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uestao da nomenclatura e o "ro#lema da definicao$ uma re%isao circunstanciada do em"rego do termo instalacao& Ca"'tulo (.(.) CA*+A,-O& Ana .aria Al#ani de. I/S0A,A12O CO.O P*OB,E.30ICA A*04S0ICA CO/0E.PO*5/EA$ OS .ODOS DE ESPACIA,I6A12O E A ESPECIFICIDADE DO S40IO & ao mesmo tem"o& definir e in%alidar uma determinada o#ra como instalao& tal definio torna-se tarefa 7rdua& %e8es im"oss'%el& no cam"o das artes& %isto !ue& muitos as"ectos "resentes numa instalao no residem no cam"o da %isi#ilidade. Por m& a autora no dei9a de ressaltar a im"ort:ncia do registro de um instalao& dado o car7ter ef;mero de tal ti"o de o#ra de arte. A "artir da an7lise de o#ras definidas como instala<es& Ana .aria Al#ani "rocura mostrar o car7ter es"ecifico das diferentes instala<es e9istentes& e !ue e9tra"olam a definio escrita do termo =instalao=. A autora menciona Julie reiss e sua "reocu"ao com o uso do termo instalao nos anos )>>>& a "artir da "rocura do termo em am#ientes legitimadores tradicionais da literatura& como& "or e9em"lo& dicion7rios& indo at te9tos de .ic?el Arc?er. Ana .aria tam# m ressalta& ao mencionar *OSE/0-A,& a ca"acidade !ue a instalao tem de multi"licar e ma9imisar a escultura& %isto !ue a "rimeira reconfigura nosso "onto-de-%ista so#re uma instala ao& "or mais "arecida com uma escultura !ue ela "ossa ser.Ana .aria tam# m e%idencia o car7ter de unicidade da instalao& !ue& tendo uma "e!uena "arte de sua construo modificada& "erde todo seu sentido original ou "r %io& criando um no%o discurso de instalao& !ue est'mulo sensorial na contruo da o#ra& e& "or fim& lana a indagao da relao da instalao e do instalador com o lugar em si$ sitio& lugar e es"ao& !ue "ossuem defini<es e9tremamente com"le9as e !ue interferem diretamente com o funcionamento e @ou definio de uma o#ra como instalao.