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ArteCiência da Arte
e Arte da Ciência
Ciência
Arte na Ciência
Ciência com
Aspectos mais explorados da relação
arte/ciência
A influência da ciência na arte
Os exemplos de arte científica
Aspectos mais explorados da relação
arte/ciência (Concl.)
O impacto dos avanços
científicos nas técnicas da arte
A arte como veículos para a
divulgação da ciência
A descoberta da beleza
estética na ciência
Hipóteses guia do Universum
1. A arte e a ciência têm una origem comum na
mente, talvez como consequência de nossa
capacidade de encontrar padrões na natureza.
2. Ao construir teorias, os cientistas aplicam
critérios estéticos que têm equivalentes na arte.
O prazer de identificar
padrões
Sentidos estimulados por avalanche
de impressões que são
Classificadas
Hierarquizadas e
Atendidas
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SAÚDE 1
A Estética na Ciência
simetria, integridade, simplicidade
e perfeição: o afã de beleza
O problema estético
imento de valor difere de sensação ou afectação
sitiva, emocional, moral ou intelectual
A estética é o domínio do conhecimento que
se encarrega, primeiramente, do sentimento
estético e dos objectos estéticos que o
produzem.
Alguns objectos estéticos são de origem
acidental e encontram-se na natureza. Outros
resultam da expressão livre dos ideais estéticos e
são obra de artistas.
• Arte e ciência visam a procura da
verdade, mas artistas e cientistas
lançam mãos de processos e
métodos diferentes para alcançá-la
• O cientista dedica-se mais a
analisar materiais ou eventos, ao
contrário do artista, basicamente
preocupado em sintetizar.
• O cientista isola, fracciona e
desmonta matérias em
fragmentos, para análise; o artista
selecciona seus materiais,
O cientista examina o mundo
objectivo dos factos e fenómenos;
o artista lida, sobretudo, com o
subjectivismo de imagens e
sentimentos.
A ciência visa estabelecer leis
generalizáveis; a arte esmiúça
reacções individuais e baseia-se
em experiências isoladas.
Os cientistas tendem a tornar-se
especialistas, limitando os seus
A teoria científica é, de certa forma,
uma tentativa ou uma fase do
conhecimento, já que as suas
premissas destinam-se a ser
desmentidas ou superadas por
pesquisas e descobertas
subsequentes; uma obra de arte,
uma vez elaborada, permanece
como um marco final de sua época.