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tu que habitas entre os restos da terra! Venho apresentar-te meu louvor! Pois elevaste s alturas.

Posso chamar-te minha rainha, pois h muito tens me governado. Quo grandiosa a tua fora. No quiseste reinar somente sobre mim, ento dominaste a todos. Governaste todos os povos e te tornaste indispensvel. Afinal, o que seria de mim se no fosse o teu poder? Direi pois o teu nome eternamente! Louvo-te minha amada hipocrisia! Agradeo-te pelos muitos amigos que me permitiste ter, por todas as oportunidades que tua fora me ofereceram. Grato sou, pois me deste a energia necessria para esconder tudo aquilo que no suporto em mim. Graas a ti posso ver os meus defeitos nos outros e ofend-los por isto sem sentir qualquer remorso. Sim, tu s poderosa! Sem ti o que seria de meu mundo? por ti que sobrevivem os reis da terra, os homens da espada de letras e seus discpulos, e todos os camponeses. Todas as mentes se curvam diante de ti. Todos louvam a tua fora, pois graas a ti ainda estamos vivos. Graas a ti podemos olhar nos olhos uns dos outros sem qualquer tristeza. Podemos viver amando e odiando ao mesmo tempo. Serei eternamente teu servo, pois me deste a oportunidade de servir-te e de casar-me contigo. Por isto levo teu sobrenome, e graas a ti sou chamado por todos: Hipcrita. Thiago Costa Rodrigues Acadmico de Cincias Contbeis UEG/UnUCSEH Anpolis-GO - BRASIL

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