Melo ● Flávia da Cruz Carneiro ● Gilmara Isidoro do Nascimento Há que se considerar que nenhuma criança é, por assim dizer, uma folha em branco. Isso porque cada indivíduo traz consigo naturalmente sua contribuição própria advinda da sua constituição individual e genética, fruto de suas vivências. “Há crianças à escola sabendo que a escrita serve para escrever coisas inteligentes,divertidas e importante ou importantes. Essas são as que terminam de alfabetizar-se na escola,mas começar a alfabetizar muito antes atravès da possibilidade de entrar em contato de interagir com a lìngua escrita. Hä outras crianças que necessitam da escola para apropriar-se da escrita. Há outras crianças que necessitam da escola para apropriar-se da escrita.” (Ferreiro, 1999, p.23) Segundo Emília Ferreiro, a construção do conhecimento da leitura e da escrita tem uma lógica individual,embora aberta â interação social,na escola ou fora dela. Mas a criança passa por etapas,com avanços e recuos,até se apossar do còdigo linguístico e dominà-los. De acordocom a teoria psicogênese da lìngua e da escrita,toda criança passa por quatro fases atè que Pré silábico silábico SILÁBICO ALFABÉTICO ALFABÉTICO SEGUNDO VYGOTSKY O APRENDIZADO É ESSENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DO SER HUMANO E SE DÀ SOBRETUDO PELA INTERAÇAO SOCIAL. A PESSOA SÒ APRENDE QUANDO AS INFORMAÇOES FAZEM SENTIDO PARA ELA. ISSO SÓ SE DÀ QUANDO INCIDEM NO QUE O PSICÒLOGO CHAMOU DE ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL, A DISTÂNCIA ENTRE AQUILO QUE A CRIANÇA SABE FAZER SOZINHA ( O DESENVOLVIMENTO REAL) E O QUE É ACAPAZ DE REALIZAR COM AJUDA DE ALGUÉM MAIS EXPERIENTE ( DESENVOLVIMENTO POTENCIAL). DESSA FORMA,O QUE É ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL HOJE, VIRÀ NÍVEL REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERREIRO, Emìlia. Cultura e escrita e educacão:
Conversas de Emília Ferreiro com José Antônio Castorina, Daniel Goldin e Rosa Maria Torres. nPorto Alegre: ARTME,2001.