Fernando Francisco Pereira Osvaldo Francisco de Carvalho Choé Assedio sexual
Comportamentos, actos revelados por meio de
palavras ou atitudes de carácter social e que se demarcam por não serem pretendidos pela pessoa a quem se destina (MAGALHÃES, 2011).
Comportamentos abusivos com o objectivo de
intimidar, coagir ou ameaçar a dignidade de outra (as) pessoa (s) (TORRES et al., 2016). Pretendíamos com esta pesquisa analisar as estratégias que os docentes adoptam para proteger-se do assédio sexual.
Para tal procuramos perceber se os docentes
têm a noção de serem vítimas de assédio sexual, uma vez que a maioria dos estudos os coloca como protagonistas deste fenómeno. Percebemos que existe estratégias (postura) usada pelos professores perante indícios de assédios sexuais,
As bases científicas, demonstram que existem
casos de assédio sexual cuja vítima é o docente, embora seja uma situação extremamente incomum de ouvir-se na sociedade. O comum, é docente beneficiar-se da sua hierarquia para praticar assedio sexual que constrange os indivíduos de forma directa ou indirecta. Atenção a abordagem sexual só se torna assédio sexual se for persistente e desde que a pessoa destinatária tenha mostrado claramente que considera essa conduta ofensiva. Alguns factores que contribuem para a promoção das situações de assédio:
Desigualdades de género (lugar ocupado
pelas mulheres). A acessos desiguais a recursos, poderes, autoridade e prestígio. Incapacidade O assédio sexual, geralmente tendo como vítima a mulher, o assediador abusa de sua condição hierárquica superior, insiste e pressiona a vítima para alcançar o seu objectivo sexual. Concluímos que: Os docentes tem experiências sobre o assédio sexual. Os docentes do sexo feminino usam imposição de limites para manter distanciamento dos estudantes. Os docentes apenas aproximam os estudante em assuntos académico.