Colocao pronominal 1. Comente a colocao dos pronomes oblquos tonos nos contextos abaixo: a) Quando encontr-la, d-lhe o recado.

_______________________________________________________________ ________________ b) Contaria-lhe o segredo, se o soubesse. _______________________________________________________________ ________________ c) Aconteceu que, quela hora, encontrou-a em um bar. _______________________________________________________________ ________________ d) A recepo realizar-se- no salo da igreja. _______________________________________________________________ ________________ e) Que bons ventos levem-no. _______________________________________________________________ ________________ f) Fingiu que me no viu na festa. _______________________________________________________________ ________________ 2. (UFF) A colocao do pronome pessoal no Portugus do Brasil, no uso coloquial, apresenta, em algumas circunstncias, tendncia diferente da de Portugal. Identifique o par de oraes em que ocorram, quanto colocao do pronome pessoal no Portugus do Brasil, o uso culto e o uso coloquial, respectivamente: a) da qual estamos todas to distantes que no poder-nos-ia servir de modelo; / da qual estamos todas to distantes que nos no poderia servir de modelo;

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b) Esta uma hora para se parar e pensar. / Esta uma hora para parar se e pensar-se; c) pois o que se passa no Piau no o mesmo das grandes capitais - / pois o que passa-se no Piau no o mesmo das grandes capitais; d) purgai a sua alma de tantas nocivas frivolidades pueris de que se acha rodeada mal abre os olhos luz. / purgai a sua alma de tantas nocivas frivolidades pueris de que acha-se rodeada mal abre os olhos luz; e) a mulher de hoje em dia em dia pode sair-se melhor do que aquela; / a mulher de hoje em dia pode se sair melhor do que aquela. 3. (UFRRJ) A colocao dos pronomes pessoais oblquos, durante o Romantismo, no seguia, de modo absoluto, as regras adotadas hoje. Segundo a norma culta atual, s est correta a colocao do pronome destacado em: a) Crianas, que trazeis-me a primavera... (Castro Alves Espumas Flutuantes). b) (...) tenho servido de pai a essa menina; com a sua felicidade paguei um bolo de minha gratido doce amiga que tanto amou-me (Jos de AlencarLucola). c) (...) o velho recuou e quis falar; mas o soluo embargava-lhe a voz (...) (Jos de Alencar Senhora). d) sangue, que borrifa-te estas flores! (Castro Alves Espumas Flutuantes). e) Imagina-se pois como ficou o velho , quando a achou-os todos de uma vez, com os seus apndices e muito a gosto. (Jos de Alencar Senhora).

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