Você está na página 1de 24

Traumatismo cranioenceflico

Equipe: Ana clara Pinheiro Porto Mrcia Maria Moura Dias Paloma Lima Ferreira.

Introduo

O TCE uma agresso ao crebro provocada por uma fora externa, que pode deixar seqelas temporrias, permanentes ou levar o paciente a bito.

l l l

Causas

Acidentes automobilsticos Quedas Violncia urbana Acidentes esportivos

l l

Graus
1 grau leve, produz no paciente concusso instantnea sem leso cerebral, levando a cefalia. l 2 grau moderado, produz no paciente microtraumatismos cerebrais ou pequenas leses cerebrais. l 3 grau grave, leva a uma leso cerebral grave deixando o paciente em coma profundo ou em morte cerebral.
l

Incidncia
l

kehlbery estima que aproximadamente, trs milhes de pessoas por ano sofrem traumatismo craniano, em acidentes com veculos motorizados, nos estados unidos, resultando em 30.000 mortes.

Tipos de leses
l l l l l l l

Extracranianas Nervos cranianos Fraturas maxilofaciais e de crnio Cerebrais

Exame inicial
l l l l l

Estado de conscincia (Glasgow) Estado vegetativo Crises de Epilepsia

Fisiopatologia
l
l

traumatismo craniano pode ser primrio,devido a agresso direta,ou secundrio, causado por efeitos indiretos de leses em outras estruturas ou por complicaes depois de uma leso ceflica.

Leso primria Leso secundria

Tipos de TCE

Traumatismos cranianos fechados Fratura com afundamento do crnio Fratura exposta do crnio

l l

Relato de Caso
Paciente R.C.R.S.sexo feminino,16 anos, com diagnstico de TCE. Foi realizada a avaliao inicial composta por: l Anamnese l Exame fsico, l Inspeo l palpao. l H.D.A
l l

Relato de caso
A queixa principal a desnutrio, no tem equilbrio de tronco e pouco equilbrio de cabea, afasia, no anda, no senta e a espasticidade. l Na inspeo foi observado MSE em flexo, MIE rodado internamente, cicatrizes no MID, presena de ulceras de decbito sacral e utilizao de sonda nasogstrica.
l l

l l

Relato de caso

Na palpao foi analisado hipertonia muscular. Nos testes especficos foi encontrado presena de clnus, sinal de cano de chumbo, fora muscular grau 4, encurtamento muscular do plexo braquial e flexores de punho. Marcha ausente, coordenao, equilbrio e sensibilidade sem condio de ser avaliada, possui atrofia generalizada, hiperreflexia biciptal, reflexo patelar difcil de ser avaliado, devido a deformidade do joelho.

Tratamento Fisioterpico

Discusso e concluso

Os resultados desse estudo, fornecem evidncias sobre o impacto do comprometimento do traumatismo crnio enceflico quanto ao tratamento fisioterpico.

Discusso e concluso

O traumatismo cranioenceflico um trauma externo, resultando em alteraes cerebrais momentneas ou permanentes, de natureza cognitiva ou de funcionamento fsico.

l l l l

Discusso e concluso

Referncias

A nossa maior glria no reside no fato de nunca cairmos , mas sim em levantarmo - nos sempre depois de cada queda . Confcio

Você também pode gostar