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TELEFONIA MÓDULO 1 –

DIGITAL CENTRAL
TELEFÔNICA
1 Considerações Iniciais
c Histórico:
1962 CONTEL Com a finalidade de regulamentar as telecomunicações;
(Conselho Brasileiro de
Telecomunicações) Foi elaborado o CÓDIGO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES;

1965 EMBRATEL (Empresa Brasileira


Com a finalidade de implantar os sistemas de longa distância no
de Telecomunicações)
Brasil;
1965 DENTEL (Departamento Nacional
de Telecomunicações) Criado o órgão executivo do CONTEL que foi extinto no governo
Color;
1967 Responsável pela Telefonia, Radiodifusão e Correios;
Ministério das Comunicações

1972 Substituiu as concessionárias de telefonia e implantou o sistema de


TELEBRÁS monopólio estatal das comunicações;

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1 Considerações Iniciais
c Histórico:

 A partir de 1994 o Brasil iniciou um processo de desregulamentação das telecomunicações


 desaparecimento da Telebrás;
 criação da Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL; e
 privatização das operadoras estatais de telefonia.

 Gerou uma abertura de mercado e o aparecimento de novas operadoras regionais e de longa


distância de telefonia fixa e móvel, como Embratel, Intelig, Brasiltelecom, TIM, VIVO,
GVT, entre outras.

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Exemplo 01 – Qual é a faixa de frequência sons que o ouvido humano percebe?

20 Hz a 20 kHz

Varia de pessoa para pessoa


Decresce com a idade SOM é a sensação causada no sistema
nervoso pela vibração de delicadas
membranas no ouvido.
1 Considerações Iniciais
d Conceitos inicias: o som na telefonia

C. Relação sinal ruído (RSR, SNR)


 A qualidade depende do nível de ruído introduzido na informação
 Na telefonia para se ter um bom nível de inteligibilidade a relação sinal ruído
deve ser de aproximadamente 50 dB;

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1 Considerações Iniciais
d Conceitos inicias: o som na telefonia
C. Relação sinal ruído (RSR, SNR)
dB Som Sensação auditiva
10 Ruídos de folhas com vento brando Muito fraca
40 Música suave e voz baixa Fraca
50 Conversação normal Normal
60 Voz alta Forte
80 Buzina e música em volume alto Muito forte
120 Avião (jato) a poucos metros Fortíssima (limiar da dor)
Não aumente o nível do sinal aleatoriamente, em função do nível de ruído. Torna-se
necessário manter a relação sinal/ruído estabelecendo-se níveis máximos de ruídos a
serem tolerados nas ligações telefônicas
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Telefonia Digital – Telecom UFU/ Patos de Minas


Exemplo 04 – (a) Qual dever ser a relação entre a potência do sinal de voz e do
ruído para que a voz seja inteligível em uma ligação telefônica?
𝑆𝑁𝑅=10 𝑙𝑜𝑔
𝑃 𝑠𝑖𝑛𝑎𝑙
𝑃𝑟𝑢 í 𝑑𝑜 ( ) dB

10
Som

Ruídos de folhas com vento brando


Sensação auditiva

Muito fraca
𝑃 𝑠𝑖𝑛𝑎𝑙
50 𝑑𝐵=10 𝑙𝑜𝑔
𝑃 𝑟𝑢í 𝑑𝑜
40 Música suave e voz baixa Fraca
50 𝑃 𝑠𝑖𝑛𝑎𝑙 50 Conversação normal Normal
=𝑙𝑜𝑔
10 𝑃 𝑟𝑢 í 𝑑𝑜
60 Voz alta Forte
𝑃 𝑠𝑖𝑛𝑎𝑙 80 Buzina e música em volume alto Muito forte
105 =
𝑃 𝑟𝑢 í 𝑑𝑜

120 Avião (jato) a poucos metros Fortíssima (limiar da dor)


𝑃 𝑠𝑖𝑛𝑎𝑙 =105 . 𝑃 𝑟𝑢í 𝑑𝑜

Conversação normal é de 50 dB;


Ligação telefônica boa, o nível de recepção é 70 dB;
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Exemplo 04 – (b) Para um ruído de 30 dBm, qual dever ser o valor da potência do
sinal de voz?
5
dB Som Sensação auditiva
𝑃 𝑠𝑖𝑛𝑎𝑙 =10 . 𝑃 𝑟𝑢í 𝑑𝑜
10 Ruídos de folhas com vento brando Muito fraca

Sabe-se que 30 dBm = 1W 40 Música suave e voz baixa Fraca

50 Conversação normal Normal


(1W) 60 Voz alta Forte

80 Buzina e música em volume alto Muito forte


Sabe-se que 10 dBm =
10mW 120 Avião (jato) a poucos metros Fortíssima (limiar da dor)

()

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1 Considerações Iniciais
d Conceitos inicias: Transdutores eletroacústicos

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2 Central telefônica
a Evolução:  O estabelecimento e a interrupção das ligações entre
as linhas de assinantes eram feitos pela intervenção
das “operadoras” utilizando os chamados “cordões”
 A ligação permanente entre um aparelho telefônico e o
equipamento de comutação era chamado de “linha de
assinante”.

Central telefônica manual.


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Exemplo 05 – Quais foram os problemas ocorridos
com a comutação manual?

1 - Baixo nível de sigilo


As telefonistas escutavam a conversação para
saberem se a ligação estava ativa;

2 - Ligações erradas
Ocasionadas por distração das atendentes.
2 Central telefônica
a Evolução:
 As primeiras centrais de comutação automática foram
projetadas com sistemas de comutação que
empregavam dispositivos eletro mecânicos
 Utilizavam sistemas similares a relés com mecanismos
que comutavam linhas e colunas para selecionar o
número a ser conectado.
 Essas centrais possuíam dimensões exageradas.

Central telefônica automática. 12


Exemplo 06 – Quais os problemas apresentados pelas centrais eletro mecânica?

Apresentavam dimensões exageradas.

Apresentavam mal contatos devido a


depreciação dos contatos que comutavam
constantemente.

A comutação eletro mecânica é substituída por


versões semicondutoras elaboradas com transistores

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2 Central telefônica
a Evolução:
 As centrais de programa armazenado (CPA) possui as
seguintes vantagens:
 Flexibilidade
 Facilidade para os assinantes
 Facilidade administrativas
 Velocidade de estabelecimento da ligação
Central telefônica automática eletrônica
 Economia de espaço - CPA.
 Facilidade de manutenção
 Qualidade de conexão
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Exemplo 07 – Citar 5 vantagens das centrais
telefônicas digitais.

1 – Economia de espaço;
2 - Qualidade de conexão;
3 – Facilidade para os assinantes;
4 – Velocidade de estabelecimento de ligação;
5 – Menor custo operacional.
2 Central telefônica
b Definição:
Central telefônica: é o elemento da rede de telecomunicações responsável pela
comutação (conexão) de sinais entre usuários.
 Não é exatamente um único equipamento, mas um conjunto de equipamentos, circuitos e
infraestrutura responsáveis por fornecer o serviço telefônico aos assinantes.
 As centrais públicas são responsáveis pela comutação de assinantes no âmbito rural,
municipal, estadual e internacional.

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2 Central telefônica
b Definição:
 Planta externa: porção da rede entre o prédio da central telefônica e a edificação do assinante.
 Rede rígida: saem da central e chegam diretamente no cliente.
 atendimento de grandes edifícios.
 Rede flexível: subdivide-se em duas redes:
 Rede de distribuição de acesso: composta por cabos de alta capacidade (cabo primário – 600
pares) que vai da central até o armário;
 Rede de acesso: composta por cabos de menor capacidade (cabo secundário – 200 pares) que vai
do armário até o poste do assinante.

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2 Central telefônica
Armários
b Definição:
Cabos secundários

Central Cabos secundários


Telefônica

Cabos secundários

Cabo primário

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2 Central telefônica
b Definição:
 Distribuidor Geral (DG): onde são feitas as interligações entre os
cabos que compõem o sistema telefônico.
 a interligação entre os cabos no DG é feita por fios “jumpers”;
 dispõem de proteção de equipamento contra qualquer perturbação
elétrica;
 armações de ferro onde são fixados blocos retangulares.

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2 Central telefônica
b Definição:
 Lado horizontal do DG: estão dispostos os pares de cabos telefônicos que vão
para o equipamento de comutação.
 cada número telefônico corresponde a um terminal do lado horizontal.

20
Bloco horizontal
2 Central telefônica
b Definição:
 Lado vertical do DG: dispõem os fios da rede externa.

Bloco vertical

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2 Central telefônica
b Definição:
 Armário de telecomunicações:
suporta e abriga blocos de conexão que
possibilitam a interconexão dos cabos
telefônicos da rede de alimentação
(primária) com os cabos telefônicos da
rede de distribuição (secundária).

Armário.
22
2 Central telefônica
b Definição:
 Rede interna: podem ser do poste diretamente a uma tomada de telefone ou
complexas instalações prediais.
 O limite entre a rede externa e a rede interna do assinante é o Ponto de Terminação de Rede (PTR);
 Nas instalações residenciais, a conexão à rede secundária dá-se por meio de Caixas de Emenda
Ventiladas (CEV) aéreas.

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2 Central telefônica
b Definição:
 Ponto de terminação de rede (PTR): é o limite da rede de responsabilidade da
rede da operadora.
 a partir desse ponto a rede passa a ser de responsabilidade do assinante, rede interna.

24
Ponto de terminação de rede
2 Central telefônica
b Definição:

 Caixa de emendas ventiladas (CEV): faz a conexão aérea entre a rede interna do
assinante e o cabo de distribuição das operadoras.

Caixa de emenda ventilada. 25


Exemplo 08 – Na planta externa há dois tipos de rede flexível, quais são elas?
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Rede de distribuição de
acesso composta por
cabos de alta capacidade
(> 600 pares) que vai da
central até o armário; Rede de acesso
composta por cabos de
menor capacidade (200
pares) que vai do armário
até o poste do assinante.
Exemplo 10 – Como ocorrem as ligações para outras operadoras?
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2 Central telefônica
c Funções de uma central telefônica:
(1ª) Atendimento: o sistema monitora constantemente todas as linhas para detectar
os pedidos de chamada.
 O atendimento implica no fornecimento de recursos para completar a chamada.

Central telefônica

28
2 Central telefônica
c Funções de uma central telefônica:
(2ª) Recepção de informação: recebe os sinais de solicitação e término da chamada.

 recebe informações como endereço

A da linha chamada e serviços de


valor adicionado.

Central telefônica

29
2 Central telefônica
c Funções de uma central telefônica:
(3ª) Processamento de informação: o sistema processa as informações recebidas
para definir as ações a serem tomadas (determinação do circuito de saída requerido).

Central telefônica

30
2 Central telefônica
c Funções de uma central telefônica:
(4ª) Teste de ocupado: após o processamento da informação e determinação do
circuito de saída requerido, o sistema faz um teste de ocupado para verificar a
disponibilidade do circuito.

Central telefônica

B 31
2 Central telefônica
c Funções de uma central telefônica:
(5ª) Interconexão: para uma chamada entre dois usuários, três conexões são realizadas na
seguinte sequência: 1. ligação para o terminal que
originou a chamada;
A 2. ligação com o terminal
chamado;
Central telefônica
3. conexão entre os dois
terminais.

B
32
2 Central telefônica
c Funções de uma central telefônica:
(6ª) Alerta: após realizada a conexão, o sistema alerta o usuário chamado e envia um tom
característico para o assinante que chama.

Central telefônica

B 33
2 Central telefônica
c Funções de uma central telefônica:
(7ª) Supervisão: a supervisão de chamada é feita durante todo o tempo para tarifação e
determinação do instante em que o circuito deve ser desconectado.

Central telefônica

B 34
2 Central telefônica
c Funções de uma central telefônica:
(8ª) Envio de informação: ocorre sempre que o usuário se encontre ligado a outra
central.  A central de origem deve
enviar, por exemplo, a
A
Central telefônica Central telefônica informação de endereço para
de origem de destino
ser processada pela central
de destino.

B
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Exemplo 11 – Quais são as funções de uma central telefônica?

1 - Atendimento
2 - Recepção de informação
3 - Processamento de informação
4 - Teste de ocupado
5 - Interconexão
6 - Alerta
7 - Supervisão
Central telefônica é o equipamento eletrônico
8 - Envio de informação
que realiza a ligação (comutação) entre dois
usuários ("assinantes") do serviço de
telefonia.
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2 Central telefônica
d Tipos de centrais telefônicas:
Atuação global: As redes telefônicas espalham-se pelo mundo todo.
1) Ligações telefônicas locais (na mesma cidade ou região).
nº do telefone
2) Ligações telefônicas interurbanas (entre cidades diferentes - Discagem Direta à Distância (DDD)).
0 + código da operadora + código DDD da localidade de destino + nº do telefone
3) Ligações telefônicas internacionais (de um país para outro - Discagem Direta Internacional (DDI)).
0 + código da operadora + código DDI do país de destino + código DDD da localidade de destino +
nº do telefone

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Representação gráfica de centro de classes.
2 Central telefônica
d Tipos de centrais telefônicas:
 Centrais Internacionais
 Classe I – central com acesso a uma central que Classe I
processa o tráfego internacional Rota transversal
 Classe II – centrais de Trânsito interurbano
Classe II

 Classe III – centrais Tandem locais ou mistas


Classe III
 Classe IV – centrais Tandem locais ou mistas

Classe IV
 Classe V – centrais locais
Rota normal
Classe V
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2 Central telefônica
d Tipos de centrais telefônicas:
(1º) Central local: conectam diretamente assinantes de uma mesma localidade.

 Situadas em uma região de pequeno


alcance;
 O comprimento médio da linha de
assinante é de 5 km.

Central telefônica

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Exemplo 12 - As centrais locais fazem a conexão de quem?

Figura – Central Local.

Assinante 2 Assinante 3

As centrais locais conectam diretamente os

Assinante 4
assinantes de uma mesma localidade.
Assinante 1

Assinante 6 Assinante 5
Fonte: A autora.

40
2 Central telefônica
d Tipos de centrais telefônicas:
(1º) Central local: diferentes localidades são interligadas por cabos troncos,
normalmente utilizando técnicas de multiplexação para otimizar os custos;

cabo tronco

A B

41
Exemplo 13 - Como os assinantes de uma localidade comunicam-se com os
assinantes de outra localidade?
Figura – Interligação de centrais locais por cabo tronco.

Assinante 2 Assinante 3
Assinante 2 Assinante 3

A
Assinante 4
B
Assinante 1
Assinante 1 Assinante 4

Assinante 6 Assinante 5
Assinante 6 Assinante 5
As centrais locais de diferentes
Cabo Assinante 2 localidades são interligadas por
Assinante 3
tronco
C
cabos troncos.
Assinante 1 Assinante 4

Assinante 6 Assinante 5

42
2 Central telefônica
d Tipos de centrais telefônicas:
(2º) Central Tandem: tem a função de interligar diversas centrais locais entre si.

A C
Central telefônica
Tandem
Exemplo 14 - Qual é a outra forma para que os assinantes de uma localidade comuniquem-
se com os assinantes de outra localidade?
Assinante 2 Assinante 3
Figura – Interligação de centrais locais com central
Assinante 2 Tandem.
Assinante 3

A B
Assinante 1 Assinante 4
Assinante 1 Assinante 4
Central
As centrais locais de diferentes Tandem
Assinante 6 Assinante 5
localidades podem ser Assinante 6 Assinante 5

interligadas pela Central Assinante 2 Assinante 3

Tandem.
C
Assinante 1 Assinante 4

Assinante 6 Assinante 5
2 Central telefônica
d Tipos de centrais telefônicas:
(2º) Central Tandem: centrais Tandem próximas podem ser diretamente conectadas,
otimizando o tráfego telefônico entre estas localidades.

Cabo tronco
A

B
Exemplo 15 - Em que situação é utilizada a conexão direta por linha de junção entre centrais
Figura – Interligação de centrais locais por linha de junção.
locais?
Assinante 2 Assinante 3 Assinante 2 Assinante 3

Quando há volume de tráfego de A B


Assinante 1 Assinante 4
Assinante 1 Assinante 4
ligações muito intenso entre as Central
Tandem
centrais locais é utilizada a

Li
nh
Assinante 6 Assinante 5 Assinante 6 Assinante 5

ad
interligação por linha de junção.

ej
un
Assinante 2 Assinante 3

çã
o
Essa é uma solução de otimização
C
econômica quando há várias centrais Assinante 1 Assinante 4

locais (em bairros) de uma mesma


cidade.
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Exemplo 16 – Qual é a central que aceita a interconexão direta de assinantes e também de
centrais locais?
Figura – Central Mista.

Assinante 2 Assinante 3

A Central Mista possui as


Assinante 2 Assinante 3
características da Central Tandem
Assinante 1 Assinante 4
(interconexão de centrais locais) e
Central
Mista também interconectar os assinantes.
Assinante 4
Assinante 6 Assinante 5

Assinante 1 Assinante 5

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2 Central telefônica
d Tipos de centrais telefônicas:
(3º) Central Trânsito: tráfego interurbano (entre cidades ou regiões diferentes -
DDD) é escoado por centrais trânsito, que selecionam as rotas nacionais.

Central telefônica
Trânsito

Central telefônica
Trânsito B
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2 Central telefônica
d Tipos de centrais telefônicas:
(3º) Central Trânsito: ligações internacionais (de um país para outro – DDI) são encaminhas
às centrais trânsito internacionais.

Central telefônica
Trânsito

Central telefônica
Trânsito B
49
2 Central telefônica
d Tipos de centrais telefônicas:
(4º) Central Privativa de Comutação Telefônica (CPCT): são centrais de pequeno
porte, destinadas a atender pequenas, médias e grandes empresas, condomínios, bancos,
hospitais, hotéis, e até residências.
 São de propriedade particular e podem ser interligadas às centrais públicas.
 Otimizam a comunicação interna de uma empresa sem que o usuário tenha que pagar
tarifa à concessionária;
 Proporcionam sigilo absoluto nas conversações, conforto e agilidade nas
comunicações;
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2 Central telefônica
d Tipos de centrais telefônicas:
(4º) Central Privativa de Comutação Telefônica (CPCT)

Ramais  Contribuem para o não congestionamento


R1 do tráfego telefônico nas Centrais
Troncos
Públicas.
R2 T1
PABX

T2 Central Outros
R3 Local assinantes
T3
R4
Rede externa
Rede interna 51
Exemplo 17 – Qual é a função das Centrais de Trânsito?
As Centrais de Trânsito atendem, de forma
econômica, o fluxo de tráfego entre as áreas de
Figura – Estrutura das Centrais de Trânsito.

Central Central de Trânsito comutação.


Local Nacional Para
cidade
DD A Interliga regiões (DDDs 34 e 12)
D B
DDI C Central de Trânsito
Internacional
DDI Para País
Outras
F Localizada em grandes
centrais G
locais e H centros urbanos
Tande
m

Rede Rede Nacional Rede Internacional


Local

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Exemplo 18 – Como funciona a interconexão?

53A interconexão ocorre entre operadoras com o STFC (Serviço Telefônico Fixo
Comutado) ativo e regulamentado pela Anatel;

Realiza o completamento de chamadas em pontos que alguma operadora específica


tenha cobertura de rede, sem que tenha a necessidade de novas instalações de estruturas
físicas para o completamento das chamadas.

O Documento de Declaração de Tráfego e de Prestação de Serviços é gerado por uma


operadora de telefonia que “emprestou” sua rede para o completamento de chamadas e
que é enviado à outra operadora discriminando os detalhes de uso de sua rede.
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RI – Rede Inteligente
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/11874225/
4 Referência bibliográfica

1 – Jeszensky, P. J. E. Sistemas telefônicos. Barueri, SP: Manole, 2004.

2 – Soares Neto, V. Sistemas de telefonia: fundamentos, tecnologias e funcionamento da rede. São Paulo: Érica,
2015.

3 – Apostila de Sistemas telefônicos. Disponível em:


<http://portalantigo.iff.edu.br/campus/campos-centro/cursos/ensino-superior/cursos-de-tecnologia/eixo-
tecnologico-informacao-e-comunicacao-2/arquivos/ApostilaSistemaTelefonico.pdf> .

4 – Apostila Telefonia básica. Disponível em: <http://www.dee.ufrn.br/telefonia_basica_FINAL.pdf>.

5 – Material de aula do Professor Renan Alves dos Santos.

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