Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Traços físicos
Traços sociais
Traços intelectuais
Traços relacionados
inteligência, entusiasmo, com a tarefa
autoconfiança
impulso de realização,
persistência, iniciativa
Liderança Liderança
Transformacional Transacional
Liderança Liderança
Visionária Carismática
GESTORES DE SIGNIFICADO
PROCESSOS DE INFLUÊNCIA
Disciplina Gestão de Pessoas
Profa. Alessandra – Agosto de 2007.
Disciplina Gestão de Pessoas
Profa. Alessandra – Agosto de 2007.
Disciplina Gestão de Pessoas
Profa. Alessandra – Agosto de 2007.
Disciplina Gestão de Pessoas
Profa. Alessandra – Agosto de 2007.
ABORDAGEM DA LIDERANÇA DISPERSA
SUPER LIDERANÇA.
EQUIPES DE VERDADE.
PROCESSOS E HABILIDADES DE LIDERANÇA.
LÍDERES CONFIÁVEIS DESENVOLVEM A CAPACIDADE DE
OUTROS.
Disciplina Gestão de Pessoas
Profa. Alessandra – Agosto de 2007.
PARTICIPAÇÃO
as pessoas trabalham
melhor quando
incentivar franqueza
conhecem os padrões
e confiança entre as
de seu trabalho
pessoas e os grupos
da organização
quando subordinado e
chefe têm um
entendimento comum a
organização consegue
obter maior eficiência
Disciplina Gestão de Pessoas
Profa. Alessandra – Agosto de 2007.
AUTORIDADE E LIDERANÇA
IMPOSIÇÃO ACEITAÇÃO
"Trabalhei dez anos na mesma empresa e cheguei a gerenciar, ali, uma equipe de
cerca de 500 pessoas. Tudo ia bem até o dia em que contrataram um novo diretor.
No começo, era a gentileza em pessoa. Com o tempo se revelou. Para ele, todo
mundo era burro, incompetente e inútil. Não perdia uma oportunidade para
expressar isso, de preferência em público, obrigatoriamente aos berros. Numa
manhã, eu e dois colegas apresentamos um projeto. Nem acabamos a introdução
e o chefe cortou: 'Isso está um lixo! Não é possível que ninguém aqui saiba fazer
nada. Desse jeito não dá. Vou ter que mandar todo mundo para a rua'. Esse
discurso se repetia pelo menos duas vezes por semana - não importava se o
funcionário era homem ou mulher, gerente ou trainee, veterano ou recém-
contratado. (...)
"Tenho 15 anos de profissão. Passei por grandes empresas. Por incrível que
pareça, foi numa multinacional com filial no Rio de Janeiro que eu conheci aquele
'grosso'. Convivi um ano com sua brutalidade. Ele nem era meu chefe - eu dirigia a
área de projetos; ele cuidava da qualidade dos equipamentos especiais que
produzíamos -, mas isso não impediu que despejasse sua agressividade também
para cima de mim. E não foi uma vez só.
Eu já tinha ouvido muitas histórias ruins a respeito dessa pessoa. No começo, não
acreditei: como poderia existir alguém daquele jeito? Mas era verdade. A tortura,
diária, não tinha limites. Tratava os funcionários como cachorros. Insultava,
gritava. Tinha sempre incenso aceso na sala e o hábito de soprar a fumaça na
cara dos subordinados. Ele dispunha de um poder perverso de modificar as
pessoas. Conheci muita gente que ao entrar na empresa era alegre e depois de
alguns meses sob o comando do diretor se tornava fechada, irritadiça, neurótica.
Disciplina Gestão de Pessoas
Profa. Alessandra – Agosto de 2007.
(...)
Uma vez eu estava na sala com esse diretor e um cliente. O cliente tinha
encomendado um equipamento elétrico. Tinha pedido que um dos botões de
controle fosse vermelho, e o botão, por uma dessas falhas, foi entregue na cor
verde. Quando soube disso, o diretor ligou para a engenheira responsável. Mal a
funcionária entrou na sala, ele começou a chamá-la de cretina na frente do cliente.
Fez um discurso imenso, disse que ela tinha causado um enorme prejuízo à
empresa, que não valia nada. A moça ficou muda, branca, sem ação. Eu não
sabia o que fazer. Só o próprio cliente teve coragem de pedir ao diretor para parar
com aquilo.
X, engenheiro de 43 anos
"Tive, numa empresa paulistana, um chefe de uma estupidez exemplar. Seu lema
era: 'Só o medo faz produzir'. Você podia fazer o melhor trabalho do mundo,
superar metas, alcançar resultados incríveis - não adiantava nada. A coisa mais
estimulante que ele sabia dizer era 'Seu prêmio é continuar empregado'. Certa
vez, a empresa lançou uma marca no mercado. Eu era o gerente dessa marca, e
ele era meu diretor. Montei uma equipe de vendas e durante dois meses
trabalhamos na estratégia de lançamento. O pessoal estava muito motivado.
Consegui que a comissão fosse de 4% e também negociei o pagamento de bônus
para quem vendesse mais. No dia do lançamento da marca, o diretor convocou a
equipe inteira. Olhando para o infinito, como se não estivéssemos ali, disse três
frases. A primeira: 'A meta é conseguir 15% do mercado'. A segunda: 'Se não der,
está todo mundo na rua'. A terceira: 'Esqueçam esse negócio de bônus e, aliás, a
comissão é de só 2%'. Foi um choque. Nunca tinha visto tanta insensibilidade.
Disciplina Gestão de Pessoas
Profa. Alessandra – Agosto de 2007.
(...)
"O chefe levou 40 segundos para destruir o trabalho de motivação que eu levei 60
dias para criar. Além disso, ele tinha combinado comigo que daria os 4% de
comissão. Mudou de idéia e deixou para comunicar na frente de todo mundo.
Como se isso não bastasse, no mês seguinte houve uma feira do nosso setor.
Nessa ocasião, eu presenciei uma cena estarrecedora: um vendedor estava no
nosso estande negociando com seu melhor cliente. Esse cliente dizia que, se
tivesse um desconto de 8%, compraria o dobro do habitual. Como era um ótimo
negócio, o vendedor aceitou. Por uma dessas infelizes coincidências da vida, o
diretor estava por perto e ouviu. Aproximou-se e, na frente do cliente, disse para o
vendedor: 'Só uma coisa explica você dar um desconto desse tamanho. Você
deve ser amante desse homem'. O cliente corou, o vendedor ficou branco. Nessa
hora, a ficha caiu. Era impossível continuar trabalhando com uma pessoa assim.
Duas semanas depois, eu estava de emprego novo."
Jairo Libanori,
43 anos, é administrador de empresas.
INDIVÍDUO
COMPETIÇÃO E
PROCESSO DE
DESCENTRALIZAÇÃO
X
PAPEL VITAL DE FATORES DO CONTEXTO DAS
FORÇAS SOCIAIS
1 – TRAÇOS DE PERSONALIDADE:
INICIATIVA
INDEPENDÊNCIA DE PENSAMENTO E AÇÃO
FLEXIBILIDADE
PERSISTÊNCIA
AUTO-CONFIANÇA
DISPOSIÇÃO PARA CORRER RISCOS
APRENDER COM OS PRÓPRIOS ERROS
CORAGEM
4 – CONHECIMENTO NA ÁREA
5 – HABILIDADES GRUPAIS
NORMAS SISTEMAS DE
INCENTIVO
TABUS
SISTEMAS DE PUNIÇÃO
TRADIÇÕES VALORES
VALORES PREDOMINANTES NO
AMBIENTE DE TRABALHO
NORMAS DE AÇÃO
-Liberdade e controle.
-Flexibilidade.
-Encorajamento.
-Reconhecimento.
-Feedback.
-Recursos insuficientes.
-Pressão de tempo.
-Competição acirrada.