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Resenha JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo? So Paulo: Record, 2010. Spencer Johnson um Au or mu! o conhec!

!do pelo mundo a"ora de#!do o sucesso de seus l!#ros, no $ual a%orda em mu! as de suas o%ras, al&umas #erdades $ue so usadas para au o'a(uda de seus le! ores. Na sua educa)o !nclu! um *.A. em ps!colo&!a da +n!#ers! , o" Sou hern -ol!"orn!a, um ../. do Ro,al -olle&e o" Sur&eons. H0 ma!s de 11 m!lh1es de c2p!as dos l!#ros de Johnson pu%l!cadas em #!n e e se!s !d!omas, com cen o e r!n a e c!nco ed!)1es. 34uem me5eu no meu $ue!(o?6 um l!#ro $ue pode a(udar #0r!as pessoas a adap ar'se as mudan)as $ue cer amen e #!ro a cur o ou lon&o pra7o, e o ser humano prec!sa es ar preparado pra mo#er'se (un o a elas. Po!s necess0r!o mudar con !nuamen e, o ser humano orna'se "or)ado a se&u!r o mesmo r! mo de cer as co!sas, ou $uando no conse&uem mudar no empo cer o prec!so um es"or)o a!nda ma!or pra mudar "u uramen e. 8 prec!so es ar preparado, es ar sempre #!&!ando o am%!en e, no se de!5ar le#ar apenas pelo comod!smo, achar $ue udo es 0 %em, $ue a$u!lo, ser0 sempre a$u!lo e $ue nunca mudar0, po!s as mudan)as acon ecem $uando menos se espera, ela um "a or surpresa, uma !nc2&n! a, e aconselh0#el $ue odas as pessoas espelhem'se em Ha9, o duende, $ue em me!o uma d!"!culdade, esperou $ue as co!sas melhorassem na uralmen e, mas perce%eu $ue as elas s2 mudam $uando as pessoas am%m mudam, en o dec!d!u ser d!"eren e, a&!r d!"eren e, pensar d!"eren e, e come)ou a mudar con"orme era necess0r!o, ou se(a, mudou de acordo as necess!dades e as d!"!culdades $ue lhe aparec!am ao passar do empo, perce%eu $ue "!car parado no ad!an ar!a nada, $ue para $ue al&uma co!sa de %om acon ecesse, ser!a necess0r!o uma enorme mudan)a de sua par e, en o o medo se "e7 presen e, ele sa%!a $ue o medo na$uele momen o ser!a pre(ud!c!al pra sua pr2pr!a so%re#!#:nc!a, ou se(a, o medo no lhe se ser!a ; !l na$uele momen o, endo em men e $ue o medo um sen !men o $ue odas as pessoas em e $ue a a(udam a e#! ar dec!s1es prec!p! adas. O%ser#ar as pe$uenas mudan)as #0l!do para $ue se possa #er com ma!s clare7a a necess!dade de come)ar a mo#!men ar'se em d!re)o a uma no#a "ase e no esperar $ue n!n&um "a)a nada por ou ro al&um. /epo!s de al&um empo, as pessoas come)am a perce%er $ue e5!s !am #0r!as al erna !#as. 8 no 0#el $ue preocupa)o no e"!ca7 e s!m uma a)o em prol de al&uma melhor!a, a lu a lon&a, !n#e(a no er0 #alor ; !l em momen o al&um, as #e7es es 0 por c!ma, as #e7es por %a!5o. 8 !mpor an e !n#ocar $ue odas as escolhas em sempre me ade das chances de dar cer o, en o de#e'se mudar o ma!s cedo poss<#el, po!s $uan o ma!s o empo passa, ma!or ser0 a d!"!culdade. Al&umas #erdades so !nescap0#e!s, e prec!so es 0 preparado pra udo.

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