Você está na página 1de 2

HEPSB - Cincias Sociais

Avaliao I

2012.2

Prof. Antonio Alexandre Isidio Cardoso As questes abaixo devem compor um texto corrido (fonte: Times 12, espaamento 1,5 - justificado) de no mnimo quatro laudas, sem contar os anexos, como apresentao consideraes finais bibliografia. No necessrio repetir as questes no corpo do trabalho, nem mesmo seguir seu ordenamento numrico. livre a escolha de temas correlatos que possam enriquecer o trabalho, incluindo questes que extrapolem a leitura da obra Razes do Brasil. A avaliao levar em conta a profundidade do estudo da obra, assim como a capacidade de relacionar as questes propostas. O trabalho valer de zero a dez, com peso um, e sua entrega (na forma impressa) dever ser efetuada impreterivelmente dia 07/02/2013. Obs. terminantemente proibido qualquer tipo de transcrio de fontes sem referncia (como cpias retiradas de stios da internet), assim como recortar e colar trechos de outros textos, ou ainda parafrase-los. Tal fato configura em plgio, e redundar na anulao da avaliao do trabalho que ter automaticamente nota zero. 1. Caracterize os contornos da chamada sociedade patriarcal/senhorial tendo em conta as razes ibricas da sociedade brasileira. 2. Ladrilhador- Semeador Aventureiro Trabalhador- so denominaes utilizadas por S. B. H. para analisar alguns aspectos sociolgicos/histricos das razes do Brasil. Descreva (com base na argumentao do autor) cada uma das denominaes, relacionando-as. 3. Defina os sentidos do bacharelismo analisados por Holanda, ressaltando seu relacionamento com as mudanas/permanncias polticas estabelecidas no mbito do Estado Nacional do Brasil no sculo XIX. 4. O processo de urbanizao no Brasil tem relao com a definio da Nossa Revoluo apregoada por S. B. H.? Justifique sua resposta. Qualquer dvida entrar em contato alexandricardoso@gmail.com. As aulas retornaro dia 07/02/2013 com a discusso do primeiro captulo da obra Casa Grande & Senzala de Gilberto Freyre.

O monumento de papel crepom e prata Os olhos verdes da mulata A cabeleira esconde Atrs da verde mata O luar do serto O monumento no tem porta A entrada uma rua antiga Estreita e torta

E no joelho uma criana Sorridente, feia e morta Estende a mo. Viva a Mata, t, t. Viva a mulata, t, t, t, t... (Caetano Veloso, Tropiclia 1967)

Você também pode gostar