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“No país das Almalavras…”

No dia 19 de Maio, viajámos ao país das Almalavras, as palavras que vêm da alma…
Neste país, tudo era especial, único e perfeito. Ali, só existíamos nós e tudo o que nos
completava: uma forte energia, as cores, o mar e a praia; percebemos, então, que a
tranquilidade, a harmonia e a paz podem ser alcançadas.
No país das Almalavras, não havia preocupações: éramos felizes e livres e ouvíamos a
música (do nosso coração?) …
Em Almalavras, estávamos com as pessoas mais importantes da nossa vida, as pessoas
que mais amamos.
Neste país, escrevemos os nossos sentimentos numa folha de papel e gritámos ao
mundo o que nos ia no coração: dissemos quem queríamos ter perto de nós: lembrámo-nos
das nossas avós, dos nossos pais, dos nossos sobrinhos, das nossas namoradas, dos nossos
amigos... Escrevemos com as palavras que vêm da alma…
Nesta Anarquia de Palavras, relaxámos, lemos a cantar, imaginámos que tínhamos
puré na boca, coçámo-nos, discutimos, dançámos, pois as palavras podem ser ditas, lidas e
ouvidas de várias formas.
Em Almalavras, havia também a menina da voz doce e querida que nos ajudou a
sonhar.
Na “Anarquia das palavras”, além dos sonhos, havia as meias da Alice e da Rita: cor de
rosa – a cor dos sonhos femininos.
Lembremo-nos das “Almalavras” e da nossa utopia e seremos, sempre, felizes!

10º PG
(Texto colectivo)

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