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de Avaliação Ambiental e
Operação Prática de Instrumentos
Hi giene do
Tr aba lho
É a ciência e a arte do
reconhecimento, avaliação e
controle dos riscos à saúde.
1 a. De finiç ão de Hig iene
Ind ust rial
Frank Patty – 1948
T= 16__________
[ ( L-80) ]
5
2
Como efetuar a leitura do
nível de ruído quando a
variação do ponteiro ou
dos dígitos é grande,
irregular e aleatória ?
LEITURAS
DOSIMETRIA
Cálculo da dose
C 1 + C2 + C3 + ------ + Cn
T1 T2 T3 Tn
Dosímetro
ÁUDIO DOSÍ MET RO
Verificar sempre a
programação
do instrumento
Dosimetria
A movimentação do
trabalhador durante as
suas funções deve ser
acompanhada.
Dose
Sempre representa a exposição,
independente da jornada de trabalho
Relação entre
Ruído médio e Dose
75 dB ( A ) | 25 %
80 dB ( A ) | 50 %
85 dB ( A ) | 100 %
90 dB ( A ) | 200 %
95 dB ( A ) | 400 %
100 dB ( A ) | 800 %
105 dB ( A ) | 1600 %
Dosímetro
Deve possuir 5 dB(A) de
relação amplitude / dobro
de tempo, de acordo com
a OSHA e a NR-15.
A aten uaç ão do ruído
proporc ion ada por u m
pro tetor au ri cular é fu nç ão
do espec tro de ru ído
125 250 500 1000 2000 4000 8000 Hertz
A correta aplicação do
NRR
Nível de Redução de Ruído
Norma ANSI S 12.6 - 1997
Método B
A colocação do protetor é feita
pelo ouvinte não treinado.
Item 6.3 – III a)
Manual de Orientação sobre Aposentadoria Especial (INSS)
NI OSH
O Certificado de
calibração deve ser
renovado no mínimo a
cada dois anos.
NBR 10151 / 2000
ACGIH
INFRA-SOM
Sons de baixa freqüência na faixa de
ressonância do tórax ( 50 a 60 Hz )
causam vibração de corpo inteiro e
desconforto.
ACGIH
PLANO DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
PCA
Baseado nas recomendações da OSHA – 29 CRF 1910.95 e NIOSH
ACGIH
ACGIH
“Fanger” a representou em
28 Diagramas de Conforto.
CalorNHT – 01 / CE 1985
FUNDACENTRO
Calor
Devem ser feitas medições de
calor em cada situação
térmica a que fica submetido
o trabalhador.
Deve ser
determinado o
IBUTG para cada
situação térmica.
Situação tér mica
Cada parte do ciclo de trabalho
onde as condições ambientais
são mantidas constantes, de
forma que os parâmetros a
serem estabelecidos
permanecem inalterados.
As leituras de temperatura
devem ser iniciadas após
25 minutos de estabilização
do conjunto e repetidas a
cada minuto.
Luttgardes
Quantas leituras de
temperatura devem ser
feitas?
Luttgardes
Leituras
Deverão ser feitas no mínimo 3
leituras até se observar uma
oscilação não superior a 0,1 °
C entre as 3 últimas leituras,
sendo considerada leitura final
a média destas.
Determinar
____________ ______
IBUTG e M
Representativos da exposição do
trabalhador.
Luttgardes
O posicionamento
correto dos
termômetros
Os bulbos dos termômetros devem
ficar todos alinhados segundo um
plano horizontal.
NHT – 01 / CE - FUNDACENTRO
Luttgardes
A posição do conjunto no
ponto de medição deve ser
tal que a normal ao referido
plano vertical esteja na
direção da fonte.
ATENÇÃO
Estes parâmetros devem ser
estabelecidos no período,
de 60 minutos corridos,
mais desfavorável da
jornada de trabalho.
A avaliação da exposição ao
calor deve ser feita através
da análise da exposição de
cada trabalhador, cobrindo-
se todo o seu ciclo de
trabalho.
Bulbo úmido
NHT – 01 / CE DA FUNDACENTRO
______
IBUTG = IBUTG1 x t1 + IBUTG2 x t2 + ...+IBUTGn x tn
60
____
M = M1 x t1 + M2 x t2 + M3 x t3 ...+Mn x tn
60
METABOLISMO
Um estudo mais detalhado
pode ser obtido através da
norma ISO 8996 de 1990.
Critério adotado
O critério adotado na Norma
NHT 01/CE da Fundacentro
para avaliação da exposição ao
calor consiste na utilização do
índice IBUTG utilizando
equipamento convencional.
Ciclo de trabalho
Conjunto das atividades
desenvolvidas pelo trabalhador
em uma seqüência definida e
que se repete de forma
contínua no decorrer da
jornada de trabalho.
Tendo:
NBR 6401
Luttgardes
• Temperatura de bulbo seco;
• Umidade relativa do ar;
• Movimentação do ar;
• Grau de pureza do ar;
• Nível de ruído admissível;
• Porcentagem ou volume de renovação
de ar.
Condições de conforto para o verão
Escritórios 23 a 25 ° C 26,5 ° C
40 a 60 % URA 65 % URA
Condições de conforto para o
inverno
Local Faixa
Escritório 20 a 22 ° C
35 a 65 % URA
NBR 6401
Condições externas para o Rio de Janeiro
35 ° C 26,5 ° C 39,4 ° C 16 ° C 78 %
NHT 10 – I / E - FUNDACENTRO
GRUPO HOMOGÊNEO DE
RISCO
É a população de trabalhadores, de uma
mesma atividade ou local de trabalho,
expostos aos mesmos riscos, diariamente.
13 ANEXOS
2 CRITÉRIOS
EXIGE DESCRIÇÃO DAS TÉCNICAS E
INSTRUMENTAL UTILIZADOS.
Instrução Normativa
n° 1, de 20.12.95 do MTE
C < ½ LT 48 semanas
C = ½ LT 24 semanas
C > LT 12 semanas
LIMITES DE TOLERÂNCIA
POEIRA DE TALCO
POEIRA DE CARVÃO
POEIRA DE CEREAIS
POEIRA DE MADEIRA
VIBRAÇÃO LOCALIZADA E DE CORPO INTEIRO
RADIOFREQUÊNCIA
MICROONDAS
Luttgardes
LIMITES DE TOLERÂNCIA
1,3 Butadieno
BR 780 ppm
USA 2 ppm
Luttgardes
Brief & Scala
F.R. = 40 x 168 – h
h 128
NIOSH
AGENTES QUÍMICOS
CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA POR
LIMITE DE TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO
LOCAL DE TRABALHO.
AVALIAÇÃO DAS
CONCENTRAÇÕES
Método de Amostragem Instantânea.
Mínimo 10 Amostragem para cada ponto.
Perícia→ ao nível respiratório.
Entre Amostragens intervalo mínimo de 20 min.
Sugestão: Medições de hora em hora.
Ex: de 8 às 17 h.
Zona Respiratória
Região do espaço que
compreende uma distância de
20 cm, a partir das narinas,
sob a influência da respiração.
NBR 12085
Tubos Colorimétricos
Item 4 – Avaliação
Subitem 4.2 - Estratégia da avaliação
Luttgardes
NR 15 Anexo 13 – A Item 4
Subitem 4.2.7 – Metodologia analítica alínea “ h “
AMOSTRA INVALIDADA
Quando a 2ª seção do tubo
possuir o contaminante que está
sendo analisado, isto significa
que o volume de ar foi excedido.
Luttgardes
GASES E VAPORES
Tubo adsorvente amostrado
com gelo – X.
Luttgardes
CO
Monóxido de
Carbono
Luttgardes
CO – Asfixiante simples
Combustão incompleta de
substâncias orgânicas
• Fundições
• Sala de caldeiras
• Garagens
• Aquecedores
Asfixiantes simples
Mínimo : 18 % em volume
FIBRAS MINERAIS
Luttgardes
Limite de Tolerância
da ACGIH 2001
Luttgardes
Avaliação de ácidos
inorgânicos
Tubo de sílica gel purificada.
Vazão : 200 ml. por minuto.
Tempo : 4 horas.
Volume : 48 horas.
Análise : Cromatografia iônica.
Luttgardes
Avaliação de Ácido Sulfúrico
•Impinger com água desionizada.
•Vazão : 600 ml. Por minuto.
•Tempo : 3,5 horas.
•Volume : 120 litros.
•Análise : Cromatografia Iônica.
Luttgardes
POE IRA S
TO TA IS
Avaliação de Poeiras Totais
• Membrana de PVC de 5 micrômetros.
• Vazão : 2,0 litros por minuto.
• Tempo : 4 horas.
• Volume : 480 litros.
• Análise : Gravimetria.
Luttgardes
PO EI RAS
RESP IRÁVEI
S
Poe ira re spi rá ve l
Os ciclones metálicos
apresentam menos
possibilidades de fugas de ar.
Luttgardes
Avaliação de Poeira de Sílica
Membrana de PVC de 5 micrômetros.
Ciclone.
Vazão: 1,7 litros por minuto.
Tempo : 8 horas.
Volume : 820 litros.
Análise : Gravimetria e Difratometria.
Luttgardes
Sistema filtrante
Cassetede plástico de 3 corpos.
Permite uma distribuição mais uniforme
das partículas na superfície do filtro.
Filtro
tipo membrana de PVC de
37mm. de diâmetro e 5 micrômetros de
porosidade.
Luttgardes
Autor
Técnica
Instrumental
Critério
Representatividade
da amostra
Tratamento de dados
Conclusão
Agentes Biológicos
Atualmente, os protocolos de
amostragem de ar para agentes
infecciosos são limitados e estão
disponíveis apenas para trabalho
de pesquisa.
ACGIH
Luttgardes
ACGI H
Limites de Tolerância
para substâncias de
origem biológica.
Luttgardes
Celulose...........................................10 mg / m³
Sacarose ..........................................10 m g / m³
Amido..............................................10 mg / m³
Poeira de madeira macia....................5 mg / m³
Cereais / aveia, trigo.......................... 4 mg / m³
Poeira de madeira dura.......................1 mg / m³
Nicotina...........................................0,5 mg / m³
Poeira de algodão.............................0,2 mg / m³
ACGIH 2000
Mantenha – se atualizado
Pesquise
Estude sempre
FUMOS DE ASFALTO
1999 – 5 mg / m³
2000 – 0,5 mg / m³
IAQ
INDOOR AIR QUALITY
Controle de qualidade
do ar de interiores
ANVISA
Resolução – RE n° 176 , de 24.10.2000
Luttgardes
Valor Máximo Recomendável
ANVISA
VMR para CO 2
Monitoramento de fungos.
Luttgardes
NORMA TÉCNICA 002
Qualidade do Ar Ambiental Interior
ANVISA
Instrumento
Deve ser utilizado um
amostrador de leitura direta por
meio de sensor infravermelho
não dispersivo ou célula
eletroquímica, com faixa de
0 a 5.000 ppm.
CO2
O amostrador deve estar
localizado na altura de 1,50 m
do solo, no centro do ambiente
ou em zona ocupada.
Luttgardes
CO2
As medidas deverão ser
realizadas em horários
de pico de utilização do
ambiente.
NORMA TÉCNICA 003
Qualidade do Ar Ambiental Interior
Método de determinação da
Temperatura, Umidade e Velocidade
do Ar em Ambientes Interiores.
ANVISA
Instrumentos
Termo – higrômetro
e
Termo - anemômetro
NORMA TÉCNICA 004
Qualidade do Ar Ambiental Interior
Método de determinação de
concentração de aerodispersóides em
Ambientes Interiores.
ANVISA
Coleta de poeiras totais por
filtração.
(MB – 3422 da ABNT)