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Monsanto do Sasi Lisa Pagina 5 40 57 ccanort ottbousosoee alimentos especices, geralmente variando entre 1 8 80% de proteina foal (Astwood e Fuchs, 1096). Isso ¢ valde para os aléygenos presentes no ovo (Yungnger, 1991), no lete Baldo, 1984; Lebenthal, 1975; Tayor, 1966; Taylor etal, 1987), na soja (Shibasaki etal, 1980; Burks etal, 1986; Pederson 6 Djurtof, 1988) e no amendoin (Barnet tal, 4983; Sacts t a. 196%; Barett e Howcen, 1986; Kemp et al, 1985). Ao contri, 2 proteinas OP4 EPSPS e CPs EPSPS L214P junlas estio’ presentes om aproximadamente 0.01% da proieina total enconireda nos gros do mh NKGO3. Os babkos niveis das proteinas CP& EPSPS nos gros de miho, em combinagao com & fungéo deseas proteinas no processo digestivo em relacéo\@ func de alérgenos almentares confecidos, estabslecom uma probablidade extremamente baa de que 6s proleinas CP4 EPSPS sejam absorvdas pela mucosa intestinal durante © consumo, Portanto, nao se espera © desencadeamento da produgao de articorpos, nclindo os antcorpos IgE responsévets pela slergenicidade. (0s dados eae andlses descrias acima confrmam que as proieinas CP4 EPSPS e CPé EPSPS L214P nao represeniam um isco aerpénica signfcaivo uma vez {que no sdo dervadas de uma fontealergérica, ndo possuem simlandade de sequéncia Imunologicamente.relevante com alergencs conhecdos © do apresentam as Caracleratcas dos. alérgenos.protélcas conhesidos. Alem disso, esses. proteinas Ccompartiham de homologia signicaiva com as proteinas EPSPS a part de varies fontes vegeta © microbianas comumenta consumigas e que possuem lnngos histéricos e consumo e exposiggo seguros. As protsinas EPSPS séo, de falo, equivalentes & proteina CP4 EPSPS que apresenta um histérico de consumo seguro na soja Roundup Ready® e em outras culturas geneticamente modiicadas tolerantes 20 lfosato, como 8 canola, 0 algodo 6 a beterraba ‘Em resumo, a seguranga das protelnas CP4 EPSPS em temos de satide humana @ animal é baseada na extensiva caracterizacéo das proteinas CP4 EPSPS e (CPA EPSPS LZ14P @ na comparagio dessas com as enzimas EPSPS comument tencontradas em uma ama variedade de foes alimentares com longo istéico de uso Ss29Ur0. A proteina CP4 EPSPS 6 iéntica & protelna CP4 EPSPS encontrada na soja Roundup Ready” © em auras culturas geneticamente modifcadss tolerantes 20 lfosato, as quas apresentam um histéxco de consumo seguro por hunanos e animes Gesde 1996, Ae proteinas CP EPSPS © CP4 EPSPS L214? fveram sua seguranca fambém confimnada por: ausénca de toxicdade oral aguda da proteiia CP4 EPSPS: canforme deteminado pelo estudo com camundongos; répida digestéo das proteinas CP4 EPSPS © CP4 EPSPS L214P em fluidos gésrcas e intesthals simulados; ‘uséncia de homologla da CP4 EPSPS @ da CP4 EPSPS L214P com taxinas protécas Conhaciéas; © auséncia de potencal alergénico das proieinas OP4 EPSPS © CP4 EPSPS L214P. Além disso, foram conduzidos estudos para comparar as respostas de frangos de core, rates, suinos, gado de corte, novihos e aves que receberam dietas cantenda gros’ do. milo NK60S, controle parental convencional e dos hibridos: Convencionas de diferentes germopiasmas. Tiformagbes sobre a simiaridade das proinas CP4 EPSPS com alérgenos ‘conhecidos foram apresentadas no Document 1 (Capua, item 3.4.4, pdginas 164 a 4168) ¢ neste documento (Seqao B, Quesizo Ile Secso D, Questzo |). fF Roope finsurso Neetva 20-rho NKSDS one ‘Qual a sfinidade imuno-quimica da proteina especificada pele transgene por anticorpos IgE do soro de indlividuos alérgicos & fonte do material genetico fransterido? Considerando-se a resposta anterior, a afnidade da proteina CP4 EPSPS por antcorpos IgE do soro de individuos aléricos & bala. Essas protainas ndo exibem 2s Propriedades genuinas das proteinas alergénicas, pois estdo presentes em doses. fxtremamente.baixas no milho e $80 instaves em ensalos de digesiao com popsina in vitro (Sedo D, Questdo V), Assim, 6 extremamente improvavel que as protsinas CP EPSPS produzam uma resposta imunoligice relevante em humanos @ anima, Infommagbes sobre a simlaridade dessas proteinas com alécganos conhocidos © sobre a digestbiidade delas foram apresentadas no Documenta 1 (Caplio E, item 3.44, paginas 164 2 168) e neste documento (Seql0 B, Questo ll © Segio D, Quesiao 'e Questao V) I Discorra sobre a estabilidade a digestio e ao processamento industrial da proteina especificada pelo transgene com base nas propriedades fisico-quimicas. Estudos de digestbidade in viro permitem uma avalacdo da integrdade estrutural « funcional de uma proteina depois de sua exposiqao a enzimas enconiradas no trato ‘digestivo. Em geral, as proteinas se degradam prontamente apds a agao cas erzimas ‘digestvas, o que minimiza um eventual risco de toxcidade apes exposigao& dicta que contém proteinas. Por outto lado, se una proteina néo 6 digerida por enzimas digestvas, avaliagdes complementares podem ser necesséries para vevficar so a persisténcia da proteina representa um rsco seguranga alimentar. Sabe-se quo & Fesisténcia 4 digestio constiul uma importante. caracerstica de proteinas Polencialmente alergénicas, pois quanto mais tempo a poreso funcional da proteina permanece intacia, maior a chance dela induzr uma resposia imunoldgica (s falores que aumentam a probablidace de sensibilzarso oral alérgica as proteinas incluem o nivel de consumo de alimentos, a quantidade reiava de proteina No alimento e a establldade da proteina & cigestéo. gastintestnal. Os alérgenos Proticas tendem a ser estaveis nas condigoes pépticas © acidas dos sistemas ‘igestvas, caso atinjam e alavessem mucsea inestinal para alvar ua resposta ‘alergénica (Kimber otal, 1995; Ashwood etal, 19960; Metcalfe etal, 1998). Fuidos ‘Géstic0s e intestinais de mamiferos simulados foram preparados o'ullzados para avalagio da suscolbidade das proteinas CPA EPSPS do milho NK6OS & digestéo Broteoltica in vir. O metodo de prepararao des solugdes simuladas ve digestdo ‘gastica © intestinal utizadas 6 descrto na Farmacopéia dos Estados Unidos (1986). Um modelo similar também foi utizado para avaliacao da estabildade dos alergenos lacteos (Asselin et al, 1989), Estudos in viro com solugbes digestvas simuladas $0 ‘amplamente uiiizados como modelos de dgestso animal. esses modelos foram Uttzados para investgar a digestibiidade das proteinas as plantas (Nieson, 1988: Marquez @ Lajolo, 1981), proteinas enimais (Zikakis eta, 1977) @ adivos aimentcios (Tih e Elias, 1984), para avaliacdo da qualidade prottica (Akeson e Stahmann, 1954), ‘estudo de digestio em porcas @ aves para medicgo das velocidades de dssolugdo de ‘comprimidos para monioramento da biodegradacto para aplicagtes farnacéuticas ((Akeson e Stahmann, 1964), e para investiga’ a iberagao controlada de mesicamentos ‘experimentais (Doherty eta, 1991). Mont era i Pagina 4 657 oss insta Norate n° 20-mino NK Procewo 1200 anzaea 00016 ‘A proteina CP4 EPSPS demonstrou ser rapidamente degiadada in vitro ullizando lidos digestvos simulados (Harrison etal, 1996; Croon etal, 2001; Croon tt al, 2000ab). Os dados demonsiraram uma perda da detecgao de mais de 95% para a proteina CP EPSPS apés 15 segundos de digest (menor tempo testado) no fuico ‘strico simulado. No fido intestinal, mais de 50% da proteina CP4 EPSPS produzida © purficada om E. cal fol degradada aps 10 minulos de incubacia (menor tempo estado), com base na andise de Western bi, incicando que se quaigierproteina CP EPSPS sobreviver ao sistoma gasrcn, ser rapidamente degradaca no inlestino. Do ‘mesmo modo, a proteina CP4 EPSPS L214P ol cigerida em menos de 18 segundos no fluldo gastice simulado, A igestéo de CP4 EPSPS L214P no fudo intestinal simuiado resutou em uma perda de aproximadaments 75% da detecsgo imune apés 11 minutos (menor tempo testado) (Croon et al, 2001; Croon et al, 200036), Fara colocar em Perspective a répida depradacso dessas proteines no fuido gastco simulado, fol Caleulado que aproxmadamente 50% dos alimantoe edidas saem co eetémago humano ‘em duas horas, 20 passo que 50% do liquido sai em aproximadamenta 25 minutos {Gletsenger e Forcran, 1989). Com base nesses resultados, espera-se que as potsinas (CP4 EPSPS @ CP4 EPSPS L214P sajam imediatamente digeridas no tate digestivo de mamiferos. Informagoes sobre a digestbildade da proteina CP4 EPSPS forem apresentadas ‘no Documenta 1 (Caplio E, Hem 2.4.2, paginas 162 6 162), G. QUESTOES RELATIVAS A OUTROS EFEITOS ADVERSOS |. © VGM 0 suas partes produzem metabdlites que possam causar efeitos ladversos 4 saude humana ou animal? Em caso positivo, fornecsr Informagses ‘lativas a reagées alérgicas e outros efeltos adversos. No. Conforme resposta & SeqSo E, Questio I deste documento, milho NKBO3 ‘presenta composi¢go simiar 20 milho convencional ¢ ndo produz metaboltos que possam causar efeitos adversos & saide humana ou animal. Os estudes agronémicos, {de composigéo, de avaiagdo nulicional com animais, de toxcidade oral aguda em camundonges, de digestzo em Tides gastco e intestinal simulados, de boinormatica ‘2c histrico de uso desde sua lberacao comercial inca em 2000 demonstram que 0 milho NK603 6 to seguro, saudavel e nutitivo quanto © milho conencional. Tals “andises foram conduzidas com amostras de tecios cohidos dos ensaios de campo nos Estados Unidos, Unio Europela e no Brasil, conforme apresentado anteriormente neste documento (Tabelas 4a 11), Os dados de composi¢ao foram usados na avaliagao de sequanga do milho 'NKOD @ de seus produtos derivados. Os dados sobre desenvolvimento e dasempenho ‘animal, assim como os resultados sobre @ composicso e valor nuticional dos produtos animals. (lets, carne, vos) tambem demonsiraram que-o. mio NKBJS 8 Substancialmerte.equivalonte 20 milho convencionel em termas de qualidade Puticonal e segurenga alimonta. Informagbes sobre a equvaléncia substancal entre © miho NKBQS e 0 mio convencional foram apresentadas no Documenta 1 (Capito E. 4, lent 4.1, 426 4.3, piginas 168 2 192), Neste documento, dados de composigéo. dos estudos acime ‘tados so encontrados na Secdo E, Questdo I Tabelas 4a 11. Monsanto do Bre ics. Pina 8 de 57 Fen nao Nomat 20 -rio Mens Prosser? 0120 dazaaz0ne-6 1, Algum metabélito do VGM ou de suas partes pode se concentrar na cadela alimentar e tornar-se t6xico? Em caso positive, descrever. [Nio. Conforme respostas & Sogo E, Quostio Ile & Seqdo G, Questéo | deste ‘documento, © mihto NKBUS apresenta composiao similar 20 milho convencional © no produz mataboltos que possam causerefelos adversos & sade humana ov animal. Os studs agrondmicos, de composiqgo, de avaliagio nutrconal com animals, de toxlcidade oral aguda’ em camundongos, de digestio em flidos gastro e intestinal ‘Smulados, de bionformatica @ histérico de uso desde sua Hbera¢ao comercial inciada fem 2000 demonstram que 0 miho NK6O3 é to seguro, saudavel e nutilve quanto o ‘miho carvencional Informagbes sobre a equivaléncia substancal entre © milho NKBO3 e 0 miho convencional foram apresentadas no Documenta 1 (Capitulo E.4, lens 41,,4.20 4.3, paginas 168 a 192), Neste. documento, dados de composigdo’ dos estutos acima (ados #80 encontrados na Seco E, Quest Il, Tabelas 42 11 i, Os resultados dos testes toxicoldgicos evidenciam que os niveis de ‘compostes téxicos expressos no VGM representam risco para a saude humana ou ‘animal? Nic. Conforme respostas & Seco E, Questdo Ile & Seqdo G, Questies | ¢ I ‘deste documento, o milo NK6DS apresenta compasic20 similar a0 iho convencional @ no produz metabdlios que possam causar efeitos adversos & sale humana ou ‘animal. Os estudos agronémicos, de composiqao, de avaiagao nutriconal com animals, 4d toxicidade oral aguda em camundongos, de digestio em fhidos géstricee intestinal Simulades, de bioinformstca eo histérico de uso desde sua iiberaggo comercial inciada fem 2000 demonstram que © mike NKBOS @ {20 seguro, saudavel ¢ nutriivo quanto o rmho carvencional. Existe ainda o histérico de uso seguro do milho NKBO3 desde 2000, som que fetes adversos em humanos @ animals lanham sido observados, © qUe carabora OS Fesulados das avallag6es de seguranga almentar apresertados para regulamentacso {o produto em vérios paises. O miho NK603 encontra-se aprovado em paises como, Estados Unidos (2000), Canadé (2001), Japs (2001), Auslia (2002), Coria (2002), ‘Mexico (2002), Arica do Su (2002), Fipinas (2003), Taiwan (2003), Argenina (2004), Fillnas (2003), Uniao Europsia (2004), e China (2008) (Agbios, 2007). Cem base na ltratura citada © em resultados de estudos, as proteinas CP4 EPSPS, e 0s produtos derivades do mio NKEG3 néo causam foxcidade em humanos e outs animais. Informagces cobre a equivaléncia substancial entre 0 milho NKBOS e © mlho ‘conyenciona foram apresentagas no Documenta (Capitulo E. 4, tens 4.1, 42 43, paginas 108 a 192). Neste documento, dados de composiglo’ dos estudos acima ‘tados £80 encontrados na Seqdo E, Questo il, Tabelas 4a 11 1V, Ha alguma proteina lipid ou carboldrato incomum ou téxice produzido ‘no VGM ou suas partes? [Néo. As ticas proteinas exégenas produzidas no miho NK60S so a CP4 EPSPS 0a CP4 EPSPS L214P. Essas proteinas ndo so tbxicas pare humsnos, elves, aves, répiis, ineelos bendiieos e outros organismas ndo-ave, inclusive brganigmas de’ solo. Com base na ieratura ctada ¢ em resultados de estudos, as, Monsanto do rae Li Pheina dade 57 Resposias ndo Nomatia n° 20-mibo NED Broan 1200 00220720-15, proteinas CP4 EPSPS @ CP4 EPSPS L214P, e os produtos derivados do milho NKBO3 ‘no causam foxcidade em humanos ¢ outros anima. Informagbes sobre a toxicidade das proteinas expressas no mito NK603 forem ‘presentadas no Documento 1 (Capitulo E. 3, itam 34.1. péginas 161 e 162 e llem '314;3 pagina 164) e neste cocumento (Seqao D, Questo I} \. Hi evidéncias de transferéncia horizontal do transgene para o genoma do homem ou animals (genoma elot flora microblana)? Se positive, ndique se esta traneferéncia & estavel e funcional? NNéo. © gene Gps epsps presents no genome do milo NK603 tormou-se parte integral deste genoma. Uma vez inserido e replicado pelos sistemas internos des Célula, @ Unica diferenga entre © DNA inserido e 0 DNA orginal da planta slo as ‘seqUéncias especticas contendo os genes de inleresse, que néo conferem qualquer ‘aracierstica capaz de alterar o potencal de transferéncia do segmerto de DNA. Nas ‘vallagdes de seguranga de plantas desenvolvdas por melo da biotecrwogia rsco de ‘tansferéncia génioa horizontal, que resularia em clsparsso dos novos genes ineeridas nas plantas pela transferéncia pare microrganismos no campo ou no talo digestivo de ‘animals que consumam tals plantas, 4 cansiderado, As preccupagses com esse tipo de ‘tansferéncia sao partculamente drecionadas @ cispersao hipotétca de genes. que Conferem resistencia @ antbiticos (como © nll e © aad) para bactéias patogénicas, ‘omprometendo, assim, 0 uso desses anibiicos (Prins © Zadoks, 1984; Bertola © ‘Srmonet, 1909; Smala st al, 2000). Mierorganismos encontrados no solo. ou em ‘associagdes com as plantas, no rimen ou no iniestino de animals 340 capazes de ‘eceber DNA de outros organismos por meio de mecanismos de Wansferéncia, como conjugagéo, transdugso e transformacso (Morrison, 1996; Davison, 1988). Porém lwansferéncia génica horizontal de plantas para microrganismos @ ur evento raro na naturezae apenas 0 mecarismo de tensformacao possibiltare esse tipo de ‘wansfertncia (Smalia et al, 2000). No milno NKB03, 0 gene npti! no fol utlzado no ‘fragmento utlzado para transformar o milho, porianto, preocupagses com vansferéncia horizontal desse gene nio sdo perinentes nesse caso. A seguir, Iniormaghes sobre 858 assunio s80Tornecidas a tuo de complemenlacéo dessa resposte, ‘A WansferGncia horizontal entre bactérlas tem sido considerada uma fonte significativa de veriago em bactérias, com papel importante no processo evoluivo de Dopulagbes bacteranas e mesmo de’eucariotos (Ochman et al, 2000; De la Cruz & Davies, 2000). Evidéncias de que genes foram transferdos de plantas para bactérias ‘durante a evolugso foram obidas de andises. das sequéncias de nucletideos © proteinas (Bertola et al, 2000). A transferéncia horizontal enke bactéias 6 partcuiarmente comum quando envolve a transferéncia de plasmideos © de transposons (Courvain, 1994; Landis et al, 2000). Ja a Wransferéncia de DNA de plantas para bactérias, apesar de sor leoricamente possivel, $6 fo! conseguida sod Condigdes de laboratrio especicamente olmizadas para esse tipo de transferéncia fem frequéncias extremamente babas. A probabildade de esse tipo de transferéncia horizontal ocorter na natureza e envolver genes funcionals 6 bem manor, uma vez que Dressupbe alguns falores endégenos as cbulas bacterianas, que tendem a limitar @ fextenso da transferéncia, paricularmente entre organisnos dstantes flogeneticamente, como 0 caso de plantas © bactérias (Bertola e Simonet, 1999). A transferéncia de DNA de uma planta pare uma bacteria ou de uma plant para espécies Ge plantas cstantes no impica na funconaldade desse ONA no organismo receptor. Monsanto do Bra i. Pin 50 57 Recta nas Noma 20-rao NGE A transteréneia de seqiéncias que incluem um gene inlagro & bem manos 2rovével @, mesmo que 0 gene iniegro seja transfeido, sequéncias requlatoias associadas 0 DDNA transferdo (promotores, “enhancers, finalizadores) podem nao fundonar @ 0s Introns podem no ser reconhecidos pelo organismo receptor (Conner etal, 2003). (0 potencial de transferéncia gérica horzontal entre plantas geneticamente modficadas © microranismes tem sido extensivamenta avalado (Prins @ Zadoks, 41994; Schiter etal, 1895; Broer eta, 1996; Nielsen etal, 2000; Ne'sen eta, 1998; Bertola e Simonet, 1999; Beever Kemp, 2000), mostando que 0 cenério mais, provivel envolve 2 transformacao natural de bactérias competentes com o DNA Hberado das céluias da planta @ absorvido por microrganismos presentes mo solo, em associaglo com a planta (epiftions @ endottions), ou no talo eigestivo de humanos © animais. Nesse processo, alguns eventos devem ocorrer em sequéncia © dependem das seguintes condigbes: 1. proximidade ecolégica entre os organismos em questio @ contals fisiolégico iret (isponibitdade do DNA): 2. mecanismo expiicto pelo qual os fragmentos de DNA aavessam as ‘membranas que separam os dois organismos no relacionados (incorporagdo do DNA '3. mecanisme para que o DNA sea liberado do organismo doador, persista no ambiente fora éa célula, sea trnsterdo pare o organismo receptor e, enzo, inserido 1 genoma da célula recpionia (que necessita eslar competente para recsber esse DNA) na sua forma funcional \Varios estudos foram realizados sobre 0 potencial de transteréncia de genes introduzidos em plantas genetieamente modiicadas para bactéias do solo ou para a microflora de tralo digestivo de humanos, ruminantes e outros animais que coneomem alimentos derivados dessas piantas (Prins e Zadoks, 1904; Schltr etal, 1995; Broor etal, 1996; Nilsen eta, 2000; Nielsen eta, 1988; Bertola e Simonet, 1899; Beover f Kemp, 2000). Nao foram encontradas evidéncias de que os genes inroduzidos nas plantas tenhiam sido transfridos posterormente para bactéias, no laboralrio ou No Campo, mostrando que a probabildade desse evento de transferéncia ocorrer & \itualmente 20, 'No caso do mito NK603, somente o gene extgeno cp4 epsps esta presente, conforme mencionado diversas vezes neste documento, Caso um microrganismo do trato digestivo de qualquer animal adquirsse 0 gene exdgeno presente no milho 'NKB03, dos fatores seriam relevantes na avalagao de isco: “a exsiénca do preseio soltva favoravel, que poderia forwcer aos transformantas uma vantagem compa cu propercioner Gcupagso de um novo cho ecol6gico: 2.0 significado desea traneferénca no contexto mais amplo dos “podls"gBnicas existontes. 'AS.avallagdes de risco de transferéncla horizontal de genes sobre © meio ambiente a slide humana @ animal nda elo basoadae apenas na babxa requénola {de ocorrncia desse fendmeno. As propriedades dos genes introduzidos 6 existéncia, de pressées coltivas favoravels tambom devem ser consideradas, As preocupagies ‘como rlsco de ocorrncia de transferénciahorontal devem tomar em contiseracso 0 fato de que esse & um process0 natural de movimento de genes entre especies flogeneticamente distantes,responsvel por mudancas no "pool ‘génica da populagses «© que possui importéncia no processo evolutvo das espécies, Apesar da possbiidade a transferéncia horizontal do gene itreduzido no milho NKBOS (gone cp psps) para Dactras e outtos organismos nao poder ser tlaimente descariada, essa transferéncia, Monsanto do rast! Lida Pocina 1 de 87 97 Sot it cee a cosas © Ly eee gd ef oS 6 altamente impeovavel e, caso Vesse a acorrer, seu impacto seria insignicante. Com base no exposto acim, conctu-se que 0 risco de transferéncia horzonial do gene Introguzdo ‘no mio NKEO3 20 melo ambenloe sade humana e animal é Sesprezivel. Informagbes sobre a transferéncia génica horizontal dos genes introduzidos no ‘iho NK60S foram apresentadas no Documenta 1 (Capflulo D. 3, paginas 113 a 125). REFERENCIAS: -Abimino, 2008, Disponivel em: wn aimiho cm br ‘Abmiho, 2007. Disporivel em: wa sbiiho com Br ‘Akeson, WR. 6 Slanmann, MA, 1964.A pepsin pancretn dgest index > poten qualy ‘evaluation: Nuon 89.2572 ‘Assave, D.; Clon: Pero, Pe Lisl, P. 1988 Contact urteara and anepryactoid reaction "tom cortach surgeal clove ponder. Contact Dermat (1:6 ‘Asselin, Hebert, J AML J 7980, Elects of vivo pctolyas on he alergencty of major hoy pon. J Food Se. 4:1087-1000 ‘Astweod, JO. @ Fuchs, RL. 1006. Alergenioty of foods dered from wansgenic plants. I: ‘lan, Ce Wutreh, B. (eds) Highights In food allergy. Monographs In-Alergy ‘2108-120, ‘stood, JD. Fusts, RL. @ Lavi, P.B. 19960, Foe botechrlogy and genet engnaering. In atcie, DD, Sampson, HA. © Simon, RA. (ed). Food Alergy. Advorse Reactions to Foods and Fodd Aaoives. 264. 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Seqéo 1, n° 163, pégina 19, quinta-eira, 23 de agosto de 2007 - Resolucdo Normativa INP 03, de 16 de agosto de 2007), referente & normas de montoramento de mio (genetcamente modifeado em uso comercial 2. Com base no acima exposto, vimos através desta apresentar @ proposta de monitoramento do milho NKG00 alendendo a ormas estabelecidas pela CTNBIo através da Resoluceo Normativa N? 03, aprovada fem 16/08/2007 e publieada no Disrio Oficial da Unido em 23/08/2007 encaminhando fssas_informapies, através do. documento: “Plano de Monitoramento do. mio ‘eneticamente modifica talerante 20 gifosalo NKBQS “Termos em que, certos da atengéo de V. Sa. pedimos 0 deferimento de nosso pedido e desde ja agradeceres 3 atendo dispensada ‘So Paulo, 24 de setembrode 2007. Monsanto do Brasil Lida REG-05807 PLANO DE MONITORAMENTO DO MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO NK603 Monsanto do Brasil Ltda. ‘Sio Paulo, 24 de setembro de 2007. Dpncrs. p Aye Se el ae fo Presidente da CiBio da Monsanto do Brasil Lida. lano de monitoramento do mitho NK603, jonsanto do Brasil Lida Pagina 2 do 13 PLANO DE MONITORAMENTO DO MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO. TOLERANTE AO GLIFOSATO NK603 TABELA DE CONTEUDO INTRODUGAO. 3 1. Conclustio do documento “Avaliagao de blosseguranga do milho NK60S tolerante 20 glifosato” (processo n° 01200.002203/2004-16). 2, Proposta para © monitoramente do miho NK6O. 2.1. Criagio de Servigo de Atendimento a0 Consumidor (SAC) . 22. Disponibilizagzo de materia informativo sobre o milo NK6OS.. 2.3, Realizagdo de encontros técnicos sobre o milho NKB03..... 2.4, Implementacao do Plano de Manejo da Resisténcia de Plantas Daninhas. 2.4.1. Avaliago da comunidade de plantas daninhas no campo.. 2.4.2. Adogio de priticas culturals para o Manejo de Resisténcia de Piantas op Ce Pane de mnitoramento do mie NKBIS i Monsanto do Brest Ltda LLY Pano De wonrTonaueno po muo cevercanente ooIncaDg TOLERANTE Ao GLIFOSATO MKS InTRODUGAO, ‘A Monsanto desonvolveu o mitho NKBOS com a cgracerstica de tolerancia 80 ‘llosato, que o ingrediente avo dos herbcidas Roundup, como mals uma oped para © controle de plantas daninhas na cultura do miho. Dols cassetes para e»pressso do gene ‘4 epsps, oriundo da bactéria Agrobacterium sp. copa CP4, foram introduzidos no ‘genoma do miho através de um nico insero, produzindo © milho NKSO3. O gene cod ‘psps codiica a expressao da proteina CP4 EPSPS (CPA S-enolpiuviichigumato-> fosfato siniase) naturalmente tolerate ao glfosato. O controle de plas darinhas que & ‘ealzado pelo gifosalo ocore pela inbicdo das enzimas EPSPS endégenas das plantas. Essa enzime catalisa uma etapa na via metabbica do cide chigumico para a bossintese de aminodcidos, arométicos (fenllanina, tiptofano e tiosina). em plantas ‘mierorganismos. A via do Scido chiguimico também responsvel pala biossinioso do ‘melabdios secundétios como o tetrahidrofoato, a ubiqinona e a vtarina K. Embora esta via também as proteinas EPSPS estejam ausentes em mamifens, poles, aves, répteis © Inseios, las sdo de suma importéncia em plantas. Estima-s> que moigculas ‘aromalicas derivadas do acido chiguimico representam 35% ou mais do peso seco de planias. A enzina CP4 EPSPS possui bala affnidade pelo glfosato, se comparada com 28 proleinas EPSPS selvagens. Assim, quando o milho NKBO3, quo produz a CP4 EPSPS, 6 tratado com o herbicdaglfslo, a acdo dessa enzime faz com que as plaias eneticamente modificadas tolerantes a0 glfosalo conlnuem se desenvolvendo ormaimente. Uma vez que a via biossiniéica de aminodcdos aromaiicos do & fencontrada em animais, como mencionado acima, 0 glfosato € um herbicda que age sobre as plantas, o qe contibul para uma bala toxicidade para out otganismos @ uma maior seguranga desse produio. ‘Todos 0s estudos de campo, casa-de-vegetacio @ laboralério ralizados com 0 iho NK603 demonstraram que este evento de transformagao genética 6 comparsvel 20 milho conwencional com respeto as suas caractersteas reprodulvas, agrondmicas, de seguranga almenlar ¢ ambiental, nuticionais, © outras. Estudos detahados sobre 3 segurenga alimentar © ambiental do miho NK603 @ da proteina CP4 EPSPS por ele ‘expressa foram realizados e continuam sendo gerados, todos eles comprovando @ ‘seguranga desse produto para o melo ambiente e 0 consumo humaio e animal. As ‘andisesinclulram a caracterizacdo molecular do DNA introduzido no genoma do milho, & ‘avaliagdo de seguranca da proteina CP4 EPSPS expressa na plan, a andlise de ‘composi¢go de gros @ foragam do milho NKEOS @ o impacto ambiental dessa planta, ‘Sobre organismes ngo-alvo © em relagso a outros aspecios (Nuxo génice,persisténcia no solo © outros). © desempenno agronémico dos hibridos gerados por'melhoramento ‘onvencional foi avaliado, demonstando a estabiidade da caracersticaintroduziéa. A ‘cdcia domino NK603) no contole de plantas daninhas. da cultura do milho ficou \demonstraca desde os primeiros experimentos de campo realizados nos Estados Unigos foi confirmada posteriormente em outros paises, inclusive em diversos experimentos de campo no Brasil. Estudos foram realizados para avaliar a quelidade nuticional do nilho NK8O3 para ‘animeis como peixes, aves @ mamiferes, e a toxicdade oral aguda é8 proteina CPd EPSPS para camundongos. A composicéo do miho NKGOS foi evalada e ficou Plano de monitoramento do mitho NK603. Monsanto do Brasil Lids, Pagina 4 de 13.00 , steph ne enh etc! am ns enero cea Kane's in Nese ee Sc as ae a7 cre sl nego US ew” Meat ae i ae tan et eee Tatar Scare cee cen at, ee circ i’ pa C8 arcs cna eos it aie Srna ec can ont gst Sane sen irate sea aaa 25 er fear wha Greece © Sch arb Caner ras Rc ineD See onmrtacuitee acer me se aey eee reas: 8 ih oc a puns an: Ede Un (20 carat EM GSOS Sea ate Sa es nes a, RL abe es scene cates at) Sa ea Severn Rs) voc eh Ue tn xeon lay scp cs Sie, Seen, Ds Shc 25D Sri a Mets tne a a srr nia adie edu Gat aS Se a spre Onto renee ts eee ao ee marae ae Bespin WSs ea ee ee Bowehgoi onl ern as a ots on Oe Seas ee pens inca taut oreeae ea Soe ee ee eee, aca Pa ean ee ara es ee ese eer ROL aes tS ata ae Sean ean ty Senate octane re Sn a Sree Sees oes eae gee 2 Fess i ul pas Sate ts a SESS eaten faces nas eco aa Beni sitions npn nanan ec fate genes eataeae ees as wae a Sear eg Ceara is ee acre keeae i ae siren teeta crannies ae Ser ls arn 41. Conelusio do documento “Avaliagéo de blosseguranga do mitho NK603 tolerante +20 glifesato” (proceso n* 01200.002283/200-16) [Na data de 31/08/2004, a Blo da Monsanto do Brasil Lida, apresextou & CTNBIo o requerimento de Parever Técnico Prévio conclusvo reialvo @ boseeguranga do milo 'NK603 através do protocolo do documento “Avalacso de biosseguranga do milho NK603 tolerante ao gltosato" (orocesso n° 01200,002298/2004-16). A Monsanto do Brasil Lda, ainda aquarda 2 andlse das nformagSes e a emiss20 do parecer para que possa regsiar 09 hibridos ce mitho NKE03 e comerealivios no Brasi A conclusso desse documento, a integra, foram: Plano de monitoramento do miho NK603 a Monsanto do Brasil Ltda. Pagina 5 de 19 1 natezn segue des protsnas C4 EPSPS fo contmada atate def; extn nn eas can Roney Heep nee so oats Sn" On toe tare nae arene tees Sioa am os csr yosicriote water Ootrce & worse oes Saas del EnSbs tao opSeena So sare ne mes eleme Sika fren no ts agesris ot eioconen sive cove «lose ys ranch so sise Orme tnS0SS Se soe nears sono ss Sct, Acree eo nae ns Se ae wie re fan pte Cs E5308 € OSE teSPS ote open wo Sowa Serta tae Sos Proce 16 epson ues bape Sinotar Os talons acnociaae ¢ matnes te toto eo caesar Sts ft ne COC EESES furan elo eral amare ‘adorns bas pfs Cou SHRPS Se pon oa tocee minds on Aids givens meta hover secs tee ce 6s sare geen te manions oy gu Sess Selena Cot tSeS as hntigss bmn stesso anges cou, paves tn Pio tcs me net Acend cts, es pies ee peheones So Scquos eons ce ria tela am panos e meray abit ¢ talaba ced EPSPS ess ene Mob pease sevens sone Botan sto ga focus Relocate pats once cakes Roundup Ready®, que expressam a mesma proteina, Estudos analiticos fara comparag3o_ Sr cimpaeae co gases emer hs ODS ome nhs core Sersrttin seo € is NESS souseran cts Tra os eee ts ctarcaand squciee so neces or ten tos Seen ton vaon anu sonercalegdo sore bod cues etn wires wo Secale osmsarns metas C>v Ebene on aj ean hates ees Sie sone Cano io om rr aerearsv ones ohoronerolcscmes i cewencona Portanto, a Monsanto do Brasil Lida. entende, até o presente momento, que as ‘nicas condicionantes da aprovacso do milho NKBOS sero o stendimerio as normas de ‘monitoramento (0.0.U. SegSo 1, n° 163, pégina 19, quinta-eita, 23 de agosto de 2007 - FResolugdo Normativa N° 03, de 18 de agosto de 2007) ¢ coensténcia (D.0.U. Segao 1, n* 163, pagina 19, quinte-feia, 23 de agosto de 2007 - Resolugao Normatva N® 04, de 16 de ‘agosto de 2007). As nommas de coexisténcia estio definidas na Resolugio Normativa N° (04 © consistem em atender @ distinda ene uma lavoura comercial de miho {geneticamente modiicado outra de miho convencional,localzada em érea vizina, igual (u superior a 100 (cam) metros ou, altemativaments, 20 (vnte) metas, desde que ‘acrescida de bordadura com, no minimo, 10 (de2) filiras de plantas de mio convencional 4e porte e ciclo vegetatvo superior ao milho geneticamente modficado. 2or out lado, @ ‘norma de monitoramento 6 mais fexvel no sentido de possbiltar & ompresa que sola feta luma proposta caso a caso, dependendo das caracieriscas exdgenes exoressas no milho {geneticamente modiicado @ em consondncia com sua utlizagdo e a andise da avaliagdo de risco da CTNBlo, bem como o parecer contido na decisao técnco, cules conclusdes ‘ainda no foram deliberadas. A empresa seré responsével pela ImplementagSo do ™montoramento, sendo que este poderé ser realizado por terceiros capactados a executd- bo [a Pagina soe 82> [44 Plano de monitoramento do mitho NK603 Monsanto do Brasil Lida 2, Proposta para © monitoramento do milho NK6OS ‘A proposta de plano de monitoramento para o mio NK603 da Monsanto do Brasil Lida. alende &8 normas estabeleidas pela CTNBIo através da Resolugio Normativa N° 03, aprovada em 16/08/2007 publcada no Disrio Oftcial da Uniao em 23/08/2007 (©.0U. Secfo 1, r° 163, pagina 19, quina-eirs, 23 de agosto de 2007 - Resolucao NNormativa N03, de 16 de agosto de 2007) A proposta apresentada nese plano também 50 norte polas conclusées do documento submetigo pela CIBio da Monsanto do Brasil Lida, no qual a empresa considera que os riscos da libera¢ao do mio NKE03 forem adequadamenta avaliados, som a identficagdo de riscos adicionais que tenham que ser avaliades durante o plano de monioramento. A CIBio de Monsanto do Brasil Lida Conclulu, portato, que o milho NKBOS 6 to segu‘o, nutiivo © saucivel quanto seu equivalents ‘convencional, Assim, a proposta da Monsanto do Brasil Ltda, atende Integraimente o disposto na Resoiugso Normativa N° 03 e voluntariamente se prope @ ivuigar © implementar 0 plano de Manejo de Resiséncia de Plantas Daninnas apresentado neste documento. A seguir, apreseniamos as ages que sero realzades Surante © monitoramento Go mio NK6O3, 2.1. Criagdo de Servigo de Atendimento ao Consumidor (SAC) A Monsanto do Brasil Lida. j4 possul um Serva de Atencimento 20 Consumidor que esta disponivel no. enderego.eletonico da empresa (wwu.ronsanto.com br) Gesignado como "Fale Conosco". A pessoa interessada pode ober infornagoes sobre a fempresa © seus produlos, fomecer informarses de inleresse da empresa, fazer reclamagdes, sugestdes ou esclaecer vides técnicas através de mensagem escita ou {o “Fale com a Monsanto" no numero 0800-156242. Exisem ainda as ops de contactar ‘iretamente as marcas de produtos da Monsanto do Brasil Lids. airavss dos nimeros: ‘0800 156999 (Dekalb); 0800 156077 (Roundup); 0800 156265 (Agroceres); 0800 9407800 (Logistica). Todos esses nimeros estio dsponivels no endereco sletnico acima ‘mencionado. ‘© “Fale com @ Monsanto” possul um grupo de pessoas treinadas para fomnacor lnformagdes ao pubico. No caso de divides téenicas, este grupo lem resposiasrevisadas «© constantemente atuslzadas pela equipe técnica da empresa, de forna a atender as Ssolltages de imediato © da maneira mais cara postive. No caso de duvidas que no estojam contempladas nas respostes disponblizadas para o “Fale com a Monsanto’, a essoa que recebe a soliclagso entra em contalo com representantes do grupo na ‘empresa. que solctam que & resposta soja elaboreda por um profissional tecnico fespedialsia no assunto em questdo. Neseas sluagbes, 0 prazo maximo para que o "Fale com a Monsanto” fomece a informagéo & pessoa interessada é do 72 heras. O “Fale com ‘2 Monsanto” pode tambam ser ullizago para a realzagao de pesquisas junto ao pubico © butras atividades, conforme demanda da empresa Em alondimento & Resclugso Normativa N° 03 da CTNBio, que estabeleco as rnormas de monitoramento do milho geneticament modificado, a Monsarto do Brasil Lida, ied utlizar 0 mesmo sistema de. atendimento 20 pabico jem funconamento, mas isponibizando uma linha espectica pare o mio NK6O3. As pessoas responsdveis por fesse atendimento sero devidamento tenadas sobre milho NK603 @ lerdo a sua Gisposiedo respostas formuladas sobre assuntos diversos referenies @ esse mio ‘eneticamente modiicado, Caso nenhuma dessas respostas contemole a diva do Solcitante, a equipe tecnica seréacionada e fomecaré a resposta dentro do prazo maximo Plano de monitoramento do mitho NK603, Monsanto do Brasil Ltda. Pagina 7 de 13 ‘estipulado, conforme desortoacima. Este servi estar cisponbilzado para o pico em (eral, mas serdprincipamente drecionado 0s. usuarios do. produto, téicos, ‘extonsionistas © consultores, conforme disposto no Artigo 4* da Resolucao Normativa N° 0, 2.2, Disponibilizagdo de materi Informativo sobre o milho NK603 A disponibildade e a divulgagso de informagéo técnica sobre o milo NK6O3 s80 de {undamenialimportancia para o correto uso do produto. Conforme disposo no Aigo 4° da Fesolugao Normativa N03, a Monsanto do Brat Lisa. rd clsponibiizar para os usuarios do produto, téricos, extensionistas e consultores a informagdo necossélia para que eles ‘conhacam o miho NKB0S e tenham condigses de realizar os nivels da convole de plantas , Que Seeing eena Bora & pola cow EPSPS L2tde (om aban uno Setivalorto 4 CPs EPSPS e ndoapreseta simirdege do seqitncae Se eminodcio ‘lagao 8 toxnase a0 slergnos cones e pia igetso miro Com base nesses dados, a Gre EPSPS L214P cemonsvou ser estutsale funconalrente equvlote & bolita CPs EPSPS, sere, paren, segura pare consume humano ean somo © & 8 Bea EesPs was EPSPS ‘5 estos nutronsis com fangos de core (Teor ata, 200%; Gaines otal, 2001), rato (Dudek 2001: Hammond eal, 2008), vecs later (Grate al, 2002 phamapueré Bt at, 2003) gado de cre (Berger ta, 2002 Smon ea, 2002 Erihson etal, 2003) Suince de cos (Fischer ota, 2602: Besanar tal 2002 ran et a 2002) confemar os Conclis6es sobre eeguanga domino NKGOS & sade de umanos @ anima, Os Cadoe Sobre desomvolimenla e esempanho anima, assocedoe aoe enltadoe sobre 8 Somposeso (Sen at a 2000) 8 vale nunonal dos produce ena (ete, carn, Gercassa ves), demenstaram que o iho NKBOS &substancaiment event 29 miko Sonveneonal Essen stucoe cara gue. a. modeagso genetics. nae retltou na prodogio de substances tices, slergenica ou pongosat no iho NKEGS como efaioe na inlenconals ca modearde genéie. Nao h qualauer evden da produgao de moves broeines, lem des protelnasexegenas ol de moabbios secure, a quai pusescem produ pecoines alergnicas ou teas capazes do compromear @ sade Rumena © Snimal. Causes de. composi dos gros © Ga foragem do milo VABO) ¢ domino ontoleconvenconal demonstaram a equivaléncia svetancal com 0 mio convenional ‘ts bos comers (Riley ea, 2002), Todos os resultados corrboram a cones de que'o mine NKEOS 6 lo sour, nro © saudével quono os nbsicos convenconals de ino. Una pubcarde de Ride st (2005) apresaniou de mansreesumid os resutados bios para o mino NKBOS focande no papal dos estides decompose ential com anima" para @ avaiagdo da sogurenga de caturas genelcamenta modfiades, Essa 30 ‘dogs to process 1 01200.0126072004-16 (ino NED) co bags ra RNS pubicagdo ressalta que # avalocso de seguranca é um processo multtipinar que involve ‘Aspectos relavos aos genes, as proteinas e @ cultura propriamente dia No easo do mtho 'NK603, andiises de composicéo, aninutriontes © metabélios secundériss nos tecidos das Piantas, alladas a medidas de desempenno, rendimento de carcassa e ccmposi¢ao de came 1 aves jovens, © as medidas de desenvolvimento @ parémetros patoligeos em um estudo {de 80 dias com ralos foram conduzidos para avaliar a seguranca do produto. Todos esses resultados foram apresentados & CTNBlo em 2004, quando do protocslo do procasso n° (01200.002283/2004-16. A seguir, reapresentamos apenas 0 estudo de £0 dias com ratos & ‘apresentamos outros estudos que embasam a conclusdo de que o milho NKEOS ¢ to seguro, saudével nuttivo quanto o milho convencion ‘© estudo de longa duracdo (80 dias) com ralos comparou as respostas de animals almentagos com dictas contendo o miho tolerante ao glfoseto com avimals alimentados com dietas contendo gros do parental convencional (PC) e com uma série de dietas ‘ontendo gréos de hibridos comerciis (HC) (Hammond eta, 2004) Um total de 400 ratos Sprague Dawley (machos @ fémeas com aproximadamente seis semanas de Idade) fol Gividido em 10 grupos de 20 ratos/sexolgrupo, Os animals foram alimentados com uma das sequins diotas durante 13 semanas: 11 ou 33% (pesalpeso) de grdcs moldos de milho [NK60G; 11 ou 33% de grdos moldos de milho PC ou 33% de gros moltos de milho HC (6 hiridos). Todas as diets foram formuladas pela Purina TostDiot (Richmond, Indiana) para serem préximas em composigo 46. dlelas cerficadas Puna Rodent#5002 (com aproximadamente 33% de gros moidos de miho). As detas com 11% de gros de milho 'NK603 ou PC foram suplomentadas com 22% de gros de milho convensonal para elevar o {otal de gros para 33%, Amostras de gros e ceias foram analisadas quanto 4 composicgo de nutvientes, residuos’ de pestcias e micoloxinas. AS dletas foram balanceadas para serem nuticonaimente equivalentes © as cbservages foram realzadas das vezes a0 dia para veriicar moralidade @ animais mortundos, @ uma vez ao dia para avalar sinais de tovcidade. Amostras de sangue © urina de” 10 animalslsexolgrupe foram coletades arlamonte apée 4 ¢ 13 semanas, sendo realizadas as andlses de culmica éo sanguo, hhematologia € urna. Todos os animals foram sacrficados apés 13 semanas, seguindo-se & ecropsia © @ pesagem dos tecdos selecionades. O peso médio, 0 peso corporal, © ‘consumo de alimenios, os parémetros patolégios (quimica do sangue,hematologiae urns), © peso dos orgs e a aparéncia macro e micresoSpica dos tecidos foram compardvels para todos 0s grupos. Os resulados desse estudo complomentaram os extensivos_estudos ‘agrondmicos, de composi¢do e de nuticdo animal que foram realizados com o milho NKE0S, Confirmando que este € to seguro, saudével @ nue quanto os hibridos de milho Convencional ‘Dols experimentos de engorda foram conduzides para avatar os efeitos da alimentago de gado com dais tipos de milho geneticamente madiicadc, um deles 0 milho NK603, sobre o desempenho animal e as caractersticas de carcassa (Vander Pol otal, 2008).'A avaliag3o comparau 0 mio geneicamente modiicado NKED3 (RR) com dois hiorisos comercais (OK647 ¢ RX740 - REF! e REF2 respecivamente) » 0 hrido controle ‘convencional (RX670 - PAR). Duzentos animals foram utlizades no experimento com 0 milho NK6O3, 0 qual fol conduzio durante 0 Invemo e iniolo da primavera de 2001 om Nebraska, nos. Estados Unidos. ferences sigiicalnas nfo foram observadas no {desempenho animal ou nas caracieristicas de carcassa pars nenhuma des fontes de miho na ragdo, conforme mostrado na Tabela 3 ‘Asaqogte do proceso 0120002250200 (nao NEO) cm base ra RNS COutos dois estudos foram conduzidos para avalir a efedia de rests cuturais de hibxdos de mio genetcamente modeaco, dente eles 0 mio NKBIS, como pastagem ora novihos. No Expermento 1 dois campos ingados plantados com mio foram usados pee coheita dos rice, um cori 0, mio, NK60S ¢ cure com hbo controle anvencional, para avalar 0 desampenho como paslagem (ison etal. 2003). 0 desanha txpermental ueou 64 enimais dtrbuicos compstamente ao acaso no tone de 2000. Os ols campos irigagos, do mesma tamanho e plantados com mina NKGOS e com milha anvenconal fram divdcos em oto pestos Co igual termanho (4 NKEOG © 4 conyencionais) {© 'expermento ot fnazado. apts. So ca, emt fungao 2 ulna excessiva coberture. dae paslagene com nave. Nos titimos oie das 60 expermento, 0 ecumio de neve cob fotalments 08 restos cuturas de mino, o que fer com qUe uma data adcional fosse fomecida aoe animais numa razio conhecis. Neo houvedferenca eiifcabve (P > G01) ne esempenho dos novinos. Pesauises anierares sm Nebraska, onde 0 experiments fol ‘onduzdo, demonsraram uma ata corelagdo (0,78) entre os resios cuuras de mio o 0 {anno de povo disfo. dos novthas eo almentando cesses resis. Nessa exoerimonto, 0 {anno de peso fol numericamente derete ene o miho NKEOS e o convencional RR Sendo 8 radia do ganho dara (ADG) de 1,28 Wida © 1,08 Wide, respoctvamente Eniretnto, essa dferenga pode ter sido em fungso da quantdade do testos culturals Jo ‘if, malor nos pastos com o miho NKEO3. Como o expermenta fo teminado no 36° da, lim Segundo expenmenta (Expermonto 2) fi conduzio para melhor ender a lacencas enconitadas. Nest, 128 novos orem citouisos complatamente a0 aca80 no outono de 200%. Doe campos plentados com miho Bt e mio NKBOS,v dois con suas respectvas Contre-pares ‘convenclonais. foram” disdidos "em 16 pesios. de. igual. tamanho (4 Baslosihibndo), 0 peso dos cestos clas, 0 diametro @ a resistinca de colmos foain Snaksados.O desempona animal nao fo sSfrenta ents os Nbvgos da rho Bt ov NKSOS 9 6s contoles apos 60 dias de pasiagem. As ADGs dos novihas pare a miho Bi e seu parental eonvenconal foram 0,7 @ 0,5 bisa, respectvamenta, As ADCs doe novos para Ermiho NKG03 e seu parental convencionalfaram 0,86 6.0.79 iia, respectvamente Os Gados demenstam que © desempenho animal nao fo: alleado em fungao do hibido de mmiho do qual sla se almenio. Assim, 08 Expermentcs 1 2 pamtom conclu que @ tmoaitcagio genética no tove efoto sobre os animals que pasiaram em campos com estos Guiturais dos" mihos.testados, que masta seguranga alimertar desses.minos Soneicamonte modiicados para novos, incuindoo miho NKEOS Um experimento de 42 das compare o valor nutional do mhe NKB0S com o seu respecvo contol convencional quando famed como almeno pare aves jovens (Taye Ott, 2003). Fel utizado um desenho experimenal de locas 2 ataso. O peso vivo nal © 8 corvers2o de almento ro foram diferentes (P > 0,05) ene os ralarrentos. As aves que 0 alimentaram a deta contend 0 mino NKBD3 apreeentaram conrersao de slimento Bjustada para moralidage simiar @ das aves que 80 almentaram das doles contondo onva-parle convenconel ou 0 hibrdo convencional comercial. © peso congelado © os pesos de coxa, sobrecoxa © 98 no foram afetadospelas dots. Dieranges (= 0,08) no foram notadas para os pesos de came de palo © camada de gordra ene os Wratamenios. ‘Rs poquonas dforangas nao sigiealvas foram conslatentes com 8 vaibiidase natural das aves. Os rimais om geral_Bveram desempenho conssente, assm como similares Tendlmentas de carcassae composigéo de came quando simertados com 28 derentes ‘ates, © que suporia 8 conclusdo de valores nuiionelssimfares entre elas © corobora as conclusdes sobre a saguranga almenar do mine NKGOS pra aves. ‘Acaqugio do procass 01200.02258200416 (ho NED) com base ra RNS, Em 2007, 0 ILS! publcou um trabalho sobre 0 histérico de utlizagao segura aplca avaliagdo de seguranga de novos alimentos ou de almentos derivados de organismal ‘geneticamente modifcados (Constable etal, 2007), Nele, 0 miho tolerante ao alfosato foi lum dos exemplos de alimentos geneicamente modiicados, destacando-se que 0 Scientific Comite for Food (SCF) da Comisss0 Européia considerou o fato desse milho ser ‘substanciaimente equivalente a0 milho convencional com base nos dadcs de caracteristioas fenotipicas (exceto a toleranca so glfosato, que fl intoduzida com a medificaggo genética), ‘nos efilérios de crescimento e produgdo, na oomposigao quimica e no 2erfl nuricional. AS Consideragses da SCF mostram que, do ponto de vista de seguranca alimentar, © ilho folerante 20 gliosato © os produlos dele derivados s8o to seguros quanto o milho ‘convencional¢ 0s produtos dele derivedos, Em termos de seguranga alimentar, esses foram os dnicos novos estudos realizados ‘com a proisina CP4 EPSPS e com o milho NK6O3, os. qusis coroboram resultados “antedomnente apcesentados & CTNBIO sobre esse miho genelcamente modiicado tolerante 20 gifosato 4, AVALIAGAO DE RISCO AO MEIO AMBIENTE Os primsiros dois paréprafos deste capulo respresentam infomagdes que foram anteriomente fornecidas nos documentos protocolades na CTNBIo mferentes. 20 miho 'NK603, porém de forma resumids, apenas pare contextuslzar a6 dems informagies que ‘Serfio apresertadas no presente documento. Desde a primeira comercialzagao das cultura: {olerantes ao glfosato em 1995, a experéncia acumilada com 0 planto © o consumo de culturas que expressam essa caracteictica (soja, miho,algoddo e beteraba) representam tum amp histérico de uso seguro, Desde enléo, nenhuma evdéncia de efeitos adversos das ‘ultras que exoressam proteinas CP4 EPSPS nio fol observada sobre organismos.no- ‘alvo.e melo ambiente, dere elas omilho NKGOS. Em ee talando de seguranga ambiental, © Drimeiro aspecio a ser considerado & que a proteina CP4 EPSPS no é ume protsine nove Dresente no melo ambiente. O gone cp epsps ulizado em transformagso gendtica para a ‘gerapSo de plantas tolerantes 20 glfosao 6 detivado da Agrobacterium sp. csp CP, uma Bactéra que tave esse gene naluralmente mutado, sem a agéo do honem, Essa mulagso natural fez com que 0 gene cp epsps passasse a cociicar a produgio de enzima CP4 EPSPS ‘tolerante ao glfosato. Enietanto, a enzima CPd EPSES é esiutural © funcionaimente semelhante as enzimas EPSPS endégenas de plantas e mictorganismos, Luma familia maior de protsinas EPSPS que so relaconadas. As EPS*S so ubiquas na TEE CRE eGo ecante Teaeatoeaoe nase {oxeidade conhecida, ndo tém associagao com palogenicdade e no conferem vantagem seletiva aos organismos que as produzem. As enzimas EPSPS néo possuem um organismo- lv, pois esto envolvdas na via do cco chiquimico em plantas e mizorganismos, © no possuem aivdade inseticiéa ou similar. Qualquer organismo no-alvo que interage com uma Cultura vegetal apresenta uma interacso intima com inimeras plantas e microrganismos Portanto, 8 constantemente exposio as enzimas EPSPS, Com base no histirico de ‘corréncia dessa fama de proteinas e exposigdo segura, ndo hi evidéncias que qualquer proteina EPSPS apreseniar avidade bioldgica sobre organismos néo-ao. Estudos de campo indicam que_a interagdo entre © mio NKB03 com patégenss ¢ insetos-praga avaliados no ¢ dierente da interacto verficada entre o miho canvencional e tals ‘Adages do posses 0120 02258200416 (ho NKED) com bass ra NOS ‘organismos normamente presentss nas areas de culivo. 'AS conclusées sobre 0 desenvolvimento agrondmico do miho convencional ¢ do mitho 'NK603, na auséncia do tralamento com glfsalo, sd que os dols materials apresentam caracterisicas equivalentes de: 1- crescimento, desenvolvimento © morologia; 2- sadde @ vigor da planta, bem como suscetbildade as pragas e aos demaistipos de esiresses; © 3- ‘desempenho agronémica. Além disso, 0 mitho NKBOS possul equvaléncia com o milho Convencional no que se refere a0 desempento bioliglco @ ecolégico, as carecerstcas de Teprodugso e disseminagso, © &s carecorsticas de sabrevvéncia.Porlano, a auséncia de persistincia no campo @ a auséncia de capacidade invasiva em ambentes naturais sf0 Earacteristicas presente tanto no lho convencional quanto no miho NKO3, Uma questéo importante ra avaliacSo de seguranca ambiental se refere & possibildade de fuxo génico e, 1o caso do miho NK6D3,transferéncia do gene ¢p4 epsps para outros hibridos de. milho Convencionais. Estudos mostram que a dispersio de polen do milo NKBO3 pode ser Controlada para que a co-eisténcia de plantos convencionais,orgnices e geneticamente ‘madcados seja possivel (Bock et al, 2002; Brookes et si, 2004), assim como ja é aturalmente efetuado quando gendlpos para diferentes usos (aimentardo humana, ragas ‘oul, etc.) s8o produzidos em sreas contiguas. Alem disso, 2s condigtes e pratices Cultural existentes para os diferentes tos de miho e seus mercados sto eficientes para rminimizar as chances de contaminagGo e a transteréncie gna estavel do gene op4 epsps para outros genstipos de milho. Em resumo, a soguranca ambiental do miho NKBOS ‘emonstrou ser equivalente 4 do milo convencional, 0 que foi confimmado em diversos fetludes. A eslabildade gendlica da caracteristica de tolerancia ao gifosao, a auséncia de efeitos sobre organismos néo-avo, 0 baixo potencal de transferéncia gBnica, a auséncia de Caractersticas que fagam com que o mio NKBO3 se tome uma planta daninha, o esenvolvmento eo desempenho agronémico s8o fatores que fazerr’com que o milho 'NK60S soja seguro ao meio ambiente, Estudos adiconais sobre @ seguranca ambiental do mitho NK603 reforgam os resultados apresentados para sua reguiamentagSo em diversos paises. Os efetos do mitho 'NKBO3 sobre crisopideos (Wallada basale - Neuroptera: Chvysopidae) em condigses de laboratoro foram avaliados pelo forecimento de pulgdes como alimento para larvas de Cisopideos em um estudo conduzdo na Tailndia Jamommam eta. 2004). 0 experimento {eve um desenho completamente go acaso com quai iatamentos @ 40 repetigaes cada: rmilho NK603, miho C819, milho Nakorssawant e mifwo DKBBS. A quanidade de pulgbes ‘bdos na alimentagao com o milho NK603 nao fol signfeativamente dferente daquela Oblida com as outras varededes. Esses pulgGes foram eno fornecidos 2omo amento para Crisopideos, sendo este um experimento com desenho completamente a0 acaso com quatro tratamentos e 20 repetigdes cada: almentagdo com pulgBas abides dos tralamentos com rilho NKEO3, mifho C318, mitho Nakornsawant e miho DK8E6. Em todos os tratamentos, ‘do houve dierenca signicativa entre o primero © 0 segundo estigio de desenvolvimento os crisopideos, ou S9j2, aproximadamente 3 dias. Para o terceio es lo, 0 periodo fol também de 23 dias. O estagio de pupa fol de aproximadamento 11-12 dias em todos os tratamentos. Embora mais ovos tenham sido obtidos do tratamento em que os crisopideos se allmentaram dos puigbes alimentados com 0 milho NK603, @ porcentagem de vos feclodidos no fol estaisicamente dferene dos demas tratamentos Esses resultados ‘mosiram que o miho NKBO3, comparado & demais variedades de milho utlzadas no festude,ndo causou efelio adverso sobre 0 crescimento e 0 desenvolvimento dos pulgdes em

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