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MISSAL ROMANO - 3 Ediã Ã o
MISSAL ROMANO - 3 Ediã Ã o
PAPA FRANCISCO
“... em particular redescobrindo os motivos das decisões
tomadas com a reforma litúrgica, superando leituras infundadas
e superficiais, receções parciais e práticas que a desfiguram.
Não se trata de reconsiderar a reforma revendo as suas
escolhas, mas de conhecer melhor as razões subjacentes,
inclusive através da documentação histórica, assim como de
interiorizar os seus princípios inspiradores e de observar a
disciplina que a regula. Depois deste magistério e, após este
longo caminho podemos afirmar com certeza e com autoridade
magistral que a reforma litúrgica é irreversível.”
(Discurso aos participantes da LXVIII Semana Litúrgica Nacional, Roma 24 de agosto de 2017).
NA QUESTÃO LITÚRGICA...
Não se trata de “divergência entre diferentes sensibilidades sobre uma forma ritual.
A problemática é, antes de tudo, eclesiológica”.
“Não vejo como se pode dizer que se reconhece a validade do Concílio (...) e não
aceitar a reforma litúrgica nascida da Sacrosanctum Concilium, que expressa a
realidade da Liturgia em conexão íntima com a visão da Igreja descrita
admiravelmente na Lumen Gentium. Por essa razão – como expliquei na carta
enviada a todos os Bispos – senti o dever de afirmar que “os livros litúrgicos
promulgados pelos Santos Pontífices Paulo VI e João Paulo II, de acordo com os
Decretos do Concílio Vaticano II, são a única expressão da lex orandi do Rito
Romano”.” (DD 31)
REDESCOBRIR A RIQUEZA DOS PRINCÍPIOS GERAIS EXPOSTOS
NOS PRIMEIROS NÚMEROS DA SACROSANCTUM CONCILIUM
Por isso, não podemos voltar àquela forma ritual que os Padres conciliares, cum
Petro e sub Petro, sentiram a necessidade de reformar, aprovando, sob a guia
do Espírito e de acordo com seu discernimento de pastores, os princípios dos
quais nasceu a reforma. Os Santos Pontífices Paulo VI e João Paulo II, ao
aprovar os livros litúrgicos reformados pelo Concílio Vaticano II, garantiram a
fidelidade da reforma ao Concílio. Por isso escrevi Traditionis Custodes, para
que a Igreja possa elevar, nas várias línguas, uma única e idêntica oração capaz
de exprimir a sua unidade. Como já escrevi, pretendo que essa unidade se
restabeleça em toda a Igreja de Rito Romano. (DD 61)
MISSAL ROMANO – SUAS EDIÇÕES
(“revisada” em 2008).
Prefácios:
A 3ª edição típica do Brasil retirou do elenco os Prefácios dos Anjos e de
São José, colocando-os nas respectivas ocorrências.
Na proposta da edição brasileira, foram mantidos os prefácios
acrescentados à 2ª edição típica e, além disso, incluídos outros novos
prefácios: Bem-aventurada Virgem Maria, Depois da Ascensão do
Senhor, Santos Pastores II, Santos Doutores da Igreja I e II.
ORDINÁRIO DA MISSA:
NOVOS ELEMENTOS.
Orações Eucarísticas:
Todas têm graficamente o início pelo Diálogo inicial do Prefácio
Inserção de “São José” nas Orações Eucarísticas 2, 3 e 4*
Foram inteira e minuciosamente revisadas
Mantidas as três Orações Eucarísticas para missas com Crianças
Mantidas as aclamações da Assembleia procurando unificar, quando
possível, e garantir que sejam todas dirigidas a Deus Pai.
ORDINÁRIO DA MISSA:
NOVOS ELEMENTOS.
Orações Eucarísticas:
Nova proposta quanto à escolha da Aclamação Memorial.
Mistério da fé!
>>>> >>>>>>>>>>“Anunciamos, Senhor...”
Mistério da fé e do amor!
>>>>>>> “Todas as vezes que...”
Mistério do amor para a salvação do mundo!
>>>>>>>> “Salvador do mundo, salvai-nos...”
PRÓPRIO DOS SANTOS – CICLO
ECLESIOLÓGICO:
NOVOS SANTOS INCLUÍDOS NO CALENDÁRIO
UNIVERSAL.
Festividade móvel
Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja*
– memória a ser celebrada na segunda-feira após Pentecostes
CALENDÁRIO DO BRASIL.
Para o sacerdote:
“Livrai-nos de todos os males, ó Pai... enquanto aguardamos a feliz esperança e
a vinda de nosso Salvador, Jesus Cristo”;