cada parcela deve ser composta de instrumentos com
características específicas de absorção de perdas (3/3)
Tier 2 Capital
Common equity
charge (SIFI)* ► Prêmios de emissão relacionados com instrumentos referentes ao Tier 2
Total capital Capital
Tier 2 capital ► Disposições gerais de até 1,25% do RWA na Abordagem Padrão
► Valores positivos das comparações de provisão da avaliação de até 0,6%
Tier 1 capital do RWA na Abordagem IRB
► Consiste na soma dos seguintes elementos:
Additional Tier 1
― Excedente de ações, resultante da emissão de instrumentos incluídos
Fonte: “Basel III - A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems”
*Ainda em estudo pelo Comitê, não sendo inserido no Documento de Basel III
Page 13
As deduções de Basileia III para Common Equity Tier 1 são
destinadas a reforçar a absorção de prejuízos
50% de deduções Certos ativos*, que sob Basileia II Juros em subsidiárias e DTAs
foram deduzidos 50% do Tier 1 e 50% Deduções decorrentes de diferenças temporárias
em Tier 1 e 50% do Tier 2, receberão uma ponderação são limitados a 10% cada ou 15%
limiares
em Tier 2 de risco de 1250% combinados do common equity
► No Brasil, os créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias de PCLD***, assim como o
Crédito Presumido, passaram a ser líquidos e não precisam ser deduzidos do Capital Principal
► Os demais créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias estão limitados a 10% do capital
principal ou, se combinado a participações em subsidiárias**, a 15% do Capital Principal
► Créditos tributários não decorrentes diferenças temporárias deverão ser deduzidos do Capital Principal
Fonte: Basel III - A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems; MP608 BCB; Resolução 4192 BCB
*Ativos: certas exposições de securitização e de patrimônio; investimentos significativos em entidades comerciais
Page 14 **Subsidiárias financeiras não consolidadas ***PCLD: Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa
No Brasil, os créditos tributários também serão deduzidos,
com exceção de Créditos Tributários de PCLD
Page 15
Os requerimentos mínimos de capital foram elevados,
passando de 8% para o intervalo de 10,5% a 13% até 2019
Fonte: “Basel III - A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems”
*Ainda em estudo, não sendo inserido no Documento de Basel III
Page 16
No Brasil, o BACEN adotou diretrizes semelhantes às
propostas em Basileia III na composição do PR
*US-GIB Surcharge é uma extensão variável da parcela de Capital conservation buffer aplicados a instituições financeiras dos EUA consideradas sistemicamente importantes. Veja
apêndix.
Fonte: Resolução 4192 BCB Resolução 4193 BCB; Perguntas e Respostas sobre a Implantação de Basileia III no Brasil – BCB
1
Relação de 21 requisitos; 2Os instrumentos que atendam a relação de 15 requisitos
Page 17
A implantação das definições propostas por BIII será gradual
e ocorrerá em sua totalidade a partir de 2019
10,5 – 13%
14
9,9 – 12,4%
9,25 – 11,75% 12
Countercyclical capital buffer 8,65 - 11,15% 0 – 2,5%
0 – 2,5%
Capital conservation buffer 0 – 2,5% 10
0 – 2,5%
1,875% 2,5%
8% 8% 8% 8% 1,25%
0,625% 8
2,5% 2,0% 2,0% 2,0% 2,0% 2,0%
T2 capital
4,0% 3,5% 6
1,5% 1,5% 1,5% 1,5% 1,5%
1,5%
1,0% 4
Additional T1
2,0%
3,5% 4,0% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 2
Common equity T1
2,0%
0
...até 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Countercyclical capital buffer Capital conservation buffer Tier 2 capital Additional Tier 1 Common Equity Tier 1
Fonte: Basel III - A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems
Page 18
O Adicional de Capital Principal (ACP) introduzido em 2015
corresponde a soma de 3 parcelas
Page 19
No Brasil, as principais instituições financeiras possuem PR
suficiente para atender as novas definições
5,5% 6,5%
Próximo a 2019, com crescimento do balanço, esses bancos podem precisar elevar
significativamente o valor do PR
Page 20
Outra nova definição do BACEN é a elaboração do
Conglomerado Prudencial
Conglomerado Prudencial
► As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BCB (exceto cooperativas de
crédito), devem elaborar mensalmente o Balancete Patrimonial Analítico – Conglomerado Prudencial e
remeter ao BCB
► O Conglomerado Prudencial deve incluir, de forma consolidada, os dados relativos as empresas
assemelhadas a instituições financeiras em que a instituição possua controle1,2
― Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BCB
― Administradoras de consócio
― Instituições que atuem como emissora ou credenciadora de cartões de crédito
― Sociedades que realizem aquisição de operações de crédito
― Sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência
complementar
― Fundos de investimento nos quais as entidades integrantes do conglomerado, sob qualquer forma,
assumam ou retenham substancialmente riscos e benefícios
► No caso em que exista controle compartilhado, as participações devem ser consolidadas
proporcionalmente à participação detida pela instituição
► Semestralmente o Conglomerado Prudencial deve ser objeto de exame e relatório de auditores
independentes (30/jun e 31/dez)
A Contexto
B Novas definições
a Composição do Capital
c Índice de Alavancagem
d Índices de Liquidez
C Implicações
Page 22
BIII propõe reforma do risco de contraparte por meio da
elevação do capital de risco de default e introdução do CVA
► Criação de novo requerimento de capital de ajuste de avaliação de crédito (CVA), exigindo que
os bancos mencionem e capitalizem as perdas potenciais market-to-market associados a
deterioração de contraparte dos derivativos OTC
Fonte: Basel III: A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems; EY
Page 23
Capital requerido de CVA
Fonte: Basel III: A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems; EY
Page 24
Novo requerimento de Basileia III: Requerimento de CVA
+ + +
CVA requerido no
CVA CVA requerido no Método Padrão
Método Avançado
= = =
Total Total de requerimento de capital para risco de contraparte
Fonte: Basel III: A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems; EY
Page 25
Capital Requerido de Risco de Default
Mudanças do framework
► Bancos que utilizam modelos internos deverão determinar a Exposição Esperada Positiva Efetiva
utilizando dados de mercado atuais e inputs estressados
► Neste caso, o capital requerido de risco de default será o maior do nível do portfólio utilizando
dados de mercado atuais e inputs estressados
► O maior capital requerido deverá ser aplicado devido às seguintes situações
– Aplicação de períodos mais longos de margem de risco se o conjunto de netting possuírem
grande número de negociações ou se possuírem uma ou mais negociações envolvendo
garantia não líquida ou derivativos OTC difíceis de serem substituídos
– Aplicação de suposições restritivas de netting e cálculo diferente de EAD, que reflete uma maior
exposição se as transações tiverem um wrong-way risk específico
– Aplicação de ponderação de risco de 2% sobre exposições de operações de trading com as
contrapartes centrais (CCP)
► A correlação dos ativos para exposições de instituições financeiras não reguladas ou instituições
financeiras reguladas com total de ativos maior que US$ 100 Bi devem ser igual a 1,25 vezes o
especificado por Basileia III
► Transações com wrong-way risk específico, o LGD é igual a 100% se no EAD estiver incorporado a
possibilidade de recuperação
Fonte: Basel III: A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems; EY
Page 26
Agenda
A Contexto
B Novas definições
a Composição do Capital
c Índice de Alavancagem
d Índices de Liquidez
C Implicações
Page 27
Basileia III introduz o índice de alavancagem mínimo de 3%,
com o propósito de reduzir a alavancagem das instituições
Fonte: Basel III: A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems
*Aspectos essenciais serão abordados pelas autoridades supervisoras nos próximos anos.
Page 28
No Brasil, a grande maioria dos bancos possuem índice de
alavancagem acima de 3%
Page 29
Agenda
A Contexto
B Novas definições
a Composição do Capital
c Índice de Alavancagem
d Índices de Liquidez
C Implicações
Page 30
Basileia III propõe 2 índices para monitoramento da liquidez:
um de curto prazo (LCR) e outro de longo prazo (NSFR)
Fonte: Basel III: A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems
Page 31
Estando o termo ativos líquidos de alta qualidade em pauta,
torna-se necessário seu conhecimento conceitual
Page 32
LCR tem o objetivo de assegurar liquidez suficiente para
atravessar cenários de estresse por 1 mês
Page 33
LCR tem o objetivo de assegurar liquidez suficiente para
atravessar cenários de estresse por 1 mês
Fonte: EY
Page 34
NSFR tem o objetivo de assegurar liquidez suficiente para
atravessar cenários de estresse por 1 ano
É esperado que os Bancos detenham mais ativos líquidos de alta qualidade, financiados por depósitos
estáveis e passivos equilibrados/de prazos mais longos.
Fonte: Basel III: A global regulatory framework for more resilient banks and banking systems
*SME: Pequenas e Médias Empresas
Page 35
No Brasil o BACEN não introduziu os índices de liquidez, o
que ocorrerá futuramente trazendo diversos impactos
Fonte: EY
Page 36
Agenda
A Contexto
B Novas definições
C Implicações
Page 37
A implantação de BIII implica em mudanças no foco do
negócio, além de mudanças de rentabilidade e remuneração
Fonte: EY
Page 38
Os bancos deverão implantar uma série de adaptações até
2019, para manter alta rentabilidade
Alinhamento do
De-Risking
portfólio
Reestruturação
Otimizar RWA Implicações legal
Contração do
balanço
Até 2019 é necessário considerar todas as dimessões – capital, ativos líquidos, buffer,
alavancagem, utilização da garantia, taxa, impostos
Fonte: EY
Page 39
E para atender aos requisitos inseridos por meio do
monitoramento dos índices de liquidez
Fonte: EY
Page 40
No Brasil, as principais instituições financeiras possuem PR
suficiente para atender as novas definições
5,5% 6,5%
Próximo a 2019, com crescimento do balanço, esses bancos podem precisar elevar
significativamente o valor do PR
Page 41
No Brasil, as principais instituições financeiras possuem PR
suficiente para atender as novas definições
Próximo a 2019, com crescimento do balanço, esses bancos podem precisar elevar
significativamente o valor do PR
Fonte: EY
Page 43
É importante que os bancos otimizem suas operações para
minimizar os efeitos da necessidade de aumento do PR
Otimização da
Otimização do Otimização da
Liquidez e
Capital Entidade Legal
Infraestrutura
► Melhorar a maneira ► Alterar os modelos de ► Equilibrar os benefícios
como os cálculos são financiamento fiscais
realizados ► Rever os mecanismos ► Custos regulatórios
► Melhorar o uso do de tarifação
Capital internamente
Os bancos que possuem seguradora devem considerar os impactos das novas normas da SUSEP
Fonte: EY
Page 44
EY possui uma vasta experiência em parcerias com G-SIBs
para atender a definições regulatórias
Credenciais
EY auxiliou19 dos 28 bancos sistemicamente importantes (G-SIBs), incluindo revisões de risco independentes em múltiplos países
Governança (US, Canada, and UK); aprimoramento de relatórios de risco nos níveis da instituição, de linha de negócio e entidades legais;
do Risco aprimoramento do framework de apetite a risco; análise de cenários e identificação de risco; transformação funcional e suporte de
dados e TI
EY auxiliou18 dos 28 G-SIBs, incluindo o desenvolvimento de modelos de crédito varejo e atacado, sitemas de rating, reservas para
Risco de perdas com empréstimos, frameworks de limites de crédito de gestão de risco de contraparte, aprimoramento do processo de crédito
Crédito e suporte a infraestrutura e melhoria do portfólio
EY auxiliou 21 dos 28 G-SIBs, incluindo o desenvolvimento da governança de risco de mercado e suporte a política e procedimentos;
Risco de desenho, implementação e validação do value- at-risk (VaR) and modelo de VaR estressado; suporte a aprovação do modelo de
Mercado capital regulatório; e implementação de melhorias dos requerimentos para reporte
EY auxiliou 19 dos 28 G-SIBs, incluindo avaliações de risco, gestão de políticas, teste and resporte assim como auxílio da
Compliance implantação e remediação de mudanças trazidos pelas novas regulamentações
EY auxiliou10 dos 28 G-SIBs, incluindo desenvolvimento e implantação do framework e governança do risco de liquidez; gestão e
Tesouraria reporte regulatório; funds transfer pricing; teste de estresse e desenvolvimento do plano de contingência de funding
EY auxiliou 24 dos 28 G-SIBs, incluindo implementação Basileia II, Basileia 2.5 e Basileia III, desenvolvimento e implementação de
Gestão de programa de teste de estresse, desenvolvimento de política de gestão de capital, avaliação de adequação de capital,
Capital desenvolvimento de plano de capital de contingência e desenvolvimento de framework de medição de performance ajustado ao risco,
modelo de suporte, infraestrutura and processos
Page 45
Time Brasil
Page 46
Anexos
Apêndice
Page 47
4.2 Basel III Capital Standards
1) US G-SIB surcharge is a function of a scoring mechanism and applicable for eight largest US firms (IHCs excluded) and is to be augmented with CCB
implementation timeline (25% of applicable surcharge from Jan 1, 2016 to Jan 1, 2019); Parents of US IHCs identified as G-SIBs will be subject to G-SIB
surcharge
2) PCA – Prompt Corrective Action
3) Falling below the conservation buffer (2.5%) subjects firms to restrictions on discretionary distributions (including executive bonuses).
4) Falling below the PCA well capitalized standards restricts certain firm actions and grants supervisory powers around remediation activities on a
progressively deteriorating scale
► Capital buffer restrictions do not exist in isolation. Other restrictions on capital distributions still apply such as through the Capital Plan final rule
► These buffers, in aggregate, represent additional CET1 capital that must be held as a percentage of risk-weighted assets if the firm wants to avoid
restrictions on certain discretionary bonus payouts and capital distributions.
► Phase-in of the capital buffer levels will occur starting in 2016 with full effect starting in 2019.
► Banks classified as US G-SIBs are subject to loss absorbency requirement which has to be met with CET1
► Rationale for US G-SIB surcharge:
► Firms must themselves bear the costs that their failure would impose on others
► Higher capital requirements create incentives for G-SIBs to shrink their systemic footprint
► This may offset any funding advantage that G-SIBs have on account of being perceived as “too big to fail,” which
reduces the distortion in market competition caused by the perception and the potential that counterparties may
inappropriately shift more risk to G-SIBs
► Scope of the rule:
► Annual calculation using method 1 (explained below) only for US-based top-tier bank holding companies which qualify
as advanced approaches Board-regulated institutions (those with $250 billion or more in consolidated total assets or
$10 billion or more in consolidated total on-balance-sheet foreign exposures)
► Eight U.S. firms have currently been identified as US G-SIBs under the final rule: Bank of America Corporation; The
Bank of New York Mellon Corporation; Citigroup, Inc.; The Goldman Sachs Group, Inc.; JPMorgan Chase & Co.;
Morgan Stanley; State Street Corporation; and Wells Fargo & Company
► The final rule does not apply the G-SIB framework to non-bank financial companies supervised by the Board
► Firms identified as US G-SIBs using method 1 (cut-off score =130) calculate their G-SIB surcharge under two methods
(indicator-based measurement approach) and use the higher of the two resulting surcharges
► Method 1 considers the G-SIB's size, interconnectedness, cross-jurisdictional activity, substitutability, and complexity,
consistent with a methodology developed by the Basel Committee.
► Method 2 uses similar inputs, but replaces substitutability with use of short-term wholesale funding and would generally
result in higher surcharge than the first method/BCBS framework
130-229 1.0
130-229 1.0
230-329 1.5
230-329 1.5
330-429 2.0
330-429 2.0
430-529 2.5
430-529 2.5
530-629 3.0
3.5% plus 1.0 percentage point for every 100 basis point increase in 730-829 4.0
630 or greater
score
830-929 4.5
Source: FRB, Aug 2015 (https://www.federalregister.gov/articles/2015/08/14/2015-18702/regulatory-capital-
rules-implementation-of-risk-based-capital-surcharges-for-global-systemically) 930-1029 5.0
1030-1129 5.5
Note: The surcharges tabulated above for various 1130 or greater 5.5 percent plus 0.5 percentage point for every 100 basis point increase in score
banks will be fully phased-in beginning 1 Jan 2019
Objectives of
► To mitigate the likelihood of expected losses incurred by larger financial institutions, related to credit
exposures incurred during periods of escalated asset price volatility and economic funding gaps
CCyB
► To Bolster system wide liquidity to support downstream credit availability
► The FRB will communicate applicable level of CCyB at least annually, with more frequent adjustments
based on review of financial conditions
► The FRB will follow a public notice and comment rulemaking process while setting the level of CCyB
Communication above zero, and the comment period would be at least 30 days
► The FRB will use its bi-annual Monetary Policy Report to Congress (published in February and July)
to update the public on impact of its current assessment of financial system vulnerabilities on setting
of CCyB
► The FRB will monitor and assess type of adjustments made by impacted banking organizations and
Monitoring effects other financial institutions in response to CCyB level
of CCyB ► The FRB will also monitor information related to levels and changes in CCyB in other countries to
refine its estimates
Assessment of
Recalibrate CCyB
Systemic
Requirements
Vulnerabilities
Total Credit RWA’s Jurisdiction Weight
Analyze
U.S. Private Sector U.S. regional and national
Exposure Covered distribution of rates
positions under the applicable to specific
market risk rule jurisdictions.
Excludes exposures to
Sovereigns and certain CCyB
super- sovereigns
Vulnerabilities in the capital markets can be Depending on the Sensitivity, Nature and
gauged using system-wide indicators e.g..
Impact of the CCyB on the systemic
► Asset Valuation Pressures vulnerabilities, the FRB intends to bi-annually
► Total Leverage in the Economy communicate and re-asses any changes in
(Credit/GDP, Risk Profile Review) required CCyB levels.
► Overall Liquidity (Yield Curve Shape,
Interest Rate Sensitivity)
* The FRB also seeks to gain insight from the CCyB implication in other member countries. The BCBS Committee intends to report on CCyB Implementation and
Monitoring Results periodically.
1 - The diagram simplifies the depiction of three macroeconomic indicators with discrete indicator values for illustrative purposes. However, the agencies have
listed eight different categories of variables in the final rule
Actual Conservation Buffer vs. Capital Conservation Buffer + Countercyclical Buffer Maximum Payout Ratio
(as a % of eligible
retained income)
Greater than 2.5 percent plus 100 percent of the [BANK]’s applicable countercyclical capital No payout limitation
buffer amount. applies
Less than or equal to 2.5 percent plus 100 percent of the [BANK]’s applicable countercyclical 60%
capital buffer amount, and greater than 1.875 percent plus 75 percent of the [BANK]’s
applicable countercyclical capital buffer amount.
Less than or equal to 1.875 percent plus 75 percent of the [BANK]’s applicable 40%
countercyclical capital buffer amount, and greater than 1.25 percent plus 50 percent of the
[BANK]’s applicable countercyclical capital buffer amount.
Less than or equal to 1.25 percent plus 50 percent of the [BANK]’s applicable countercyclical 20%
capital buffer amount, and greater than 0.625 percent plus 25 percent of the [BANK]’s
applicable countercyclical capital buffer amount.
Less than or equal to 0.625 percent plus 25 percent of the [BANK]’s applicable 0%
countercyclical capital buffer amount.
► The maximum payout amount will be determined based on the maximum payout ratio x eligible retained income.
Anexo 1: Time EY
Page 59
Presença Global
Atuação integrada com troca de conhecimento
Page 60
Atuação da EY em termos de setores e oferta de serviços de
forma complementar e coordenada
Processos, Tecnologia
Controles e da
Compliance Informação
Risk
Management Impostos
Assessoria Resultados
de Estratégia Transações e M&A,
Mensuráveis e
e Gestão Assurance
Sustentáveis
Gerenciar mudanças
Page 61
No Brasil, a prática desenvolveu uma oferta completa no
setor financeiro e conta com mais de 300 profissionais
A integração de Serviços
Assessoria de Estratégia Financeiros nas Américas, aliada Change Management e Program Basileia II (risco operacional,
ao intercâmbio de conhecimento Management, fazem dessa equipe de mercado e crédito), otimização
Assessoria de Gestão e experiências na região, uma das mais completas do de modelos operacionais,
permite que nosso modelo mercado, capaz de atuar da implantação de ações de eficiência
de prestação de serviços seja conceitualização à implementação. operacional, conversão ao IFRS,
Risk Management diferente, com elevados padrões gestão de riscos e controles
de qualidade e eficiência. Nos últimos anos essa equipe internos, consolidação de estruturas
Controles internos e Compliance tem desenvolvido projetos operacionais, segurança da
No Brasil, a prática de Serviços de grande envergadura em bancos informação, compliance fiscal e
Estratégia de Tecnologia Financeiros é composta hoje brasileiros e internacionais em regulatório, além de auditoria
por mais de 300 profissionais temas variados, tais como externa.
Tecnologia de Processos com sólidos conhecimentos governança corporativa de TI,
da indústria e experiência
Impostos e Eficiência tributária nos produtos e processos dos
segmentos de Bancos, Cartões Principais tópicos
Seguradoras, Mercado de Capitais
Impostos e Compliance e Asset Management.
► Global Banking ► Business Analytics &
Business Model Modeling
Transações e M&A Essa equipe, além de focar em ► Business and ► Capital Optimization
questões fiscais, de auditoria
Auditoria e de riscos & compliance, Operational Efficiency ► Finance
recentemente passou a contar ► Client Value Transformation
também com profissionais voltados
management
Seguradoras
Segmentation
para assessoria estratégica. A ► Risk Function
de capitais
performance, apoiadas
► Solvency II & Basel III
por sólidas funções de TI, ► IT and Corporate ► IT Core
Governance
Transformation
Page 62