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A filha de Hagar: uma história sulista de preconceito de castas, com Vênus Johnson
Lady Molly da Scotland Yard
As aventuras da senhorita detetive Loveday Brooke
Ebook series4 titles

Senhorita Detetive

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About this series

Foi Anna Katharine Green, com "O Crime da Quinta Avenida" e o detetive Ebenezer Gryce, que delineou os parâmetros do romance policial, tornando seus livros obras clássicas do suspense. Com seus romances, a escritora elevou o gênero policial a um novo patamar que se sustenta até os dias atuais.
Na casa vizinha a da Senhorita Amelia acontece um assassinato. Ela, uma solteirona da alta classe social de Nova York, que vive com suas empregadas, observando e bisbilhotando a vida de amigos e vizinhos, mostra-se uma importante testemunha, pois avistou de sua janela um casal entrando na casa ao lado, por volta da meia noite.
A investigação se desenrola em meio a um retrato minucioso e perfeito da sociedade da época: a cidade de Nova York no final do século XIX; os costumes, as carruagens, os trajes, as comunicações feitas por cartas e telegramas, a importância dos anúncios de jornal. Além disso, a história é povoada de personagens muito bem construídos e as reviravoltas nos fazem perder o fôlego.
Não há dúvidas de que Agatha Christie se inspirou em Amelia Butterworth para criar Miss Marple. Não há dúvidas de que Sir Arthur Conan Doyle se inspirou na obra de Green para criar seu famosíssimo Sherlock Holmes. Também não há dúvidas de que a obra de Green, com suas tramas precisas e muito bem enredadas, vem servindo para inspirar as posteriores gerações de escritores, até os dias atuais.
LanguagePortuguês
PublisherUrso
Release dateFeb 15, 2021
A filha de Hagar: uma história sulista de preconceito de castas, com Vênus Johnson
Lady Molly da Scotland Yard
As aventuras da senhorita detetive Loveday Brooke

Titles in the series (4)

  • As aventuras da senhorita detetive Loveday Brooke

    1

    As aventuras da senhorita detetive Loveday Brooke
    As aventuras da senhorita detetive Loveday Brooke

    Loveday Brooke é a primeira protagonista feminina detetive escrita por uma autora mulher. Ela é uma detetive com cultura ampla, sagaz, inteligente e intuitiva, que descobre seus talentos e decide monetizá-los. Sob a ótica de uma mulher, Loveday resolve os mistérios sempre contrariando a seus superiores ou ao julgamento dos personagens homens da história, que incorrem no erro de considerarem apenas a lógica masculina como a correta, mostrando que suas contravenções vêm da necessidade de se reconhecer a relevância do olhar diversificado. Catherine Louisa Pirkis acabou criando uma das personagens mais transgressoras do gênero, contribuindo para uma representação mais progressista das mulheres dentro da literatura na ficção popular. Em sua época, Loveday Brooke ficou tão famosa que foi apelidada de "Sherlock Holmes feminina" e foi um dos sucessores mais vendidos do famoso detetive. O livro foi lançado em 1894 e é lançado pela primeira vez no Brasil pela Editora Urso em uma edição de capa dura, com ilustrações originais.

  • A filha de Hagar: uma história sulista de preconceito de castas, com Vênus Johnson

    2

    A filha de Hagar: uma história sulista de preconceito de castas, com Vênus Johnson
    A filha de Hagar: uma história sulista de preconceito de castas, com Vênus Johnson

    Pauline Hopkins foi pioneira em várias de suas obras e foi a primeira negra a publicar uma história de mistério nos Estados Unidos. Vênus Johnson é a primeira personagem negra – e mulher – a desempenhar um trabalho de investigação, e somente por isso já merecia estar aqui neste resgate que a coleção se propõe. Mas vai muito além... Neste livro há uma série de mistérios, investigação e julgamento, e claro, a figura da detetive feminina que tanto buscamos em nosso recorte, mas nem ela, nem os crimes podem ser considerados o epicentro da importância da trama. Abordando as questões políticas que se agravaram com a Guerra Civil, A filha de Hagar traz uma história familiar com duas linhas relativamente distintas: a da família do senhor e do escravo e entre elas a marcação mais clara em seus discursos. Vênus sozinha não é a personagem central dessa trama, mas ouso dizer que o universo dela (e não de Jewel, a mocinha) é o real foco de Pauline. Afinal, é essa personagem que pratica as reais ações que definem a coisa toda.

  • Lady Molly da Scotland Yard

    3

    Lady Molly da Scotland Yard
    Lady Molly da Scotland Yard

    Se nos contos de Sherlock Holmes é o doutor Watson quem narra as aventuras de seu genial parceiro, Lady Molly tem em Mary Granard, sua assistente de investigação, a contadora oficial dessas histórias. É pelos olhos da jovem que descobrimos a dinâmica dos casos que atraem Molly para as situações mais arriscadas de sua profissão. Mary Granard é, como o leitor, frequentemente surpreendida pela astúcia de sua mentora. É sempre com argumentos lógicos e racionais que Molly explana situações inicialmente impossíveis de compreender. Talvez Molly seja só o reflexo de sua criadora sagaz e desbravadora. A Baronesa Emma Orczy utilizou recursos narrativos que ditaram moda antes mesmo de eles se tornarem pilares importantes da ficção policial. Personagens que se disfarçam e truques de ilusão de ótica, por exemplo, apareceriam em histórias consagradas por Agatha Christie e Dorothy L. Sayers décadas depois, estabelecendo as bases da Era de Ouro dos Romances Policiais.

  • O caso ao lado: com Amelia Butterworth

    4

    O caso ao lado: com Amelia Butterworth
    O caso ao lado: com Amelia Butterworth

    Foi Anna Katharine Green, com "O Crime da Quinta Avenida" e o detetive Ebenezer Gryce, que delineou os parâmetros do romance policial, tornando seus livros obras clássicas do suspense. Com seus romances, a escritora elevou o gênero policial a um novo patamar que se sustenta até os dias atuais. Na casa vizinha a da Senhorita Amelia acontece um assassinato. Ela, uma solteirona da alta classe social de Nova York, que vive com suas empregadas, observando e bisbilhotando a vida de amigos e vizinhos, mostra-se uma importante testemunha, pois avistou de sua janela um casal entrando na casa ao lado, por volta da meia noite. A investigação se desenrola em meio a um retrato minucioso e perfeito da sociedade da época: a cidade de Nova York no final do século XIX; os costumes, as carruagens, os trajes, as comunicações feitas por cartas e telegramas, a importância dos anúncios de jornal. Além disso, a história é povoada de personagens muito bem construídos e as reviravoltas nos fazem perder o fôlego. Não há dúvidas de que Agatha Christie se inspirou em Amelia Butterworth para criar Miss Marple. Não há dúvidas de que Sir Arthur Conan Doyle se inspirou na obra de Green para criar seu famosíssimo Sherlock Holmes. Também não há dúvidas de que a obra de Green, com suas tramas precisas e muito bem enredadas, vem servindo para inspirar as posteriores gerações de escritores, até os dias atuais.

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