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Andarilhos da liberdade Preso aos alardes da intolerncia, Almas eu venho tentando salvar.

Tecendo na vida a concordncia Que um sistema quis de ns tirar Como insaciado sigo na liberdade, Pela decncia cegamente me guio. Desejo acabar com a impunidade. Para que amanh talvez esteja vivo. De certo, corda na qual agora ando Levar justia aos que s observam. Aliviando o povo desse sofrimento. Como estridente som de antigo piano, Ouo alegre desabafo adentro na brisa, Era o farto lamento da Vitria chorando.

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