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PRINCÍPIOS INFORMATIVOS DO DIREITO PROCESSUAL: Fichamento

Ivanildo Severino da Silva

Os Princípios Informativos da Legislação Processual, que a inspiram e devem ser utilizados para
sua interpretação (hermenêutica), são de dois tipos:

Informativos relativos ao PROCESSO:

a) Princípio do devido processo legal;

b) Princípio da isonomia ou da igualdade;

c) Princípio da Imparcialidade do Juiz;

d) Princípio inquisitivo ou dispositivo;

e) Princípio do contraditório e da ampla defesa;

f) Princípio do duplo grau de jurisdição;

g) Princípio da boa-fé e lealdade processual;

h) Princípio da verdade real e da livre apreciação das provas;

i) Princípio da persuasão racional do Juiz e da motivação das decisões judiciais.

Informativos relativos ao PROCEDIMENTO:

j) Princípios da oralidade, imediação e identidade física do juiz;

k) Princípio da publicidade;
l) Princípio da economia processual e da instrumentalidade das formas;

m) Princípio da eventualidade ou da preclusão.

a) PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL

Jurisdição e Processo são institutos indissociáveis. O direito à jurisdição é também direito ao


processo, como meio indispensável à realização da justiça (CF- art. 5, incs. XXXV e LIV).

A justa composiçao da lide só pode ser alcançada quando prestada dentro das normas
processuais traçadas pelo DPC, que o estado não pode declinar em nenhuma causa (LIV e LV).

Esse princípio garante as partes a plena defesa do interesse das partes e ao juiz os instrumentos
necessários para a busca da verdade real, sem lesão dos direitos individuais dos litigantes. Dessa
maneira, pode-se inferir que:

O DEVIDO PROCESSO LEGAL=PROCESSO JUSTO

Assim, o due process of law é um super princípio, coordenando e delimitando todos os demais
princípios que informam o processo e o procedimento.

É o princípio fundamental do processo civil, a base que sustenta todos os demais. É o gênero do
qual os outros são espécie. É a garantia a um processo e a uma sentença justa.

Genericamente, o princípio reflete no fato de que as pessoas têm direito à tutela dos bens da vida
em seu sentido mais amplo e genérico (trinômio: vida-liberdade-propriedade).

Em sentido substancial, indica, de um lado, a incidência do princípio no que respeita ao direito


material, e de outro lado, a tutela daqueles direitos por meio do processo judicial ou
administrativo.

Em suma, bastaria nossa CF adotar este princípio, para a menção dos outros se tornar
praticamente redundante. Mas, se escolheu ressaltar e conceituar todos os princípio, para
explicitar e enfatizar a sua importância e evitar discussões ou dúvidas.

b) PRINCÍPIO DA ISONOMIA OU DA IGUALDADE

A igualdade perante a lei é premissa para a afirmação da igualdade perante o juiz: da norma
inscrita no art. 5º da Constituição, brota o princípio da igualdade processual.
As partes e os procuradores devem merecer tratamento igualitário, para que tenham as mesmas
oportunidades de fazer valer em juízo suas razões.

O art. 125, inc. I do CPC proclama que compete ao juiz "assegurar às partes igualdade de
tratamento".

Contudo, a igualdade absoluta não pode eliminar as desigualdades que eventualmente existam
entre as partes.

Para garantir que não se estabeleça qualquer diferença entre os indivíduos, clamou-se pela
igualdade substancial, realçando-se o conceito realista, que pugna pela igualdade proporcional
(tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais).

A aparente quebra do princípio da isonomia, dentro e fora do processo, obedece exatamente ao


princípio da igualdade real e proporcional, que impõe tratamento desigual aos desiguais,
justamente para que, supridas as diferenças, se atinja a igualdade substancial.

Mas é muito delicada essa tarefa de reequilíbrio substancial, a qual não deve criar desequilíbrios
privilegiados a pretexto de remover desigualdades.

c) PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE DO JUIZ

O caráter da imparcialidade é inseparável do órgão de jurisdição.

O juiz coloca-se entre as partes e acima delas: esta é a primeira condição para que possa exercer
sua função dentro do processo.

A imparcialidade do juiz é pressuposto para que a relação processual se instaure validamente.

A imparcialidade do juiz é uma garantia de justiça para as partes. Por isso, têm elas o direito de
exigir um juiz imparcial: e o Estado, que reservou para si o exercício da função jurisdicional, tem o
correspondente dever de agir com imparcialidade na solução das causas que lhe são submetidas.

d) PRINCÍPIO INQUISITIVO E DISPOSITIVO

INQUISITIVO – sua característica é a liberdade de iniciativa conferida ao juiz, tanto na


instauração do processo quanto no seu desenvolvimento.

Por todos os meios ao seu alcance o julgador procura descobrir a verdade real,
independentemente da iniciativa ou colaboração das partes.

DISPOSITIVO - atribui às partes o impulso do processo (tanto com relação à instauração da


relação processual como no seu desenvolvimento). Inclusive, as provas só podem ser produzidas
pelas próprias partes, limitando o juiz a mero expectador.

Modernamente, nenhum dos princípios é adotado de forma pura, mas de forma mista.

Segundo esse entendimento, se o interesse do conflito é das partes, elas podem ou não procurar
a prestação jurisdicional.

Mas, uma vez deduzida a pretensão em juízo, já existe outro interesse que passa a ser de
natureza pública, que é a justa composição do litígio, segundo o direito material vigente e no
menor espaço de tempo possível.

Assim, embora a iniciativa de abertura do processo seja das partes, o seu impulso é oficial (art.
262, CPC), de maneira que cabe ao Estado-juiz o desenvolvimento (andamento) do feito até o
final, independentemente da provocação dos interessados.

Nosso Código adota predominantemente o princípio do dispositivo. Porém, não de forma pura,
mas flexibilizado por essas questões do impulso oficial, assim como por permitir que o juiz tenha
liberdade de produzir provas ex officio em alguns casos (art. 130 do CPC).

Como veremos abaixo, no entanto, em regra a produção das partes cabe as parte, pois estas é
que se acham em condições ideais de averiguar quais os meios válidos e eficientes para provas
suas alegações.

Além do mais, caso o juiz tenha liberdade total de buscar a prova em todos os casos, poderia se
prejudicar a sua imparcialidade, de forma que este não deve se tornar um investigador de fatos
incertos.

e) PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA

Tendo em vista o princípio da igualdade (iguais poderes e direitos), tal igualdade se realiza
através do contraditório.

Consiste na necessidade de ouvir a pessoa perante a qual será proferida a decisão, garantindo-
lhe o pleno direito de defesa e de pronunciamento durante todo o curso do processo. Não há
privilégios, de qualquer sorte.
O princípio do Contraditório é absoluto, não admite exceções, sob pena de nulidade do processo.

São 3 as conseqüências básicas deste principio:

a) a sentença só é valida contra as partes integrantes da relação processual;

b) a citação válida é indispensável para que a sentença produza seus efeitos em relação ao réu;

c) a não observância desse princípio gera a nulidade do processo.

Tal oportunidade de realizar o direito de defesa, quer dizer não só sobre falar sobre as alegações
do outro litigante, como também fazer a prova contrária.

Negar-se o princípio do contraditório, inclusive, face à isonomia das faculdades processuais, pode
ser considerado cerceamento de defesa, uma vez que também assegura a produção de uma
prova ou contraprova.

Apesar de se apresentar como princípio absoluto, que não aceita exceções, sua aplicação pode
ser postergada para outro momento, como no caso das Medidas Cautelares, tendo em vista que,
nesse caso, devem ser aplicadas medidas indispensáveis à eficácia e efetividade da garantia de
acesso ao direito pleiteado.

Assim, no caso das liminares – o juiz determina sua aplicação a priori, e num segundo momento,
permite a realização do contraditório, senão tutela pretendida poderia ser frustrada.

Contudo, as medidas cautelares devem ser utilizadas apenas em casos excepcionais, e não
podem causar a eliminação do Contraditório, que mesmo nesses casos deve ser respeitado.
Dessa maneira, não se nega o contraditório, mas apenas se protela um pouco o momento de seu
exercício.

f) PRINCIPIO DA RECORRIBILIDADE E DUPLO GRAU DE JURISDICÃO

Todo ato do juiz deve ser recorrível, como meio de evitar ou emendar erros ou falhas inerentes a
julgamentos humanos.

O que disciplina essa questão são os recursos, que devem se acomodar as formas previstas.

As partes, portanto, tem direito a que sua pretensão seja conhecida e julgada por juízos distintos,
mediante recurso, caso não se conforme com a primeira decisão.

Exceções: competência originária dos tribunais – ocorre em função do alto saber e experiência de
seus membros, de maneira que se considera-se dispensável, na espécie, a garantia da dualidade
de instâncias.

g) PRINCIPIO DA BOA-FÉ E DA LEALDADE PROCESSUAL

Na relação processual, o Estado e partes unem esforços para solucionar o litígio.

Enquanto as partes defendem interesses privados, o Estado busca a pacificação social - justa
composição do litígio e prevalência do império da ordem jurídica.

Então o que prevalece é o interesse público, no sentido de que todos devem se empenhar para
que o processo seja eficaz, reto, prestigiado, útil ao seu elevado desígnio.

Por isso preocupação em assentar os procedimentos com a boa fé e com a lealdade das partes e
do juiz.

A lei não tolera má-fé e arma juiz com poderes para atuar de ofício (art. 129).

A Má-fé pode ser considerada por fraude processual, recursos torcidos, prova deformada,
imoralidades de toda ordem.

As sanções para litigância de má-fé, pode ser determinadas de ofício ou a requerimento da parte.
(arts. 16 e 18).

"Art. 16 - Responde por perdas e danos aquele que pleitear de má-fé como autor, réu ou
interveniente.

Art. 17 - Reputa-se litigante de má-fé aquele que:

I - deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso;

II - alterar a verdade dos fatos;

III - usar do processo para conseguir objetivo ilegal;

IV - opuser resistência injustificada ao andamento do processo;

V - proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo;

VI - provocar incidentes manifestamente infundados.

VII - interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório. (Inciso acrescido pela Lei nº
9.668, de 23.06.98 - DOU 24.06.98).
Art. 18 - O juiz ou tribunal, de ofício ou a requerimento, condenará o litigante de má-fé a pagar
multa não excedente a um por cento sobre o valor da causa e a indenizar à parte contrária os
prejuízos que esta sofreu, mais os honorários advocatícios e todas as despesas que efetuou.
("Caput" com a redação dada pela Lei nº 9.668, de 23.06.98 - DOU 24.06.98).

Parágrafo primeiro - Quando forem dois ou mais os litigantes de má-fé, o juiz condenará cada um
na proporção do seu respectivo interesse na causa, ou solidariamente aqueles que se coligaram
para lesar a parte contrária.

Parágrafo segundo - O valor da indenização será desde logo fixado pelo juiz, em quantia não
superior a vinte por cento sobre o valor da causa, ou liquidado por arbitramento. (Redação dada
pela Lei nº 8.952, de 13.12.94)."

h) PRINCÍPIO DA VERDADE REAL E DA LIVRE APRECIAÇÃO DAS PROVAS

Compromisso é com a verdade real – não existe mais prova tarifada.

Não obstante, o juiz pode dar sentença segundo verdade formal (ver arts. 302,319,334, inc.
III,750,803, todos do CPC).

Mas isso não elimina o compromisso com verdade real, pois antes de acolher qualquer
presunção, a lei sempre oferece à parte oportunidade de alegar e provar a efetiva veracidade dos
fatos relevantes.

Somente quando faltar prova que juiz julgará conforme ônus da prova e ficta confessio.

i) PRINCÍPIO DA PERSUASÃO RACIONAL DO JUIZ E DA MOTIVAÇÃO DAS DECISÕES


JUDICIAIS

Este princípio é contemplado pelo artigo 131 do Código de Processo Civil, que assim dispõe:

"Art. 131. O juiz apreciará livremente a prova, atendendo aos fatos e circunstâncias constantes
dos autos, ainda que não alegado pelas partes; mas deverá indicar, na sentença, os motivos que
lhe formaram o convencimento."

Para PONTES DE MIRANDA , o princípio em referência "é aquele que dá ao juiz apreciar as
provas livremente, a fim de se convencer da verdade ou falsidade, ou inexatidão parcial, das
afirmações sobre os fatos da causa".
Segundo este princípio, "não se confere ao juiz liberdade absoluta, mas não lhe impõe critérios
rígidos e inflexíveis (valores tarifados) na apreciação da prova".

Não obstante a utilização deste sistema no direito pátrio , é certo que a liberdade do juiz não é
absoluta, como denuncia CELSO AGRÍCOLA BARBI, "no sentido de que ele possa decidir com
base em prova não constantes dos autos, ou fundar sua convicção em informações que tenha
recebido em caráter particular".

Acrescenta o jurista, demonstrando a necessidade de aplicação do brocardo "quod non est in


actis no est in mundo", para impedir que esta liberdade possa significar arbítrio.

Assim, o sistema adotado pelo Código de Processo Civil se encontra no caminho intermediário
entre o julgamento secundum conscientiam, que permite a liberdade total na apreciação das
provas por parte do juiz (inclusive por convicções pessoais e até contra as provas dos autos) , e o
sistema da prova legal , no qual o legislador prefixa o valor de cada prova, restringindo o juiz a
mero aplicador dos critério legais estabelecidos para cada caso (prova tarifada), conforme
descrito no item 3.2.

O princípio em tela, também denominado persuasão racional do juiz, reclama a motivação do juiz,
para demonstrar as razões e fundamentos de seu convencimento. A necessidade de
fundamentação, inclusive, se encontra no art. 93, inciso IX da Constituição Federal.

Esta preocupação encontra respaldo na transformação do pensamento a respeito do exercício da


atividade jurisdicional, face ao interesse público na perfeita condução e resolução dos conflitos
existentes na sociedade, ou seja, para que toda a sociedade possa fiscalizar a realização dos
princípios e normas que regem a relação jurídica processual.

j) PRINCÍPIOS DA ORALIDADE, IMEDIAÇÃO E IDENTIDADE FÍSICA DO JUIZ

Relativamente à oralidade, o sistema processual brasileiro, adota o procedimento misto


(relativamente à linguagem), sendo que "a palavra escrita pode ter até mesmo acentuada
predominância quantitativa, mas a seu lado permanece a falada, como meio de expressão de
atos relevantes para a formação do convencimento do juiz" .

Assim, o princípio da oralidade, que se encontra expresso no artigo 336 do CPC, foi atenuado,
por questões práticas (insucesso da experiência), o que se pode perceber pelo disposto nos
artigos 132, 330 e 522 do CPC .

Já o princípio da imediação, que se interliga com o princípio acima evidenciado, exige, segundo
CINTRA-GRINOVER-DINAMARCO "o contato direto do juiz com as partes e as provas, a fim de
que receba, sem intermediários, o material que se servirá para julgar". Este princípio, encontra
suas diretrizes acolhidas pelo artigo 446, inciso II do Código de Processo Civil.
O princípio da identidade física do juiz, por sua vez demonstra a necessidade de que um mesmo
magistrado realize a instrução do processo (especialmente em relação à produção da prova oral)
e o julgamento da lide.

Os benefícios qualitativos das decisões judiciais, com a utilização do conteúdo deste último
princípio são claros, pois o juiz poderá formar seu convencimento com base no contato direto com
as partes e testemunhas, e as provas produzidas nos autos.

Destarte, a utilização deste princípio, contido no artigo 132 do CPC também foi atenuada, por
questões práticas operacionais, conforme se vê na segunda parte do artigo citado.

k) PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

Todos, e não apenas os litigantes, têm direito de acompanhar tudo o que se passa no processo –
pois o interesse público é preponderante sobre o privado.

A publicidade, assim, é garantida por preceito constitucional – CF, art. 93, inc. IX.

Por isso, a Justiça não pode ser secreta, nem podem ser as decisões arbitrárias.

Porém, existem exceções, que são os processos que correm em segredo de Justiça (art. 155).

l) PRINCÍPIO DA ECONOMIA PROCESSUAL E DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS

Se o processo é um instrumento, não pode exigir um dispêndio exagerado com relação aos bens
que estão em disputa. E mesmo quando não se trata de bens materiais deve haver uma
necessária proporção entre fins e meios, para equilíbrio do binômio custo-benefício.

Assim, esse princípio preconiza o máximo de resultado na atuação do direito com o mínimo
possível de atividades processuais.

Objetivo Principal é propiciar às partes justiça barata e rápida – daí a regra básica: deve tratar-se
de obter o maior resultado com o mínimo de emprego da atividade jurisdicional.

Aplicações práticas do princípio –

- indeferimento da inicial quando a demanda não preenche os requisitos legais;

- denegação de provas inúteis;

- permissão de acumulação de demandas num só processo;


- possibilidade de antecipar o julgamento do mérito,

- entre outras.

Nesse mesmo sentido, foi estabelecido o princípio da instrumentalidade das formas, segundo o
qual deve-se aproveitar os atos processuais quando sua inobservância não prejudicar as partes e
quando tiverem atingido sua finalidade

m) PRINCIPIO DA EVENTUALIDADE OU DA PRECLUSÃO

O processo deve ser divido numa série de fases ou momentos, entre os quais se divide o
exercício das partes e do juiz.

Assim, cada fase prepara a seguinte e, uma vez passada à posterior, não se pode mais voltar à
anterior.

Segundo esse entendimento, o processo caminha sempre para frente, rumo à solução de mérito.

Por esse princípio, cada faculdade processual deve ser exercitada dentro da fase adequada, sob
pena de se perder a oportunidade de praticar o ato respectivo.

Após o término do prazo para realizar cada ato, ocorre a preclusão, que consiste na perda da
faculdade de praticar um ato processual, quer porque já foi exercitada a faculdade, quer porque a
parte deixou escoar a fase própria, ser fazer uso de seu direito.

O processo civil é divido em quatro fases:

Postulação – contempla o pedido do autor e resposta do réu;

Saneamento – diz respeito à solução de questões meramente processuais ou formais para


preparar o ingresso na fase de apreciação do mérito.

Instrução – coleta dos elementos de prova

Julgamento – solução do mérito da causa.

REFERÊNCIAS

BARBI, Celso Agrícola. Comentários ao código de processo civil. 9 ed. vol. 01. Rio de Janeiro:
Forense, 1994.

BRAGA, Paula Sarmo, DIDIER JR. Fredie e OLIVEIRA, Rafael. Curso de direito processual civil:
teoria da prova, direito probatório, teoria do precedente, decisão judicial, coisa julgada e
antecipação dos efeitos da tutela. 4 ed. vol. 02. Salvador: Editora Podivm, 2009.

CINTRA, Antonio Carlos Araújo, GRINOVER, Ada Pellegrine, DINAMARCO, Cláudio Rangel.
Teoria geral do processo. 17 ed. São Paulo: Malheiros, 2001.

DIDIER JR. Fredie. Curso de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento. 11
ed. vol. 01. Salvador: Editora Podivm, 2009.

MIRANDA, Francisco Cavalcante Pontes de. Comentários ao Código Civil. 3 ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1999.

Fonte: Webartigos.com | Textos e artigos gratuitos, conteúdo livre para reprodução. 1

1 A fonte do artigo e informações do autor devem ser mantidas. Reprodução apenas na Internet.

Ivanildo Severino da Silva

Ivanildo é potiguar, professor da rede privada de ensino do município de Nova Cruz; servidor
público (do municipio de Serrinha), Licenciado em Pedagogia (pela Universidade Estadual Vale
do Acaraú), Especialista em Gestão Educacional (pela Universidade Castelo Branco) e
bacharelando em Direito (pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte). Além das
questões jurídicas que envolvem a educação, tem trabalhos realizados e publicados sobre
avaliação, gestão, Marketing Educacional e planejamento

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