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recém-diagnosticada
Brownald, 7 ª edição.
Introdução
Epidemiologia
• Arritmia mais comum encontrada na clínica;
• Compreende cerca de 1/3 das hospitalizações por
distúrbios do ritmo
Prevalência na população geral: 0,4%:
- mais comum em maiores de 80 anos.
• Mais prevalente em homens
Mais comum em brancos
• Mais prevalente em indivíduos com ICC ou
distúrbio das valvas cardíacas:
– Risco de AVEi: 5% ao ano (2 a 7 vezes maior do que
indivíduos sem FA)
Epidemiologia
Classificação
FA inicial: primeira detecção, assintomática ou não, da
arritmia, com duração superior a 30s (pode ter início
desconhecido ou consistir no primeiro episódio )
FA crônica : em que se documenta a recorrência da arritmia.
Pode ser:
a) Paroxística: episódio com duração de até 7 dias. Geralmente
são auto-limitadas e revertem espontaneamente para o ritmo
sinusal.
b) Persistente: episódios com duração superior a 7 dias.
Geralmente exige CVE ou farmacológica.
c) Permanente: cardioversão ineficaz na reversão do ritmo ou
não aceita pelo paciente
d) Recorrente: quando indivíduo tem 2 ou mais episódios de
FA. (com pelo menos 1 tentativa de reversão do ritmo)
Etiologia
Indivíduos sadios:
- Estresse emocional
- Cirurgia
- Exercício físico
- Intoxicação alcoólica
- Cafeína
Indivíduos com doença cardíaca ou pulmonar
- Hipóxia aguda (TEP)
- Hipercapnia
- Tireotoxicose
- Cardiopatia reumática
- Valvulopatia mitral
- CIA
*Quando aparece primeiramente na fase aguda do IAM,
sinal de mal prognóstico.
Investigação inicial:
• História e EF
• ECG: diagnóstico definitivo.
• Função tireoidiana
• RX ( pode revelar tamanho do átrio E)
• Eco transtorácio ( obrigatório para
investigação clínica: FE, anatomia valvar e
cardíaca. Baixa sensibilidade para trombos
intracavitários) O ECO TE tem maior
sensibilidade na pesquisa de trombos ( (> 96%)
• Avaliação da capacidade funcional: TE
Quadro clínico
• Silenciosa:
– Frequente
– Estudo Framinghan:
• AVEi com FA: recém-diagnosticada em 24%
• Consequências catastróficas
Estratégias de terapia
• Controle da FC x Reversão do ritmo:
– 4 estudos:
•Indivíduos > 65 anos: FA persistente
252 FA 18 a 75 anos