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De acordo com Humberto Theodoro Junior, as nulidades s podero ser decretadas a requerimento da parte prejudicada e no por aquela que deu causa (Art. 243). Mesmo o cdigo admitindo o juiz decretar de oficio as nulidades absolutas (Art. 245, pargrafo nico), e vedado a decretao na falta de prejuzo da parte de prejuzo da parte (Art. 249, 1) e julgamento de mrito em favor da parte a quem aproveite a decretao (Art. 249, 2). A nulidade relativa deve ser argida na primeira oportunidade sob pena de precluso (Art. 245). Se a nulidade e absoluta, no prevalece a precluso, de sorte a alegao pode ser feita em qualquer fase do processo, salvo excees nos Art. 287 e 288. As nulidades, absoluta ou relativa, depende de decretao judicial. Ao decret-la recomenda o Art. 249. que o juiz deve declarar quais os atos sero atingidos e ordenar providencias tendentes a repetir ou ratificar os atos sanveis.
De acordo com o cdigo comentado de processo civil comentado de Nelson Nery Junior e rosa Maria de Andrade Nery. As intimaes quando publicadas devem constar o nome das partes e de seus advogados, de forma que os identifique, sob pena de nulidade. Essa necessidade de identificao e para poder aplicar o instituto de revelia. Sendo certo que o no comparecimento dos rus audincia de instruo e julgamento importa revelia e torna dispensvel, a critrio do juiz, inquisio de testemunha, inocorrendo o cerceamento da defesa, se no valeram do momento processual para produzila.
No. Anulado o ato, reputam se de nenhum efeito todos os subseqentes que dele dependam (Art. 248).