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Psicologia da Educao

Professora titular: Maria Cristina Elias Esper Stival* Professora auxiliar: Simone Weinhardt Withers**

* Doutoranda em Educao (PUCPR), Mestre em Educao (UTP) e Especialista em Organizao do Trabalho Pedaggico (UFPR). ** Mestre em Educao e Especialista em Psicopedagogia pela PUCPR. pedagoga na Secretaria Municipal da Educao da Prefeitura Municipal de Curitiba e professora do curso de pedagogia na Fael, nas modalidades presencial e a distncia.

Nunca pude dissociar o biolgico do social, no porque os julgue redutveis um ao outro, mas porque me parecem to estritamente complementares desde o nascimento, que impossvel encarar a vida psquica sem ser sob forma das suas relaes recprocas (WALLON, 1995, p. 45).

Estgio impulsivo-emocional (1 ano de vida); Estgio sensrio-motor (at os 3 anos); Estgio do personalismo (dos 3 aos 6 anos);

Estgio categorial (dos 6 aos 11 anos); Estgio puberdade e adolescncia (dos 12 aos 14 anos).

Nessa idade, a criana tambm costuma ingressar na educao infantil, na qual ir socializar com crianas semelhantes a ela. As relaes sero diferentes das relaes familiares. As necessidades dessa faixa etria ainda exigem do professor cuidados de carter pessoal, diretos, quase como os de me.

Para Wallon o processo de socializao da pessoa no se d apenas no seu contato com o outro nas diversas etapas do desenvolvimento e da vida adulta, mas tambm no contato com a produo do outro.

O meio e a cultura condicionam os valores morais e sociais que a criana incorporar, devendo ser cultivados os valores de solidariedade e justia.

A formao psicolgica dos professores no pode ficar limitada aos livros. Deve ter referncia perptua nas experincias pedaggicas que eles prprios podem pessoalmente realizar (WALLON, 1975, p. 366).

Referncias
WALLON, H. As origens do carter da criana. Traduo de Dantas, H. So Paulo: Nova Alexandria, 1995. WALLON, H. Psicologia e Educao da Infncia. Lisboa: Estampa, 1975.

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