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Universidade Estadual da Paraíba

Centro de Ciências Humanas e Agrárias


Unidade Acadêmica de Agronomia
Escola Técnica do Cajueiro

Materiais de Construção
Técnicas Construtivas &
Construções Rurais

Professora: Ariadne Soares


Concreto
Normas
S  NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto
O
L
O 
-
NBR 9062 – Projeto e execução de estruturas
C de concreto pré-moldado
I
M
E  NBR 15200 – Projeto de estruturas
N de concreto em situação de incêndio
T
O
 ABNT/DNIT – Pavimento de concreto
S
O Fatores que influenciam a qualidade do
L concreto
O
-
C  Qualidade dos materiais
I
 Proporcionamento adequado (traço)
M
E  Manipulação adequada
N
 Cura cuidadosa
T
O
Traço
S
O  Chama-se “traço” a relação entre as quantidades
L de cimento, areia e brita ou mais precisamente
O
entre as quantidades de cimento, aglomerado
-
C miúdo e aglomerado graúdo.
I
M
 O “traço” é normalmente uma relação de
E
N volumes. Não importa qual a unidade de volume
T utilizada contanto que seja a mesma: metros
O cúbicos, litros, pés cúbicos, padiolas, carrinhos,
baldes etc.
Traço
S
O
L Aglomerante + agregado miúdo + agregado graúdo
O
- Água = entre 1 a 1,5 porção
C
I
M Aglomerante (cimento) – saco de 50 kg
E Agregado miúdo – latas de 18l
N
T Agregado graúdo – latas de 18l
O Água – latas de 18l
Traço

TIPO DE CONCRETO TRAÇO FINALIDADE DO CONCRETO


S
O
Peças estruturais sujeitas a
L Concreto simples 1:1:2
choques ou à ação do mar.
O
- Peças estruturais:
C 1:2:4
Concreto armado Vigas, lajes, pilares, vergas,
1:2,5:4
I cintas, escoras, tirantes etc.
M
E 1:2:4 Fundações:
Concreto armado
1:2,5:4 Sapatas, estacas etc.
N
T Fundações:
O Blocos, para pilares,
1:3:6
Concreto ciclópico fundações corridas para
1:2,5:4
paredes, blocos de
ancoragem.

Concreto simples 1:3:6 Camada impermeabilizadora.


Mistura Manual
S
O
L
O
-
C
I
M
E
N
T
O
Mistura Mecânica

S
O
L
O
-
C
I
M
E
N
T
O
NBR 7212
S Transporte de concreto
O
L
O  O transporte do concreto deve ser realizado por
- veiculo com dispositivo ou não de agitação, desde
C
que apresente características de composição de
I
M
deposito capazes de não conduzir a segregação
E dos componentes.
N  Tempo inferior a 90min se em caminhão betoneira
T
 Tempo inferior a 40min se em caminhão sem
O
acessório de agitação para evitar pega antes do
lançamento.
S
O
L
O
-
C
I
M
E
N
T
O
NBR 7112

S Lançamento do concreto
O
L
O  Deve ser iniciado com pelo menos 30 min após o
- recebimento do concreto
C
I  Deve ser realizado em no máximo 150 min no
M caso de caminhão betoneira
E  Deve ser de no máximo 60 min no caso de
N
T
caminhão sem sistema de agitação
O  A temperatura ideal de lançamento entre 5 e
30°C
S
O
L
O
-
C
I
M
E
N
T
O
Adensamento

S  Consiste na movimentação do material, com


O objetivo de diminuir o número de vazios, bolhas de
L ar e excesso de água no interior do conteúdo do
O
material, de forma que se obtenha um concreto
-
compacto e denso.
C
I
M
E
N
T
O
Ensaios
S
O
L  Ensaio de resistência à compressão axial (NBR 5739).
O  Tração direta, tração por compressão diametral (NBR
-
C 7222).
I  Resistência à tração na flexão (NBR 12142).
M
 Módulo de elasticidade (NBR 8522).
E
N  Abrasão hidráulica (ASTM C 1138).
T
 Absorção (9778).
O
Ensaios

S
O
L
O
-
C
I
M
E
N
T
O
Técnicas Construtivas
T
É
C Técnicas construtivas
N
I
C  Conjunto de procedimentos e regras que
A devem ser seguidas para a fabricação de uma
S edificação, visando a garantia de qualidade e
segurança estrutural.
C
O
N
S
T
R
U
T
I
V
A
S
T
É
C Fundações
N
I
C
A
S

C
O
N
S
T
R
U
T
I
V
A
S
T
É
C Pilares
N
I
C
A
S

C
O
N
S
T
R
U
T
I
V
A
S
T
É
C Vigas
N
I
C
A
S

C
O
N
S
T
R
U
T
I
V
A
S
T
É
C Lajes
N
I Tipos de laje:
C
A
S laje maciça,
laje cogumelo,
C
O laje nervurada,
N laje treliçada (ou pré moldada) e
S
T laje alveolar.
R
U
T
I
V
A
S
T
É
C Paredes
N
I
C
A
S

C
O
N
S
T
R
U
T
I
V
A
S
T
É
C Cobertura
N
I
C
A
S

C
O
N
S
T
R
U
T
I
V
A
S
T
É PRÓXIMA AULA - Silos Verticais
C
N Curiosidades...
I
C
A
S

C
O
N
S
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U
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I
V
A
S

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