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Interação Entre o
Sistema Endócrino e
o Complexo
Espírito-Mente-
Corpo
Endocrinologia: panorama
histórico, perspectiva
evolucionista, ações hormonais
Williams Textbook of Endocrinology, 2003
Starling (1905): termo hormônio foi
cunhado para descrever secretina, uma
substância secretada pelo intestino
delgado na corrente sanguínea para
estimular a secreção pancreática.
Considerou os sistemas endócrino e
nervoso como dois mecanismos distintos
de coordenação e controle de funções
orgânicas.
O interesse essencial da endocrinologia é o
processo de sinalização que controla e
coordena as funções de múltiplos órgãos e
processos.
Hormônios: sinais químicos secretados na
corrente sanguínea que age em tecidos
distantes, geralmente de maneira
regulatória.
A sinalização hormonal representa um
caso especial de um processo mais geral
de sinalização entre células.
Sinalização = Comunicação.
Mesmo em organismos unicelulares como
a levedura do pão, ou Sacharomyces
cerevisae, encontramos o processo de
comunicação, com a produção de
peptídeos que atuam sobre os receptores
de outras células da mesma espécie para
regulação e controle.
Sinalização de uma célula para as células
adjacentes, sinais parácrinos, desencadeia
respostas que usa o mesmo mecanismo
molecular que a sinalização hormonal.
Desde que fatores parácrinos e os
hormônios dividem mecanismos de
sinaliazação, hormônios podem atuar de
forma parácrina.
Células-alvo respondem de modo similar
aos sinais que as alcançam pela corrente
sanguínea ou a partir da célula vizinha. O
maquinário de resposta molecular não
distingue o local de origem dos sinais.
Os fatores parácrinos difundem-se entre as
células e não através da corrente
sanguínea, exercendo ação local. O local
de origem determina sua ação.
BMP4 no rim: diferenciação para célula
renal; no osso, para célula óssea.
Organismos multicelulares ancestrais
estabeleceram os sistemas de sinalização
que formam a base do sistema endócrino
dos mamíferos.
Os hormônios são sintetizados em
resposta a sinais bioquímicos (estímulos)
gerados por vários sistemas de modulação.
A maioria desses sistemas de sinalização
tem um efetor-resposta específico;
exemplo Cálcio PTH
Os hormônios determinam modificações
nas células-alvo por ligarem-se com
receptores altamente específicos. A
condição de uma célula responder a
determinado hormônio é dependente da
presença e da função de receptores
específicos e seletivos.
Apesar de sistemas de sinalização comum
para classes de hormônios, cada um, por si
só, gera respostas celulares altamente
específicas. Programação genética tecido
ou célula-específicas ou interação receptor-
receptor na superfície celular podem
conferir resposta específica a um hormônio
e prover efeito adicional.
Corpo Espiritual e Sistemas de
Informação
Informação (conceito de Claude Trestmontant)
“O que dá a uma multiplicidade de
elementos discordantes uma unidade
orgânica, uma estrutura subsistente. É a
forma, no sentido aristotélico, o vínculo que
faz de uma multiplicidade uma unidade
essencial.”
No organismo vivo, uma multiplicidade de
átomos e de moléculas são integrados
numa unidade subsistente de um
organismo que, no caso do ser humano, é
o sujeito. A essa forma subsistente,
Aristóteles também chama de psyché.
“Um ensinamento ou um conhecimento
comunicado por alguém que sabe a
alguém que não sabe.
Um organismo vivo é uma estrutura, uma
forma que subsiste e vive, desenvolve-se e
reproduz-se porque contém uma
mensagem, uma informação (genes).
Claude Bernard
Dr. Luciano Sanches Siqueira (Endocrinologista)
YOGA
Exócrinas Secreção
não hormonal
GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
HIPOTÁLAMO
HIPÓFISE
PINEAL
TIRÓIDE E PARATIRÓIDE
TIMO ( INFÂNCIA )
PÂNCREAS
SUPRARENAIS
OVÁRIOS
TESTÍCULOS
HORMÔNIOS
CARACTERêSTICAS GERAIS DOS HORMï NIOS:
ESTRUTURA E MECANISMOS DE A ÌO
Aldosterona
OcitocinaCortisol ACTH PTH
ADH
LH
Serotonina GH T4
Progesterona
T3 Adrenalina Noradrenalina TSH
Prolactina
Aldosterona Melatonina
Testosterona Insulina
Dopamina
Estradiol Somatostatina
Calcitonina
Glucagon FSH
SISTEMA ENDÓCRINO
HORMÔNIOS
HORMÔNIOS
Hipófise: GH, TSH, ACTH, LH, FSH, PRL, ADH
Pineal: MELATONINA
Tiróide: T3, T4
Timo: sistema imunológico ( infância )
Supra-renais: CORTISOL, ALDOSTERONA,
ANDROGÊNIOS E CATECOLAMINAS
Pâncreas: INSULINA
Ovários: ESTROGÊNIO, PROGESTERONA
Testículos: TESTOSTERONA
YOGA-EVIDÊNCIAS-
HARVARD
Ansiedade e stress (pessoas normais)
Distúrbios de ansiedade e distúrbios
obsessivo-compulsivos
Asma
Hipertensão arterial
Doenças do coração
Depressão
YOGA-EVIDÊNCIAS-
HARVARD
Convulsões-Epilepsia
S.Tunel Carpiano
Diabetes
Enxaqueca
Insônia
Memória
YOGA-EVIDÊNCIAS-
HARVARD
Postura crianças e adolescentes
Doenças do Pulmão
Retardo mental
Drogadicção (álcool , heroína )
YOGA- benefícios comprovados
MEDITAÇÃO: Benson, anos 60: menor
consumo de oxigênio,frequência cardíaca
diminuída, ondas cerebrais em ritmo Teta
(mais lento, profundo e poderoso). Diminui
fluxo sanguíneo cerebral, concentrando no
sistema límbico ( emoções, memória,
ritmos cardíacos,respiratórios e do
metabolismo.
YOGA- benefícios comprovados
Andrew Newberg (Pensilvânia- USA):
registro cerebral em tomógrafos e scanners
na meditação: diminuição da atividade
cerebral, até cessar, qdo o meditador
atinge o estado de Nirvana ( sensação de
perda do eu, ocorrendo uma expansão sem
limites, identificando-se com o Universo-
unicidade)
YOGA-benefícios comprovados
Universidade de Massachusetts: 14 mil
pacientes reduziram nível de ansiedade,
passaram a usar doses menores de
analgésicos, diminuindo queixas de dor.