O V ago e o Sim pático fun cionam c om u m antagonismo que m anté m o
equilíbrio interno. P rojetando- se fluídos nessa regi ão, ob teremos de
pronto rea ções mais ou menos intensas na maior pa rte dos órgãos in ternos dependentes dessa vida vegetativa. A ação do Esp írito sobre o Siste ma Nervoso Central é toda intelect ual, direta e indiv idual, isto é, para c ada caso q ue surja há uma solu ção própria, uma reação, u ma resposta espe cial, que ve m do cérebro para o ponto do organismo e m que o caso o correu. A ação do Esp írito sobre o Siste ma Nervoso Periférico é ind ireta e pe rmanente: os órgãos fun cionam auto matica mente por i mpulsos vindos do perisp írito e enquant o o Espírito es tiver l igado ao c orpo p elo c ordão fluídico. FORMAS DE ENERG IA Há energi as de diversos aspec tos que cir culam no Cos mo, alimentando a vida de t odos os seres, as quais tem várias origens: A Terra, o Sol, o espa ço infinito, os seres espirit uais. Sol: São e m númer o de sete e c orrespondem às c ores do es pectr o. Terra: São pri márias, violentas, vem do ce ntro do globo, cha mada de For ça P rimária (Fo go Ser pentino ou Kundalini ). Espa ço: Prana, eletricidad e, raios cós micos, magnetis mo, et c. O ho mem as absorve pela alimen tação, pela respiração e pelos cen tros de for ça.
CENTROS DE FORÇA
PLEXO LO CAL IZAÇÃO CENTRO DE FORÇA
Sa cral Base da Espin ha Básico
Hipogástrico Baixo Ventre Genésico Mesentérico Região do Baço Esplênico Solar Est omago Gástri co Cardía co Região P recordial Cardía co Laríngeo Garganta Laríngeo Fron tal Fron te Fron tal Coronário Alto da cabeça Coronário
No h ome m co mum o c entro de for ça é u m cí rculo de mais ou menos 5