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Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades Docente: Carlos Cruchinho Ano Letivo: 2013/2014

A Indstria no sculo XIX

Trabalho realizado por: Brbara Ferreira n5 Pedro Rodrigues n13 Rben Martins n17 Tnia Almeida n 19 Alunos do 6 F- Grupo n 3

Os passos da Indstria
No fim da guerra civil, os absolutistas foram expulsos do reino, enquanto que os liberais tentavam desenvolver o pas em todos os setores (procurar melhorar a produo portuguesa). A este perodo de tempo d-se o nome de REGENERAO. Em toda a Europa, comeou-se a desenvolver uma grande fonte de rendimento, a indstria. A Indstria consistia na transformao de matrias-primas, provindas da Natureza, em produtos comercializados em todo o Mundo. Portugal, no se deixou ficar atrs, tambm melhorou a sua produo. Nos pases de maior capacidade financeira a indstria j estava a um nvel mais avanado, a Inglaterra era um desses pases pois, no sculo XVIII criaram a mquina a vapor. A mquina a vapor possibilitou que os produtos fossem fabricados mais rpido, basicamente retiravam combustvel das minas de carvo. Graas a estas mquinas a produo aumentou muito e o dinheiro comeou a cair, felizmente.

A Indstria em Portugal
Em Portugal comearam a existir zonas industriais. O setor dos txteis era um produto fabricado nas fbricas do Porto, Guimares e de Braga. Em Lisboa, Barreiro e em Setbal predominavam as indstrias metalrgicas e qumicas. Com o passar do tempo, Portugal comeou a produzir novas indstrias: calado, chapelaria, tabaco, cortia, vidros

O operariado
O operariado foi um grupo social dentro do povo. Os trabalhadores no tinham qualquer qualificao profissional. Este grupo contribui para o desenvolvimento da indstria portuguesa, onde trabalhavam adultos e at mesmo crianas.
Vdeo: http://www.youtube.com/watch?v=6oF7Y9Qq5dw

Bibliografia
http://www.slideshare.net/guest541661c7/a-indstria-e-os-transportes

BARREIRA, Anbal, MOREIRA, Gorete, e outros, HistGeo6 , ASA, 2011, pg. 78 81


http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal http://lugaresdahistoria.blogspot.pt/2012/04/industria-6-c.html

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