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ca co - ca ra ra o ro - os Curso TECNICO Desenho Técnico Mecanico poeopv PvP PvP PDPPVPVPVvPVvP PvP vPveweVewewewe ws Mecénica! Desenho Técnico Mecdnico {ENAL-SP, 2008 ‘Trabalho realizado pola escola SENA\ “Mariano Ferraz" do Departamento Regional do SENAL-SP Equipe responsavel Coordenacéo Geral Coordenacio Crganizacao capa ‘Adeimo Belizario José Ricardo da Siva Joaquim Mikio Shimura Femando de Lina Szabo Material adaptado de "Desenho Técnico Mecanico’ do curso de Formacao de ‘Supervisores de Primeira Linna do SENAI-SP. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodugao total ou parcial, por qualquer meio ou processo. A violagao dos direitos autorais 6 punivel como crime com pena de priséo ‘© multa, e indenizacdes diversas (Cédigo Penal Leis N° 5.988 e 6.895) SENALSP. Telefax E-mail Home page Escola SENA "Mariano Ferraz’ us Jaguaré Mirim, 71 $880 Paulo - SP CEP 0531 7.020 (oot) 3641 - 0024 senaileopoldina@sp.senai.br hip: waww.sp.senai.br BUESEEEEEEEEELELEEELEVELULUUUUUS Contetidos Objetivos gerais, Fundamentos de desenho técnico Perspectiva e projegbes ortograficas Cortes Normalizagao Elementos padronizados de maquinas Conjuntos mecnicos Desenho auxiliado por computador (CAD) Area gratica Elementos de geometria e Captura instantanea de pontos Edigao Propriedades de objetos Dimensionamentos e textos Impressao, Bibliografia Escola SENAI Marino Fez” Sumario 05 o7 09 45 91 105 133 163 173 177 181 187 195 209 213 233 eee eEeree ere Re RERER ERE RES ER AAA Aad Desert tenia mecdnis> nS - Fundamentos de Desenho Técnico Instrumentos e acessérios para desenho tecnico Caligraia técnica Legendas de desenho técnico Tipos de linhas Desenhos geométricos - Perspectiva e projegies ortograficas Perspectiva isométrica Vistas essenciais (diedros) Representagdes ortogréficas paralelas e obliquas Cotagem Representagbes especials Supressao de vistas Rotagao de detalhes obliquos Vistas auxiliares - Cortes Total Meio corte Corte em desvio Corte parcial Sepbes Encurtamento sea SENAI Maso Fora? Conteudos 05 horas 1 horas 04 horas Desenho tenico mecérico 4- Normalizagao = Simbologia = Escala + Estado de superficie (acabamento) *Tolerancia dimensional «© Tolerancia geométrica © Tolerancia de forma * Tolerancia de posigao 5- Elementos padronizados de maquinas + Chaveta © Rosca = Rebite © Arruela, pino e anel + Exo © Rolamento © Engrenagem «= Polia e correia 6 Conjuntos mecanicos = Detalhe ‘© Montagem 7- Desenho auxliado por computador + Caractetisticas + Area gratica + Elementos de geometria + Captura instanténea de pontos + Edigao + Propriedades de objetos + Hachuras + Dimensionamentos + Textos + impresséo Total 6 Escola SENAI “Mariano Ferraz" 05 horas 05 horas 10 horas 20 horas 60 horas a-oenecemomaonmnnmanemneeneceeene eaese LPUVELESELVE VEL ESR LULEEEELELEULELSD Dbesenho erica mecca Objetivos gerais Ao final deste médulo o aluno devera ser capaz de: + Formas e regras de representago de desenhos técnicos, + Normas, ‘= Regras para fazer desenhos técnicos mecdnicos dentro das normas; ‘= Uso de tabelas e normas. ‘+ Fazer, ler ¢ interpretar desenhos técnicos de pecas individuais em perspectiva e projegdes ortograticas; ‘+ _Interpretar desenhos de conjuntos e montagens simples: * Fazer desenho assistido por computador auto CAD, Escola SENAI ‘Masano Feta" 7 DUSVLUSSVIVESSVPLRVUELEDELELEODY Deven tcrico mactnica LRG TESS SRE SACO Fundamentos de Desenho Técnico Objetivos Ao final desta unidade o aluno devera ser capaz de: Uillizar caligrafia técnica; Intorpretar as legendas e conteudos; Utlizar adequadamente os diferentes tipos de linhas convencionais, Formatar a folha conforme a necessidade; Dar importancia e necessidade das normas; Saber usar as escalas de redugao, de aplicacao e natural Fazer a disposicao do desenho nas folhas Saber identiicar os desenhos geométticos. Escola SENAI Marino Fea" 9 Desenho tecnico mecérico Fundamentos - Introdugao Na industria, para a execuco de uma determinada pega, as informagdes podem ser apresentadas de diversas maneiras: © Apatavra = dificilmente transmite a idéia da forma de uma pega = Apega - nem sempre pode servir de modelo. © A fotografia - no esclarece os detalhes internos da pega. = Odesenho = transmite todas as idéias de forma e dimensées de uma pega, e ainda fornece uma série de informagées, comno: - material de que é feita a pega = acabamento das superficies - a tolerdncias de suas medidas, etc. (© desenho mecénico, como linguagem técnica, tem necessidade fundamental do estabelecimento de regras e normas. E evidente que o desenho mecanico de uma determinada pega possibilita a todos que intervenham na sua construgao, mesmo que ‘em tempos e lugares diferentes, interpretar e produzir pegas tecnicamente iguais. Isso, naturalmente, s6 @ possivel quando se tém estabelecidas, de forma fixa e imutavel, todas as regras necessarias para que o desenho seja uma linguagem técnica prépria e auténtica, e que possa cumprir a funcdo de transmitir ao executor da peca as idéias do desenhista Por essa razdo, & fundamental e necessério que o desenhista conhega com seguranca todas as normas do desenho técnico mecanico. Como em outros paises, existe no Brasil uma associagao (ABNT) que estabelece, fundamenta e recomenda as normas do Desenho Técnico Mecanico, as quais sera expostas gradativamente no desenvolvimento deste curso, como também as normas DIN, 1SO. Normas ABNT Editadas e distribuidas pela ABNT - Associagao Brasileira de Normas Técnicas. Normas ISO Editadas e distribuidas pela ISO - International Organization for Standardization. Representante no Brasil: ABNT - que também representa o Brasil na ISO e possui colegao completa das normas ISO. 10 Escola SENAIMarlano Ferraz" aeew cena (DUVEUUVPDUDUDPLELELELLLELELLULL) Normas DIN DIN - Deutsche Normen (antigamente Deutsche Industrie Normen). Ecitada pelo DIN - Deutsche Institut fur Normung - Instituto Alemao pera Nomalizagao. Representante no Brasi ABNT - que possui na sua sede no Rio de Janeiro e na Delegacia de Sao Paulo colegdes completas e em dia de todas as normas DIN, Tipos de desenhos @ PPE Desenho de conjunto Pattee Ft Desenho de detaihes Ecole SENAU "Mariano Fer? Desenhotéerico mecinico Instrumentos e acessérios Instrumentos de desenho sao ferramentas destinadas a tragados precisos. ‘© conhecimento do material de desenho técnico @ 05 cuidados com ele s40 fundamentais para a execugao de um bom trabalho. A maneira correta de utilizar esse material também, pois as qualidades e defeitos adquiridos pelo estudante, no primeiro momento em que comega a desenhar, poderao refleti-se em toda a sua vida profissional s instrumentos e materiais principais de desenho técnico sao: © Opapel; © Reguaté; © Oldpis; + Esquadro; © Aborracha; © Compasso, © Arégua. © Etc = Prancheta © papel O papel é um dos componentes basicos do material de desenho. Ele tem formato basico, padronizado pela ABNT NRB - 5984/1980 (DIN 476) . Esse formato € 0 AO (A zero) do qual derivam outros formatos. Formatos da série “A” (Unidade: mm Formato | Dimenséo | Margemdireita | Margem esquerda Ao | 841x1 189 10 a A 594 x 841 10 25 a2 420 x 594 7 25 AS 297 x 420 7 25 A 210x297 7 25 O formato basico AO tem area de 1m* e seus lados medem 841mm x 1.189mm. 12 cola SENAI “Marana Ferraz™ ££ G48 22200 —_——_-—e er nmemrowomnanannnaae ss & SUVLLUVLELLUD EE EREEUE EEE eee ‘Deseno Werico mecénion A2 At A4 A3 1189 = & Do formato basico derivam ao demais formatos. 207 Formato AS Formato A4 Quando 0 formato do papel é maior que Ad, 6 necessario fazer o dobramento para que © formato final seja Ad Escola SENAI Mariano Ferraz” 13 Desenho tenico mecca Dobramento Efetua-se o dobramento a partir do lado d (dlreito), em dobras verticais de 185mm, A parte a é dobrada ao meio. 16 - 5 5 Ao 5 A & 210 le=260| 165 [165 [185 [105 = lags | 05 E J 8 297 1301130) 297 297, i a 185 130, hod Aborracha iZ_ = 18 492 | 192 210 |a=260 | 185 | 185 Aborracha deve ser macia, flexivel e ter as extremidades chanfradas para facilitar 0 trabalho de apagar. ‘Amaneira correta de apagar ¢ fixar 0 papel com a mao esquerda e com a direita fazer 0 movimento de apagar da esquerda a direita ‘com a borracha, [DORORERERELELEDELELULELELELILEL) O Lapis ee eee Caracteristicas © denominagées dos lipis Os lapis sao classificados em macios, médios e duros conforme a dureza das graftas Eles sao denominados por letras ou numerais e letras, Macios Medios Duros | B®OO® ®OO®OOOO OOOOOO 78 68 58 48 38 28 8 HBF H 2H 3H 4H SH GH 7H 8H OH eae eee ee Aponta do lapis deve ter: === ‘A régua € um instrumento de desenho que serve para medio modelo transportar as medidas obtidas no papel iinet all or Aunidade de medida utilizada year arin, on geal i | o mimeo 0 1 2 smn terete ‘5 Prancheta A prancheta é um quadro plano usado como suporte do papel para desenhar. Ha varios tipos de prancheta. Algumas sto colocadas sobre mesas e outras $80 apoiadas em cavaletes. pails Fixagao do papel na prancheta Para fixar 0 papel na prancheta 6 necessério usar a régua-tée a fita adesiva, Durante o trabalho, a cabega da réguatté fica encostada no lado esquerdo da Prancheta. A margem da extremidade superior do papel deve ficar paralela a haste da régua-t, Régua ‘A régua-té é um instrumento usado para tragar linhas retas horizontais, 16 Escola SENA! Manno Fer? a BPUVESEVURBUEEEDELELDEELELULULULULUULI Deserta eno meno Esquadro © esquadro 6 um nstrumento que em a forma do tidnguoretsngulo o 6 usado para ‘agar inasretas verti inca, Os esquacios podem sor Je 45° © de 60 scRARr nee ee eRe OEOD é | oo ie a % esquadro de 45° tem um angulo de 90° 0 esquadro de 60° tem um angulo do 0s outros dois angulos do 45° 90°, um de 60° e outro de 30° Os esquadros so adquitidos aos pares: um de 45° @ outro de 60°. Ao adquirt-se um par de esquadros deve-se observar que o lado oposto ao angulo de 90° do esquadro de 45° sea igual ao lado oposto ao angulo de 60° do esquadro de 60°, sea ENA Frc? 7 ‘Desenho técrco mecénion Compasso © compasso ¢ um instrumento usado para tragar circunferéncias e arcos de Gircunferéncia, tomar e transportar medidas, (© compasso é composto de uma cabeca, hastes, um suporte para fixar a ponta-seca um suporte para fixar a grafita s & Bene | Lotta Escola SENAI Wariana Fea a a ee BRaaana ean eana W WA PQQ Tver Cc ec Tc nee eT Desennotenico mectnico Linhas curvas tragadas com compasso Perspectiva isométrica tragada com instrumentos SA Escola SENAI Mariano Feraz* 21 vr PD vee rE! VU TT TTT ST ere ST wD TA a LMEVELEVELLELELELELELELEVULUELEULI Desenho terico mecrico Caligrafia técnica NRB - 5984/1980 (DIN 16) Caligrafia técnica so caracteres usados para escrever em desenho. A caligrafia deve ser legivel e facilmente dasenhavel A caligrafia técnica normalizada sao letras e algarismos inclinados para a dircita, formando um angulo de 75° com a linha horizontal Exemplo de letras maiusculas Exemplo de letras mindsculas abcdetghyktimmopgrstu Exemplo de algarismos 012945678 Proporcées Selo Fora 2 Legenda Alegenda deve ficar no canto inferior direito nos formatos A3, A2, A1 @ AO, ou ao longo {da largura da folha de desenho no formato Ad. (NUMERO) Alegenda consiste de: titulo do desenho scala firma data e nome descrieao dos componentes: = quantidade = denominagao ~ pega = material, normas, dimenses 24 scle SENAI ‘Maran Fara? Linhas convencionais NRB 8403/1984 (/SO 128/1982) Tipo, espessura e emprogo_ T Exemplo Continua = larga Arestas e contomos visiveis, Tracejada - larga Arestas e contomos néo-visiveis, | ‘Trago ponto - estreita Linhas de centro e eixos de simetria Perfis ¢ contornos auxiliares Posigdes extremas de pegas méveis Continua - estreita Linas de: cota, extenstio, chamada, hachuras © secgSes sobrepostas, diémetros internos de foscas extemas © diémetros externos de roscas intemas ee) | Trago e ponto - estreita - larga nas extremidades e na mudanga de diregao Cortes e seccbes {—f— Continua - estreita - em ziquezague | Rupturas longas Continua - estreita - a mac livre Rupturas curtas econ SENA "Marino Fea” 25 Larguras das linhas Desenhos a tinta, desde que executados com canetas técnicas e instrumentos. ormalizados, devem ter a largura das linhas escolhidas de acordo com o seguinte escalonamento: 0,13; 0,18; 0,25; 0,35; 0,50; 0,70; 1,00; 1,40; e 2,00mm. A relagao entre as larguras de linhas larga e estreita nao deve ser inferior a2. Baseando-se nas especificagdes acima, podemos estabolecer para os desenho as pis que a linha larga seja no minimo o dobro da estreita Escalas - NRB 8196/1983 (DIN 823) Escala 6 a proporgo definida existente entre as dimensdes de uma peca e as do seu respectivo desenho. 0 desenho de um elemento de méquina:pode estar em: + Escala natural a + Escala deredugdo 1:5. + Escala de ampliagso 2:1 Mesida do desenho \ feb: Na representagao através de desenho executados em escala natural (1: 1), as dimensoes da peca correspondem em igual valor &s apresentadas no desenho, 26 scle SENA Mariano Fer? a ee ee ee ee ee ee | SPRUSSSSVOESEELOLELEVLELELLLLULLLULI Desert tenea mecinica Na representagao através de desenhos executados em escala de redugao, as dimensdes do desenho se reduzem numa proporeao definida em relagao as dimensoes reais das pegas. V2 740 1:50 1:87 1:20/ 1: 100 Na escala 1:2, significa que 1mm no desenho coresponde a 2mm na pega real Ese. 1:2 Eset) Na representagao através de desenhos executados em escala de ampliagao, as dimensdes do desenho aumentam numa proporgao definida em relagao as dimenses reais das pecas. 24 yo: 5:4 Na escala 6:1, significa dizer que Smm no desenho correspondem a 1mm na pega real Escola SENAI Marina Fea a7 Disposicao do desenho nas folhas, Nos exemplos a seauir, representamos a disposi¢3o mais conveniente do desenho da pega na folha, Para a representagao da pega escolhemos a escala 1:1 e o formato Ad (210x297mm). Em uma fotha de desenho com margem, ainda resta uma area livre para desenho de 287mm de altura por 180mm de largura. 105 Na largura colocam-se: largura da elevagaio largura da lateral ‘© uma distancia entre as vistas de 30mm. 60mm ‘Omm 2B see SENA "Marae Fer? AGA A LOLA KBD OD Le a. BUVLLLVVELELESUU TEU U UT VUE eee) Desenbo telco mecirico Portanto, deve-se deixar na esquerda 25mm e na direita 25mm, Na altura colocam-se: altura da elevagao = 105mm espessura da lateral = 40mm © uma distancia entre as vistas de 30mm, ‘Sobram, portanto, na parte superior 30mm e, na inferior, 30mm, 235 Escola SENAI Mariano Ferra” 29 r ‘Tomando esses cuidados, teremos o desenho bem distribuido e centralizado na folha. oO ee ee by 30 seo SENAI"arano Fema ee ee es ‘Desenotensco mecsnioo Desenho Geométrico Desde 0 inicio da historia do mundo, o homem tem se preocupado com a forma, a posigdo @ o tamanho de tudo que o rodeia, Essa preocupago deu origem & geometria que estuda as formas os tamanhos e as propriedades das figuras geométricas. Figuras geométrica é um conjunto de pontos. \Veja abaixo algumas representagdes de figuras geométricas. , 50% me = Escola SENAI “Mariano Feaz” 31 Desonto telco mastnice As figuras geométricas podem ser planas ou espaciais (sblidos geométricos). Uma das ‘maneiras de representar as figuras geométricas é por meio do desenho técnico. O desenho técnico permite representar pecas de oficina, conjuntos de pegas, projetos de maquinas, ete. Para compreender as figuras geométricas é indispensavel ter algumas nogées de Ponto, linha, plano e espago. Ponto © ponto @ a figura geométrica mais simples. E possivel ter uma idéia do que é 0 ponto observando: ‘+ Um furo produzido por uma agulha em um pedaco de papel ‘+ Um sinal que a ponta do lapis imprime no papel Ee © ponto é representado graficamente pelo cruzamento de duas linhas, P<“ onto 32 Escola SENAI "Mariano Feraz™ REREAREAGC HAAR EEE PUVUTUVUTTTUTTT Tet eeeeeeeerees Linha {inna pode ser curva ou reta. —_—_——_——__——_- Linhas retas ‘Aliana reta ou simplesmente rota ndotem inicio nem fim: ela @iimtada, Na figura acima, as setas nas extemidades da representagao da reta indicam aue 8 reta continua indefinidamente nos dois sentidos. CO ponto A di origem a duas semi-retas. A ._ A ———<———— Semi-reta cen reta sempre tem erigem mas nfo tem fm. Observe a figura abaixo, © ponto A & Sportage ig do series ae + segmento dees Se ao invés de um ponto A sao tor pedago limitado da reta. smados dois pontes diferentes, A eB, obtém-se um cole SENAI Msn Ftrae™ Esse pedago limitado da reta ¢ chamado segmento de reta e os pontos Ae B so ‘chamados extremidades do segmento de reta tH De acordo com sua posicao no espago, a reta pode ser: a Horizontal Inctinada Vertical Para aprender as construgées geométricas é necessario estudar 0s conceitos de: + Retas perpendiculares; ‘+ Retas paralelas + Meciatria; «Bisset + Poligonos regulares: + Linhas tangentes; © Concordéncia Duas retas s80 perpendiculares quando séo concorrentes e formam quatro angulos | 0.0.0.8.4.0.4.2.9. 46.6. 46 6 0.4 4 2 2 8 we 20 8 ee ee ‘Deseno éenco mestnico Duas retas S40 paralelas quando esto no mesmo plano e nao se cruzam, Mediatriz 6 uma reta perpendicular a um segmento de reta que divide este segmento em duas partes iguais, ee Areta m 6 a mediatriz do segmento de reta AB. Os segmentos da reta AM e MB tema mesma medida, O ponto M chama-se ponto médio do segmento de reta AB. Bissetriz ¢ uma semi-reta que tem origem no vértice de um Angulo e divide o angulo em duas partes iguais, angulo A Escola SENAL Mariano Feaz* 35 Linhas tangentes sao linhas que t8m s6 um ponto em comurn © no se eruzam. O onto comum as duas linhas 6 chamado ponto de tangéncia 0s contros das duas circunferéncias e o ponto de tangéncia ficam numa mesma reta | ponto de tangéncia | _| O raio da circunferéncia e a reta so perpendiculares no ponto de tangéncia. = a | | | | 36 sete SENAL Mariano Fez” ee ee oe aeseoeaeennt Desennotenica mecsrico Concordancia HO) > Axow | { + + | Concordancia de duas retas, paralelas Concordancia de duas retas concorrentes Concordancia de uma circunferéncia com uma reta Concordancia de duas cirounferéncias Escala SENAI Mariano Ferra” a7 Deseno rico mecinico Plano ou superficie plana ‘Assim como o ponto € a reta, o plano ndo tem definigao, mas & possivel ter uma idéia do plano observado: tampo de uma mesa, uma parede ou 0 piso de uma sala De acordo com sua posig4o no espago, o plano pode ser: JfH Figuras planas © plano nao tem inicio nem fim: ele ¢ iimitado. Mas é possivel tomar porgdes limitadas do plano. Essas porgdes recebem o nome de figuras planas. As figuras planas tém varias formas. O nome das figuras planas varia de acordo com ‘sua forma: OALIO Circulo Triangulo Quadrado Hexagono Retangulo Losango Paralelogramo Trapezio 38 Escola SENAL Mariano Feraa* ELGGASEAEABRADREABAEADREAAAEAMRAALB BC AHALO eeugtwvnrvvvvevewes Desenhotenica mecca Sélido geométrico sélido geométrico ¢ formado por figuras planas que se sobrepdem-umas as outras. As principais caracteristicas do s6lido geométrico sao as trés dimensdes: comprimento, largura e altura a altura a €omprimento Existem varios tipos de sélido geométrico. Porém vamos estudar apenas os mais importantes: o prisma, 0 cubo, a pirdmide e o sélido de revolugao. 39 DDesenho tecnico mecca ma Como todo sélido geométrico, o prisma tem comprimento, largura e altura, Existem diferentes tipos de prisma. O prisma recebe o nome da figura plana que Ihe deu origem. Veja abaixo alguns tipos de prisma. Prisma triangular Prisma quadrangular Prisma retangular LS | Prisma hexagonal Prisma quadrangular (cubo) O prisma ¢ formado pelos seguintes elementos: base inferior, base superior, faces, arestas e vertices. vertice ci face base superior |. aresta | | | a base inferior 40 Escola SENAI "Mariano Ferraz" DDeseno telco mecsinico Piramide A piramide & outro tipo der sélido geométrico. Ela formada por um conjunto de planos {que decrescem infiitamente, co 4h ‘A pirémide tem os seguintes elementos: bases, arestas, vértices e faces. ——ao | vertioe aresta face base Existem diferentes tipos de piramide, Cada tipo recebe o nome da figura plana que the deu origem. Pirémide tiangular —_Pirdmide quadrangular. —_—Piramide retangular Escola SENAI Mariano Ferraz" a4 DDeseno técnica mectnico Piramide pentagonal Piramide hexagonal Sélido de revolugao 0 solido de revolugao é outro tipo de sélido geométrico. Ele se forma pela rotagao da figura plana em B tomo de seu eixo. A figura plana que da origem ao sélido de revolugao é chamada figura geradora. As linhas que ‘contoram a figura geradora so 4 chamadas linhas geratrizes. Os sélidos de revolugdo so varios. Entre eles destacamos: + Ocllindro; + Ocone; © Aesfera. 42 Escola SENAI “Mariano Ferraz’ 1 _- 8x0 de rotagao linha geratriz figura geradora @aaaaaaeea ECA aatadceasaaenaaanannaa Cilindro & 0 sélido de revolugao cuja figura geradora é o retangulo. 0 ot Cone 6 0 sblido de revolugaio cuja figura geradora 6 o triangulo, AA Esfera ¢ 0 solide de revolugao cuja figura geradora é o circulo. ODO oD > [I VPUSEEEVEELEEEVEVLELELELEVELUUELS Doser éenca mecsnico Perspectivas e projegoes ortograficas Objetivos ‘Ao final desta unidade o partcipante deverd ser capaz de: Representagao de pegas em perspectiva isométrica Angulos na representag&o das perspectivas; Regras na representagao da perspectiva isométrica (30°/30"). Representagao da projecao DIN (6) seis vistas: Plano de reflexao para a representagdo das pecas com chanfros e angulos; Identificar, ordenar e agrupar as vistas de uma peca Regras de cotagem em fungo da construgao e em funcao da medigao. Representagao das linhas de cota: Representagao especiais, ‘Supressao de vistas Vistas auxiliares Escola SENAI Mariano Fes" 45 Desert Werico macinica Introducao O desenho, em perspectiva, mostra a pega como ela aparece aos olhos do observador e da uma idéia clara de sua forima, Em desenho mecanico, a perspectiva, por ser um desenho ilustrativo, ajuda a interpretagao de pegas, embora em muitos casos, nao mostre todos os detalhes. Sao tres 08 tipos de perspectiva: + Perspectiva cavaleira + Perspectiva dimétrica DIN-S ‘+ Perspectiva isométrica DIN-5 Perspectiva caval (Nao normalizada) # Angulo a= 45° + Altura = escala 1:1 + Comprimento = escala 1:1 + Largura = escala 05:1 compimenta 46 Escola SENAI “Mariano Feras® LULERELELULELELEVULLELEUUULLELY Perspectiva dimétrica DIN-S + Anguloa=42° p=7° + Attra = escala 1:1 ‘© Comprimento = escala 1:1 + Largura =escala 0,5:1 Perspectiva isométrica DIN-5 © Angulo w= 30° p= 30° © Altura = scala 1:1 + Largura = escala 1:1 + Espessura = escala 1:1 Geralmente é a mais usada, Escola SENAI "Mariano Ferraz” a7 Doser térico mectnico A representacao da perspectiva isométrica ae se i HB Regras: Fixagao do ponto A Linhas nos trés sentidos Medidas do corpo Corpo bésico com paralelas Medidas do rebaixo Rebaixo com paralelas 48 Escola SENAI Mariano Ferae™ EEE E EEA EERE Kee Desenhotenico mecanico Perspectiva com linha nao-isométrica As linhas ndo-paralelas aos eixos isométricos sao chamadas linhas nao-isométricas, Essas linhas, quando em perspe | nélo se apresentam com suas verdadeiras grandezas e dever ser tragadas através de linhas isométricas auxiliares. cola SENAI Mariano Fea” 49 DDesenho técrico mectinico Perspectiva de elementos cilindricos A seguir sao apresentadas as fases do tracado a mao livre. OSSD wey Ve 50 Escola SENAI"Mariane Ferraz” Decennotenice mecsnico Projecdo ortografica - DIN-6 em s © desenho de uma pega deve apresentar uma quantidade suficiente de vistas para que sua compreensao seja perfeita. Uma peca, por mais complicada que seja, & representada em desenho por suas vistas, que so as “imagens” obtidas através de projegées feitas em posigdes determinadas. Nhe Projegies: Rebatimento No desenho técnico, as vistas correspondem as projegdes rebatidas para um plano, que a superficie da folha de papel do nosso desenho, Horizont ifenor Uateral dre Honzonts superior Catera esquerdo | Escola SENAI "Mariano Ferraz" 51 DDeseno cree mectnico | Lit eta inferion (Elevagioy ; | | a Vistalat eta Veta oe tente Vista iat ecquerta Vista posteior (Pianta) (T] Vita superior a Projegao em trés vistas (método pratico) Exemplo do rebatimento pratico 52 Etcola SENAI Marana Ferraz" CARA AA EATER OCCA Aer e Deseno telco mecinica Em pegas com detalhes nao visiveis, utilizam-se projecOes com linhas tracejadas, a ee Vistas simétricas recebem eixos de simetria Escola SENAI Marana Ferraz” By Nas pegas com furos cilindricos, adotam-se projegdes com linhas de centro, DDesenho téenico mecinico Projegao no terceiro diedro Estudando as projegdes ortogonais, observou-se até agora a seguinte posigao dos elementos: observador, objeto e plano, ou seja, projecao no primeiro diedro, Para a projecao no terceiro diedro, a posigao dos elementos & a seguinte: observador, plano e objeto SF Xo Escola SENAI Marino Ferraz" @u@uBubuGeE6.46.6.6.4. 6. 68 6 @ @ 4 6.6 4 8 ee 0 0 8 eee DDesenio terco mactnico Comparacao entre projegtes de uma mesma peca no primeiro @ no terceiro diedros 1 diedro vista frontal vista lateral esquerda vista superior 3° diedro vista superior rs vista frontal vista lateral direita Escola SENAI Mariana Fea" DDeseno creo mactnice Exemplos: oe [ NOE vue *diedro T ' I Vista font vista lateral esquerca vista superior © método de projegao ortogonal no 1° diedro & ingicado, na legenda do desenho, pelo simbolo 56 Escola SENAI "Mariano Fez" CAMELTOE eae aaa’ Desens tenioa mecnico ities | Ns vio aE 3° diedro ileal ela vista frontal vista laters! area O simbolo que indica o método de projegao ortogonal no 3° diedro é: @ J. O simbolo deve ter as seguintes dimensées: 4 © Escala SENAI “Mariano Ferraz" Dosen tecnico mectneo Cotagem, Cotagem é a indicagao das medidas da pega em seu desenho, Para a cotagem de um desenho sao necessarios trés elementos: a a Fs TH | ~ | }L__ | ions os ee | Linhas de cota séo linhas continuas estreitas, com setas nas extremidades: nessas linhas so colocadas as cotas que indicam as medidas da peca > Alinha auxiliar 6 uma linha continua estreita que limita as linhas de cota Cotas so numerais que indicam as medidas basicas da pega e as medidas de seus elementos. As medidas basicas sao: comprimento, largura e altura. | >| : 50 = comprimento 25 = largura [eee ee re ee | oe ane 58 Escola SENAI ‘Mariano Ferraz" Cehebouee8.8.6.8 6464 6€ 6 A wa hw we ew ew ow om | LT Cuidados na cotagem ‘Ao cotar um desenho é necessario observar o seguinte: cota a esauerda da tna do cola Y osetia de baixo nha de extensao nao toca a linha de contorno | a seta deve tocar Alina de extenséo f | linha do extonsio cola acina da ina utrapassa seta (-2mm) do cota sem tocd-a As cotas guardam uma pequena distancia acima das linhas de cota. As linhas auxiliares também guardam uma pequena distancia das vistas do desenho técnico, Eseaia SENAI iano Fea” 59 Desenho telco mectinico Em desenho mecdnico, normalmente a unidade de medida usada é o milimetro (mm), © € dispensada a colocagao do simbolo junto a cota. Quando se emprega outra distinta do milimetro (por exemplo, a polegada), coloca-se seu simbolo. = q] 3 EI 718" j_—___40___y 23 Observagao ‘AS cotas devem ser colocadas de modo que o desenho seja lido da esquerda para ireita e de baixo para cima, paralelamente a dimensao cotada. ‘Sempre que possivel é bom evitar colocar cotas em linhas tracejadas, Cotas que indicam tamanho e cotas que indicam localizacao de elementos Exemplo de pegas com elementos. @ Furo Saligncia Rasgopassante —_Rasgo no passante 60 Escola SENAI ‘Mariano Ferraz” Decenho téenica mectnico Para fabricar como essas ¢ necessério interpretar, além das cotas basicas, as cotas dos elementos. é' ‘A cota 9 indica a localizagao do furo em relagao a leitura da pega. ‘A cota 12 indica a localizagao do furo em relagéo ao comprimento da peca. As cotas 10 e 16 indicam o tamanho do furo, Cotagem de pecas simétricas A utlizagao de linha de simetria em pegas simétricas facilita e simpliica a cotagem, conforme os exemplos abaixo. | 60. 42 ‘Sem finha de simetria 12 cola SENAI"Mariano Ferraz" 61 Escola SENAI Marano Ferraz" Deserta tenia meciniso Cotagem de diametro e de raios | See) tle Lugs j Quando a linha de cota esta na sido incinada, a cota acompanha a incinagéo para faciltar a eitura a | Gr | | UPS | | 4 | Lee Fore, € Preciso evita a disposieao das inhas de cota entre os setores hachurados e inclinados de cerca de 308 64 scot SENAI Masao era GpBeQetueuee4.2.0.0.0 22 — - Cotagem de elementos esféricos Elementos estéricos so elementos em forma de esfera, ‘A cotagem dos elementos esféricos é feita pela medida de seus diametros ou de seus ESF =Estérico @=Diametro R=Ralo Cotagem de elementos angulares Existem pegas que tém elementos angulares. Elementos angulares so formados por Angulos. OAS (© angulo é medido com o goniémetro pela sua abertura em graus. © goniémetro ¢ canhecido como transferidor. Escola SENAY ‘Mariano Faraz" 65 Desenno tenio mecinico ‘A cotagem da abertura do elemento an € vértice do angulo cotado. gular é feita em linha de cota curva, cujo centro Escola SENAI "Mariana Feraz* fiw ewe www ne SRVVUELLLELULLULLUUUREUCEER Deserta enzo meno Cotagem de angulos om pogas cilindricas My Qo | a Cotagem de chantros Chant ¢ a superficie obliqua obtida pelo corte da aresta de duas superficie que so encontram, ey Y@ sean SENAL "Marino Ferra” 67 Deseno ténica mecénico Existem duas maneiras pelas quais os chanfros aparecem cotados: Por meio de cotas lineares e por meio de cotas lineares e angulares, ‘AS cotas lineares indicam medidas de comprimento, largura e altura As cotas angulares indicam medidas de abertura de angulos. Cotas lineares e cotas angulares Em pecas planas ou cilindricas, quando o chantro esté a 45° 6 possivel simplificar a cotagem, 3x45) 3x8 3x45" a 68 Escola SENAI “Mariano Fras” | Ubu Doser éeneo mectnico Cotagem em espacos reduzidos Para cotar em espacos reduzidos, é necessario colocar as cotas conforme os Gesenhos abaixo. Quando nao houver lugar para setas, estas substituidas por equenos tragos obliquos. 25 yy Sys 25 | || ee te ee ee Cotagem por faces de referéncia 'Na cotagem por faces de referéncia as medidas da pega s4o indicadas a partir das faces, Sees Sy foce deveferenci, | | fae de referéncia | | | | | | — 19 | [Se eeagteae zl | a Sen f a | ee | Cotegem em pareielo Cotagem adiiva ‘A cotagem por faces de referéncia ou por elementos de referéncia pode ser executada ‘como cotagem em paralelo ou cotagem aditiva ‘A cotagem aditiva é uma simplificagao da cotagem em paralelo e pode ser utllizada ‘onde ha limitaao de espaco, desde que nao haja problema de interpretagao. Escola SENAI Mariano Ferraz" 69 ‘cotagem adtiva em duas drepbes pode ser uiizada quando for vantajoso, 46. | melee eal Lt | oH j 23. = | 5 15. ri 8. { | “4 ce 8 8 ag | L Cotagem acitiva em duas diregoes face de referéncia Desern éenco mecinico Cotagem por coordenadas ‘Acotagem aditiva em duas direcdes pode ser simplificada por cotagem por coordenadas. A pega fica relacionada a dois eixos. Fica mais pratica indicar as cotas em uma tabela ao invés de indicé-la diretamente. sobre a pega, |e o 7 1 [Te [a | | | eee a aiealisls So [a Toe [a0 Ts | oF [s Tas las Ts oe & [6 s2|8|a4 Li rari t+ ‘Cotagem por linhas basicas Na cotagem por linha basica as medidas da pega so indicadas a partir de linhas. 15 i Esp 6 | | = Escola SENAI ‘Warano Ferra” nm Cotagem de furos espacados igualmente Existem pecas com furos que tém a mesma distancia entre seus centros, ito 6, furos mente, espagados Cotagem linear e angular iin 00.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0 2 2 2 DDesenho tenico mectnico Quando nao causarem dividas, o desenho e a catagem podem ser simplificados, Desenho e cotagem simplificados ck Cotagem de cordas, arcos e angulos s especiais As cotas de cordas, arcos e angulos devem ser.indicadas como nos exempios abaixo, = ae 100 oe Escola SENA! Marian Fe Desenoténico mectnico Raio definido por outras cotas. © rela deve ser incicado com o simbola R sem cota quando o seu tamanho for defnido Por outras cotas, eee eae Cotas fora de escala AS colas fora de escala nas linhas de cota sem interrupgao devem ser sublinhadas com linhas reta com a mesma largura da linha do algarismo, SES 14 Cotagem de uma area ou comp: uma situagao especial 'ento limitado de uma superficie, para indicar ‘area ou © comprimento e sua localizagao $80 indicados por meio de linha traco e Ponto, desenhada adjacente a face corresponde. —— = — esas) J 74 Escola SENAL Mariano Ferazt Desenho cree mastnico Cotagem de pecas com faces ou elementos inclinados Existem pegas que tém faces ou elementos inclinados, PEA Nos desenhos técnicos de pegas com faces ou elementos inclinados, a relagao de inclinagao deve estar indicada. inclinagao 1:10 Coa ‘A relagao de inclinacao 1:10 indica que cada 10 milimetros do comprimento da pega, diminui-se um milimetro da altura. Com a relagao de inclinagao vem indicada do desenho técnica, nao 6 necessario que a outra cota de altura da pega apareca, Escola SENAI Marana Faraz" 75 Deseno tecnico mectnico Outros exemplos a seguir. inclinagao 1:10 eI. inclinagéo 1:20 a 76 inclinagao 1:15 30 fl — a 60 R8 Escola SENAI Mariano Ferraz" | | PER eee eee eee ee ee rere VLELELELULLLELELELEULULULUULUUUUUUT Deserta tensa mecineo Cotagem de pecas cénicas ou com elementos cénicos Existem pegas cdnicas ou com elemento cBnicos. 2OPS| Nos desenhos técnicos de pegas como conicidade 1:20 estas, a relat de concidade dav etar indicoda eee ‘A relagao de conicidade 1:20 indica que a cada 20 milimetos do comprimento da Sea eee 28, diminu-se um milime [Patel a pera. limeto do = ciameto -—_2__ Outros exemples: = [= | a eal sca SENAL Marino Fer” 7 28 2: Desento tecnico mectiico ‘Supressao de vistas Nem sempre @ necessério apresentar em trés vistas pols, ao desenharuma Pega, faz- Se fantas vistas quantas forem suficientes para a compreensao de sua fortha Pecas desenhadas em trés vistas | || 34 78 Escola SENAI "Mariano Ferraz" ee ee ee ee 0 DDesero écrico mectnico Peca desenhada em vista nica Indicativo de superficies planas ‘Superficies planas so representadas por linhas continuas estreitas, tragadas diagonalmente na indicagao de partes, em pegas arredondadas. ——— pL Escola SENA “Mariano Fora" 79 TOPO TTT PETE EPS POMP Ree Ty fo Esp7 Desentoterioo mectnico licacac LULDADVLVADVVTUTTTTUTTVAUTTVAUTAAVA VULELULELUCELUUUCULULULULUUUll Deseno tenes mecinica Proje¢ao ortogonal especial Pegas com partes inclinadas apresentam deformagoes quando representadas em projegdes normais, Exemplo: == sar Por essa razao utilizam-se outros recursos tais como a vista auxiliar, a vista especial ‘com indicagao, a rotagao de elementos obliquos ¢ a vista simplificada. Escola SENAI “Mariano 83 TTT TTT TT TTT OOO EE See ee ee eee resentadas em planos aux Deserta terco mecarice ‘S80 projegtes parcia faci a Vista auxiliar Escola SENAY "Maia Fea" (QinQin0n0i00..0.0.0.0.0.0. 0.0. 0 2.0 2 2 2 oe Rotagao de elementos obliques Pegas com partes ou elementos abliquos so representadas convencionalmente, fazendo-se a rotagao dessas partes sobre o eixo principal ¢ evitando-se assim, a projegao deformada desses elementos, Escola SENAY "Mariano Fear’ PTT VTTUOTV VOSS SST TTT TH HHH y A bs a LELLELLLELATALETTTTTET ttt ttt VeVVVVVOV DOF VIVUVVUVTT TOY VELELELELELELELELELELELULUEULUUUT Dever Werice mectnico Cortes Objetivos Ac final desta unidade o participante devera ser capaz de: ‘+ Compreender a finalidade e representagao dos cortes totais e parcais: + Possibilidades da utlizagao aplicagao de cortes totais, parciais e em desvio; ‘+ Definir,distribuir e denominar as linhas de corte, normas de hachuras conforme 0 material da peca; + Aplicar corte em desenhos de conjuntos; ‘+ Representar graficamente os diversos tipos de corte, identificarlinhas de ruptura. + Desenvolver @ representagao utiizando corte ‘+ Identificar 0 desvio em fungao do corte Escola SENAI "Marina Ferraz 1 Desenho técrico mecsinico Introdugao Os cortes so utilizados em pegas ou-conjuntos com a finalidade de representar, de modo claro, os detalhes internos, visto que, através das vistas normais, esses mesmos detalhes seriam de dificil interpretacao, ou mesmo ilegiveis. Uma projecéio mostrada em corte, além de representar o material empregado na confeccao da peca, simplifica a colocacao de cotas, Hachuras | hachuras . Na projegao em corte, a superficie | imaginaria cortada é preenchida com hachuras. (Soe eEee Hachuras sao linhas estreitas que, além de representarem a superficie imaginada cortada, mostram também os tipos de materiais. Madeira Vidro Concreto —_Liquidos sintéticos O hachurado é tragado com inclinagao de 45 graus. 92 Escola SENAI "Mariano Ferraz” Dosen tence mectnion © corte, quando representado em toda a extenstio da pega, é considerado corte total ou pleno. Para desenhar uma projegao em corte, 6 necessario indicar antes onde a pega serd imaginada cortada, Corte aa, 93 Escola SENAI Mariano Ferra’ a Th ‘cone EF 95, w © Os cortes sao representados em trés pianos, conforme ilustragSes a seguir DDeseno teneo mactrico Corte total LVLVUVLTAVTTATATTTTTATTT TTT ‘A direga0 do corte € mostrada nos desenhos por linhas de corte @ as setas indicam o ‘sentido em que as peas foram obsorvadas. ‘A expressio corte AB ou A_Aé escrita abaixo da vista hachurada, onde as linhas tracejadas poderdo ser omitidas, desde que nao diffeulte a interpretaao, ‘As vistas no atingidas pelo corte permanecem com todas as linhas. No caso de ocorrer uma necessidade especial, por exemplo, um desenho de Conjuntos, a representago dos diferentes materiais pode ser feita através de hachuras ‘ou cores (conforme norma DIN 201), ‘Quando o corte atinge duas ou mais pegas, como ocorre nos desenhos de conjunto, as ‘suas superficies sao hachuradas em posi¢des inversas uma da outra, Meio corte ompregado no desenho de pecas simétricas, onde somente meia vista aparece em Corte. Apresenta, ainda, a vantagem de indicar, em uma s6 vista, a parte interna e a externa da pega, Na projerao da pega com aplicagao de meio-corte, as linhas tracejadas devem ser omitidas na parte néo cortada, 96 scala SENAI "Masia Fra Doser eerce mecinico Em pecas com eixos de simetria verticais, o corte ¢ representado a direita da linha de simetria (ISO e DIN) VUEVEVUELLLELLEUEUUUUUUUULULULULL IN | corte AB 72 7 Deseno ico mectnico Em pegas com eixos de simetria horizontais, o meio corte deve ser representado abaixo da linha de simetria (norma ISO e DIN). As linhas de cota, para dimensionar os elementos internos, devem ultrapassar alguns milimetros 0 eixo de simetria e levam seta somente na extremidade que toca 0 contorno ou a linha de extensao, 2pxase A tures 10. A cotagem de pecas cilindricas com diametros internos em meio corte deve ser executada conforme o desenho seguinte. Bxage 33 98 Escola SENAI Mariano Ferraz” Desenho Cortes em desvio A direc do corte, normalmente passa pelo eixo principal da peca, mas pode também, quando isso se fizer necessario, mudar de direcao para atingir detalhes situados fora do eixo @ que devam ser mostrados em corte, Cada vertice da linha de corte recebe uma letra, Corte pa E aquele representado sobre parte de uma vista, para mostrar algum detalhe da pec, evitando, com isso, o corte total Observe que apenas uma parte dda pega foi considerada “cortada’. Este corte & limitado por uma linha de ruptura. Detalhes nao visiveis, nao atingidos pelo corte, como no exemplo abaixo, permanece com representacao tracejada. 99 Deserhe Wonico mecino pa ——— Quando, no entanto, os detalhes nao visiveis forem evidentes, dispensamos a representagao tracejada, Seccoes © modo mais pratico e simples de indicagao de perfis ou partes de pecas & através do uso de seccées. ‘Seceao tracejada sobre a vista E executada diretamente sobre a vista com linha continua estreita, permitindo o ‘recurso pratico @ satisfatério de representar o perfil de certas partes de uma mesma Pra, tais como: nervuras, bragos de volante, perflados, ete. O eixo da execugao é ‘sempre perpendicular ao eixo principal da pega ou da parte seccionada — A Sevgdo redondae chata—_| Nenvura J Periados T | [scp en ace | 100 Escola SENAI “Mariano Ferac* Desenho tecnica mectnica ‘Seccao tracada fora das vistas ‘Tem a mesma finalidade da secgao anterior. Entretanto, em lugar de ser desenhada sobre a vista, ela é desenhada fora da vista, com linha continua larga e em posigao ue facilite a colocagao das cotas. A direcao do seccionamento ¢ indicada através da linha de corte. Secgo AA Conforme conveniéncias, as secobes fora da vista podem ser desenhadas como no exemplo do gancho abaixo. | ai | el | Escola SENAI "Mariano Feaz™ 101 Desero téenea mectnico Excecées nas representagdes com corte Alguns elementos normalizados nao so representados em corte, quando atingidos por este no sentido longitudinal, e portanto nao hachurados, so eles: parafusos, porcas, arruelas, eixos, pinos, manipolos, contrapinos, rebites, chavetas, raios de rodas, nervuras, elos de corrente, cabo de ago, dentes de engrenagens, roletes e esferas de rolamentos. Lb ase sal initial Parafuso, porca e arruela Pino e contrapino eee} Eixo e chaveta Rebites Raios de rodas Nervuras 102 Escola SENAI "Mariano Ferra’ BPRLEVELELUELELELELELELELULULUUDI Desen rico mectnica r Nervuras Elos de corrente Rolamento Quando for necessario representar detalhes internos dos elementos referidos anteriormente, podemos aplicar-Ihes o corte parcial, como no caso do eixo chavetado nna pagina anterior, Rupturas Pegas simples, porém longas, como chapas, elxos, tubos, etc., nao precisam ser desenhadas em escala muito reduzida para caber em papel de formato habitual Economizam-se espago e tempo, empregando-se rupturas. Quebra-se imaginariamente a peca nos dois extremos e remove-se a parte quebrada, aproximando as extremidades partidas. © comprimento real sera dado pela cota. Escala SENAI "Mariano Ferazé 103 es -——_—_—, al aa | ‘500 0. | Be Bo poe Quando a ruptura nao tem o objetivo de representar a forma do corpo da pega, ela pode ser feita como aparece na préxima figura ‘Quando, no entanto, 0 tubo estiver em corte, a ruptura pode ser feita como mostra o dosenho abaixo, EH 104 Escola SENA Marino Fara” [We ee ee og EEE A SN Normalizagao yULEULI Objetivos ‘Ao final desta unidade o participante deverd ser capaz de: ‘+ Identificar as simbologias nos desenhos técnicos ‘+ Interpretar conceitos fundamentals de rugosidade e estado superficial + Classificar os simbolos com auxilio de tabelas; © Significado dos simbolos mais importantes e usuais significados dos R,, R.. Rs ‘= Preencher com numeros e simbolos conforme as normas ABNT ¢ ISO; ‘+ Identificar os tipos de tolerancias dimensionais: + Aplicar e usar tabelas para determinacao dos afastamentos; = Preencher tolerancias de sistema eixo-base, furo-base no desenho de forma precisa + Interpretar as tolerdncias de forma e posi¢ao conforme normas ISO; + Preencher tolerancia de forma e posigao no desenho corretamente, consultando as tabelas; Escola SENAI "Mariano Feraz* 105 Deserta tcc maica Indicagao de estado de superficie ( desenho técnico, além de mostrar s formas e as dimensdes das pecas, precisa ‘conter outras informagdes para representé-las fielmente. Uma dessas informagées & a indicagao dos estados das superticies das pecas. ‘Acabamento ‘Acabamento 6 0 grau de rugosidade observado na superficie da pega. As superficies apresentam-se sob diversos aspectos, a saber: em bruto, desbastadas, alisadas e polidas. Superficie em bruto ¢ aquela que nao é usinada, mas limpa com a eliminaggio de rebarbas e saliéncias, 106 sea SENAI"Maiano Fra” a Doser creo mestnico Superficie desbastada é aquela em que os sulcos deixados pela ferramenta S80 bastante visiveis, ou seja, a rugosidade ¢ facilmente percebida. ‘Superficie alisada ¢ aquela em que os sulcos deixados pela ferramenta so pouco visiveis, sendo a rugosidade pouco percebida. ‘Superficie polida é aquela em que os sulcos deixados pela ferramenta s80 imperceptiveis, sendo a rugosidade detectada somente por meio de aparelhos, Ecole SENAI Mariano Fea" 107 Desento ténica mectinico Rugosidade (Os graus de acabamento das superficies sao representados pelos simbolos indicativos de rugosidade da superficie, normalizados pela norma NBR 8404 da ABNT, baseada na norma ISO 1302. Os graus de acabamento sao obtidos por diversos processos de trabalho e dependem das modalidades de operagdes e das caracteristicas dos materiais adotados. Com a evolucao tecnologica houve a necessidade de se aprimorarem as indicagdes dos graus de acabamento de superficies. Com a criagao de aparelhos capazes de medir a rugosidade superficial em jum (micrometro: jum = 0,001mm), as indicagoes dos acabamentos de superficies passaram a ser representadas por classes de rugosidade. rugosidade linha média teria) Fed Ls pei em corte de supetce Rugosidade sao erros micro- geometricos existentes nas superficies das pegas. Anorma da ABNT NBR 8404 normaliza a indicagao do estado de superficie em desenho técnico por meio de simbolos. ‘Simbolo sem indicagao de rugosidade complementado por uma indicacao. 108 Escola SENAI Marana Ferraz” ‘Simbolo basico. S6 pode ser usado quando seu significado for Caracterizagao de uma superficie usinada sem maiores detalhes. Caracteriza uma superficie na qual a remogao de material nao permitida e indica que a superficie deve permanecer no estado resultante de um proceso de fabricagao anterior, mesmo se esta tiver sido obtida por usinagem ou outro processo qualquer. DDesenno écnlco mecsnico ‘Simbolos com indicacao da caracteristica principal da rugosidade de Ry ‘Simbolo A remogao do material é facuitativa ado Signi ‘Superficie com uma rugosidade de 3Y/ NB um valor maximo: ou fe ee Superfcie com uma rugosidad Gorrie | | a ae. n| Ponce emanomisnte ce 16/ N71 NY WN), 8 | manne R= 6.4m ° | minimo: Ra = 4.6m _ ‘Simbolos com indicagées complementares Estes simbolos podem ser combinados entre si ou com 0s simbolos apropriados, Simbolo __ Significado } Diametre do Seen [a (tee [ene eee ofa | wa [sls[s | o-3 | ow] 7s isoz2 {6 [6] 9 | 0-35 [o+28] a5 [same [7 || 0-4 oa | 00 siass_ a0] 8 | 12 | p-8 [ors | its sea [te || os ors] 10] 45050 [lo |u| p-s5 [p-a5| 135 stass [a5] was | p-6 | pea [145 soaes [18] 11] 16] —p-7 | +a | 160 eoa7s | 20] 12 | 19 | b-75 Toeas| a9 (O25: 0 compriment L# ealulado om até duas vazeso ibmeta do obo. 148 Escola SENAI “Marana Ferra? 2 OO Be ee eee ee | piametre | Leraurae | Rasgo | Didmetro | alt jujo haveta Wood | doetxoD af a CChaveta Woodrutt s batts ff de3aa | 1x14 | 09 |peoe| 382 | 4 15x14 | 09 3e2| 4 >4as D+06 15x26 | 24 76 | 5 >sa7 | 2x26 | 16 76 | 7 D106 2x37 | 29 ges | 10 >7as_| 25x37 | 29 |o+09| 966 | 10 | axa7 | 25 966 | 10 29813 3x5_| 38 |D+13/1265| 13 | | 3x65 | 53 4x5 | 38 >isat7 [axes | 53 Representa adres aa 5x65 | 49 ay + >avazz [x25 88 sxo_| 7a q = 5x10_| 64 [_sxs_ [74] [exit [oa | | 6x13 | 11,4 | [ex [os] | >28ase | axts [135 | [ext [ras | axi7 [155 | soxte | 14 | > 3Ba48 [tx 7 | 1s | Ltox19 | 47 | soxz4 | 22 | 65 >4gass |_i2x19 | 165 | s913 Dez Escola SENAI “Mariano Fea" =maiorde| 12x24 [215|° "| 73321 00 | 149 Polias e correias Polias s80 pecas cilindricas usadas para transmitir movimento de rotagao por meio de correias, Angulos e dimensdes dos canais das polias em Vé Diameto nominal Diametro externo Dimensées das correias Teo! AT B[ cy OTe t_| 427] 166] 22.3) 31,7] 38.4 Cw Ts Trost 1s4) 19 [23 [Dimensses normals das polls de mutipios canals S| cdmers ame | sane | —aaaes Prema, | _e2paie |eocat| + | s |wiy|z|n| « x Ba oso fas [ra] ale fisls fio ls Beet es] [a] [2 [ales | 10 [eas (ie Fesass Ha fra|a] 2 [o[o [fe] a fo 150 Eszle SENAI ‘Monaro Fema” @ @ 6. 6.8 6.4. 6. 6 & 4 O22 2 Bo ee MULELELESELELELUELLLUULLLLLULIT Rolamentos Os rolamentos so elementos constantes de maquinas. Eles classificam-se, segundo 0 elemento rodante, em: + Rolamento de esferas; + Rolamento de rolos + Rolamento de raletes, Os rolamentos de esferas sao ompregados om conjuntos pequenos de altas rotagées. Os rolamentos de rolos so utlizados para conjuntos maiores expostos a grandes cargas. Os rolamentos de roletes sao indicados para pequenos espagos radiais, Dentro dessa classificagao geral, os rolamentos mais comuns so: ‘+ Os rolamentos fixos © € os rolamentos de contato angular de uma carreira de 80 usados em conjuntos que tém de suportar altas rotagoes, esteras (© rolamento @ suporta também elevada capacidade de carga axial somente em um sentido. 0s rolamentos autocompensadores (oscilantes) de esferas «ou rolos © $80 ‘empregados nos casos em que ha posigBes obliquas entre eixos © mancal (pequenas variagoes de alinhamento), ‘cos ENA Marano Fara? 11 Dentro de certs limite, um livre desiocamento axial do eixo exige 0 uso de rolamento de rolos cilindricos @ sparse] | ® [ieee t| PPara cargas axiais em uma s6 diego s30 usados rolamentos axiais @ de esfera de cescora simples, ——————— 5 rolamentos de rolos cOnicos © sao rolamentos desmontaveis de uma carreira de ‘olos. Sao muito empregados na indistria automobilstica, gragas & sua capacidade de suportar cargas combinadas. -—— Observagao ‘A quantidade © a variedade de tipos e tamanhos de rolamentos é consideravel. Por 's80, para especificar 0 tipo desejado, & conveniente consular os catélogos de fabricantes, Para especificar corretamente rolamentos & importante definir, pelo menos, os seguintes dados: + Nome do fabricante; + Medidas do eixo: + Numero do catalogo do rolamento; + Didmetro interno do rolamento: + Diametro externo: + Espessura do rolamento, 182 scot SENAI Mario Fea lei OB OO ee ee SSSCSCSCHSSSCSCHSSHSHSFSSSsesseoeseyouyeysesil Deseno ecnco mecinico Em desenho técnico, conforme projeto recente da ABNT, os rolamentos podem ser representados da seguinte maneira Simplificat Representacao Simbélica Hy et El Escola SENAI"Manano Ferraz" 153 Engrenagens Engrenagens sao rodas que transmitem e recebem movimento de rotagae. ‘As engrenagens podem ser representadas de trés maneiras diferentes: normal, simplificada e esquematica. Tipos de corpos de engrenagem Engrenagens cilindricas com dentes retos, Escola SENAI Maar Fert Engrenagens cilindricas com dentes helicoidais Normal Normal | ‘Simplificada (em corte) ‘Simpliticada (om corte) Ezcola SENAI "Marino Fara f || Esquematica Engrenagem helicoidal com dentes céncavos e roscas sem-fim | fen ( Need Esquematica Desen técrico mecanico Engrenagens cdnicas com dentes retos 04.0 Normal Simplificada (em corte) |= Tipos de corpos de engrenagem Corpo em forma de disco Corpo em forma a: isco com cubo 156 Escola SENA\ "Mariano Ferraz” VULELELELELELUELELELELEELELEUETI Desento tenca mince Corpo em forma de disco com quatro ‘Corpo em forma de bragos com cubo furos, cubo e fure contral furo central Caracteristicas dos dentes das engrenagens P (passo}: @ (espessura) ¢ (cabera): ¥ (va0): by (altura) F(p8) @ a distancia circunferencial entre dois dentes consecutive, medida ‘a citcunferéncia primitva da engrenagem; 6 a medida do arco limitado pelo dente na circunferéncia primitive @ a parte do dente que fica entre o didmetro primitiva @ 0 diametro externa, 6 0 vazio que fica entre dois dentes consecutivos; corresponde & soma da altura da cabega mais a altura do pé do dente: 6 a parte do dente que fica entre o didmetro primitivo o dimetro interno. Escola SENAL Mena Ferre? 187 tcnco mectnica Caracteristicas e cotagem de engrenagens Caracteristicas De - diametro externo Dp - diametro primitive Di - diametro interno Lo = largura M__- médulo: (0 numero do médulo serve de base para calcular as dimenstes dos dentes) N_ - ndmero de dentes Cotagem Engrenagem cilindrica com dentes retos 4 Diss De 66 p60 IAN i 158 cola SENAY ‘Mariana Feta’ MAALEEAAARE ELTA Aer anaane PLELELELELELELELLELLLELLULELLLULET Nes0 Aol Engrenagem cilindrica com dentes helicoidais Caracteristica particular: Angulo da helice = 22° Engrenagem helicoidal com dentes céncavos. Caracteristicas particulares: ‘+ Diametro maximo = 133.8; Angulo da helice = 16% Angulo do chanfro = 60° ‘+ Ralo da superficie concava = 13,3 Cone, Escola SENAL Marino Fea 159 Desenhotécico mectnico Engrenagem cénica com dentes retos Caracteristicas particulares: Angulo externo = 29° Angulo primitivo = 26° Angulo interno = 23° Angulo do cone complementar = 64° Largura do Dente = 24 Altura Dos dentes = 6,4 Rebaixo do disco = 4 FORMULAS Op y= Mx Je=mx4 a= 2B Dy- Mn 49 ae M [vem 16s K=Fx2 M4, 165 1 =Mx0.1003 Di=MiN+2) P He Mx2,160 co fa 7 0. P=Mix (14) =6aexm Me Ne2 Nota - Para as engrenagens fresadas, a espessura e 0 vao dos dentes sdo dividdas por 2 P 19 24 " )Porém nas engronagens funcidas a espessura é:e = 12 xP -ovao: 21 xp. p "grenagen: 0 mm i 160 Escola SENAI "Mariano Ferraz" gatas 2 @ 4 2 ee ee me MERELELRELELELLRELLELELLLLELELEL II Crematheira Cremalheira ¢ uma barra dentada que engrena com um pinto (engrenagem). Pode ser considerada parte de uma engrenagem cilincrica, cujo diémetro & infnitamente ‘grande. © mecanismo engrenagem-cremalheira transforma o movimento de rotagao (circular continuo) transmitido pela engrenagem em um movimento de translagao (‘etiineo continuo) transmitido pela cremalheira ou vice-versa. Formulas. G=Mx 17: [t=Mxaa7 S=M 161 Engrenagem cilindrica helicoidal (férmulas e tracados) ‘A roda cilindrca helicoidal distingue-se por sua grande resisténcia e marcha silenciosa, Essa engrenagem pode ser empregada tanto para eixos paralelos quanto cruzados. (Os demais so tragados evolvente de circulo e sua construcao ¢ igual & dos dentes retos, [_“Norenaaies —T aimbot Females Dama pmo ° wens Ba = De | Ope2Mn= EB +2 Mn [Dieta eng pr [bp | 4 Passa nomad a Espersrs do do z Tisvat ene dort ‘ a a aus a exoers do done [5 rs 9 are i co eunerenca Me Pass aparnie Perr = F =| Nimero de dts N advo nat igs ds nna z 162 sca SENAL Masia Fara” ee ee ae ee ee ee ee ee a Conjuntos mecanicos Objetivos ‘Ao final desta unidade o partcipante devera ser capaz de: ‘+ Lore interpretar um desenho de conjunto simples; ‘+ Detalhar componentes utlizando representagao técnica e normas; ‘+ Especiticartecnicamente as pecas de acordo com sua fungio no conjunto; ‘+ Identifcar pegas que estao corretamente representadas conforme as normas & funcionamento. Escola SENAI Marana Fras? 163 Desontotenco masini Introdugao Odesenho de conjunto representa um grupo de pegas montadas como: dispositivos, ferramentas, maquinas, motores, equipamentos, etc. ‘Afinalidade do desenho de conjunto ¢ mostrar as interligagées entre as pegas, orientar ‘@ montagem ¢ esclarecer 0 funcionamento, No conunto, normalmente, nao deve ser colocada a cotagem das papas, ‘Se necessério, davem ser colocadas ‘somente as medidas de funcdo e jungao. © conjunto consist de um desenho e da legenda que deve vir abaixo do desento. Os niimeros das pecas aparecem na legenda de baixo para cima, em ordem crescente. 1__[Parafuso regulador 16 [O7IB*x40 4 |Parafuso cabeca escariada 15 [O36 x 2 4 [Parafuso com cab. cil. sext. Inter | 14 _|@ 1/4" x 3/8 1 |Borboleta 13 [Ago fundido 4 [Pino conico 42_ [Ago ABNT 1010 2 | Cabeca do manipulo 11_|Ago ABNT 1020 1__|Manipulo 40 _|Ago ABNT 1020 2 |Mordente estriado 9 -Ago ABNT 1050 1 [Anel de tava @ [Ago ABNT 1020 1_|Prisioneiro : 7_|Ago ABNT 1020 | 1 |Parafuso principal 6 _ Aco ABNT 1020 | 1 |Fixador 5 _| Ago ABNT 1020 [1 Tancar 4 [Ferro Fundido 1_|Mandibula mével 3-_|Ferro Fundido 1__|Mandibula fxa 2_|Ferro Fundido =e] 1 [Base 1 [Ago ABNT 1020 Quant. |" Denominagses e observagées_| Peca Material e dimensbes 164 ool SENAI Maine Faraz" Cada pega do conjunto deve ser representada em um desenho separado, com todas 2s vistas, cotagem, tolerancias e simbolos necessérios para a sua fabricagso. Pegas normalizadas nao devem ser representadas em desenho separado; sua designacao 6 felta na legenda, Exercicio’ Estude o funcionamento do conjunto abaixo ¢ passe para a pagina seguinte Estdo representadas separadamente, nas paginas seguintes, as pegas do conjunto jé estudado, identfique-as colocando a letra correspondente @ paca adequada para seu funcionamente, sca SENA "Mariano Feta? 165 ee Desenino tecnico mecérico Observacao © desenho de conjunto do dispositivo para fresar, da pagina anterior, e a pecan 1, nesta pagina, estéo corretos. 166 Escola SENAI "Mariano Ferraz” 167 LLUDLULALATTATATATTTATTTATTITTTTA ee som, OF aoe i be it i Ce {4 IT [wl HY] [ml [aa b> Le o ft oO 6 0 Oo kOe € Ab OOO OO OO Oe DDeseno tknica mecsinico vin) Our Orn 169 Escola SENAI"Manano Feast TTT SOT CPV ® \ ®vviwwv) VEVEREVELEVULUVELUVUVELELULEIM Dosen teerco mectrica Exercicio 2 Coloque a letra que responde corretamente a questao. (Para resolver estas quest6es, tome como base o conjunto de dispositive do exercicio anterior.) 1 Por que a peca n® 6 possui rosca e nao é montada com pressio ? ‘a. Montagem com ajustes de toleréncias tem mais flexiblidade na usinagem do que roscas. b. Aaltura tem que ser ajustavel Pode-se colocar uma porca na montagem, O rasgo de guia na pega n® 2 é necessario para: a. Somente apoiar. b. Possibilitar 0 ajuste preciso. ©. Evitar o movimento lateral da pega. A porca sextavada serve para a. Posicionar verticalmente a pega n® 6 b. Fixar a pecan? 6. ©. Servir de apoio para a pega n’ 6. Qual a finalidade do rasgo passante da pega n? 2? . _ O posicionamento preciso na fixagao da pega. b. © furo (na pega n® 2) para a pega n® 5 nao precisa ser muito preciso ©. Possibltar 0 movimento longitudinal da pega n? 2 Qual a fungao da mola? a. Diminuir a pressao de aperto. b. Promover o retorno da pega n? 2. . Faciltar a desmontagem do conjunto. d. Aumentar a pressao do aperto, Qual a fungao da pega n® 97 1a. Posicionar a pega n® 3, b. Absorver as forgas de corte c. Fixar a pega n° 4. Escola SENA "Mariano Ferra? 71 10. 172 ‘A pega n® 8 serve para: ‘a. Maior apoio da pega n® 7. b. Evitar movimentos laterais da pega n® 2. c. Compensar a altura da pega n’ 6. Para que existe folga entre 0 topo da pegan? 3 ea pecan? 4 ? ‘a. Para girar a pega n® 3 com maior facilidade. b. Para evitar a pressao de aperto sobre a chaveta ©. Para possibilitar 0 aperto entre a pega n® 3.@ a pega nt 1. Qual é a folga entre 0 topo da pega n? 3 e a peca n?4? a. 0.5mm b. 4,0mm cc. 41,5mm 4. 2.0mm Qual é a folga entre 0 rasgo de guia da pega n® 2 e a pega n®6. a. 01mm b. 0.8mm . 0.2mm d. 0.4mm Escola SENAI "Mariano Fersz” C-2/{ 8 € £€ @ @A hae hawaw aes — ~ BDECEEEELESEEREEERELUELELELLUDUUN Desento thrice mecinico Desenho auxiliado por computador CAD Conceitos basicos Este curso tem cardter totalmente pratico, com 0 objetivo principal de ensinar o aluno a utiizar 0 programa AuloCad ( * Computer Aided Design * - Projeto Auxilado por ‘computador ), que ¢ um programa grafico produzido pela AUTODESK INC, empresa ‘Americana que atualmente domina o mercado de Cad para microcomputadores nos Estados Unidos. Este programa ( software } foi escolhido para ser ministrado em curso devido a sua {acilidade de funcionamento e aprendizado, bem como pelo suporte oferecide por ‘outros programas, Este manual foi elaborado para que o aluno possa usa — lo como referéncia em seu trabalho, pois todos os comandos aqui descritos estéo resumidos e, basicamente, voltados para uma aplicacto especifica que é 0 desenho geométrico, muito utlizado no desenvolvimento de chapas, que é uma das alividades do caldeireira, Esperamos que vocé realmente aproveite os conhecimentos aqui adquiridos, © desde ja nos colocamos sempre a disposigso para esclarecimentos de quaisquer dividas, ‘Sistema operacional (© Windows é um programa de computador que cria o ambiente necessério a0 funcionamento de programas, além de permitirutlizar diversos aplicativos, simultaneamente. Ele também vem com um outra avango que é a tecnologia Plug and Play, isto 6, ele reconhece automaticamente todos os periféricos ( impressora, kit ‘multimidia, mouse, teciado, etc, ) dispensando o usuario da configuragao destes ‘equipamentos Escola SENA Marana Fras? 173 Desert técnica mectiico A faciidade em operar 0 Windows ¢ realmente grande, sua interface fol criada tendo como base uma mesa de escrivaninha, na sua area de trabalho o usuario pode ter CeSS0 208 programas @ arquivos mais usados, uma lata de lixo para jogar fora o que no deseja e outras facilidades. Todos os elementos do Windows sao objetos, e possuem propriedades caracteristicas. Para verificar as propriedades basta clicar sobre o objeto desejado. Operacées basicas do mouse i Botées do mouse Esquerdo E utilizado para acionamento de icones, botées, comandos, duplo clique e arrastar Direito Ava menu de atalhos sensivel ao context, isto é, dependendo do objeto clicado (um icone, um grafico, uma tabela, um texto selecionado, etc. ) serdo exibidas diferentes opcbes Clicar Para selecionar qualquer item da tela basta mover o ponteiro do mouse @ em seguida Pressionar ( clicar ) 0 botao esquerdo do mouse. O botéo direito tem finalidades diferentes dependendo do aplicativo que se utiliza ou do objeto clicado, Duplo clique E usado principalmente para acionar os objetos que estao na area de trabalho e também para executar algumas agdes especificas do aplicativo que esta sendo uliizado ou do préprio Windows, como por exemplo acessar aplicativos, abrir pastas, fechar janela, etc, 174 Escola SENAI “Mariana Ferraz” REE Eee eee eae eamwaawwnn ens a VESEEELELELELELLUELELULULLULUVUIM Desanto telco macica Arrastar Em muitas situagdes ¢ necessério arrastar, isto €, manter o,botéo esquerdo do mouse pressionado e mover o mouse. Botio direto utlizado como atalho para editar as propriedades e executar alguns comandos relativos ao objeto clicado, como arquivos, pastas e atalhos. Tola principal Barra de tarefas : cea Um dos objetos mais utlizados ¢ 0 botdo iniciar que se encontra nas barras de tarefa, a partir dele 6 que vocd terd acesso a todos o8 seus programas Na barra de tarefas também aparecem os programas minimizados, tomando assim facil a localizagao dos programas que esto sendo executados bem como alternar de 'um programa para o outro. No exemplo acima o Auto Cad esté sendo executado, No lado direito da barra de tarefas se encontram algumas informagdes com a hora, 0 volume de som, caso 0 computador possua multimiia, ‘Acionando 0 AutoCad Area de trabalho A Area de Trabalho no Windows 6 todo espago na tela que nao esta sendo ‘ccupado por icones ou pela barra de tarefas. Estando 0 | Auto Cad prévia © corretamente instalado em ‘seu microcomputador, para ulliza — lo d® um duplo clk no icone do Auto Cad na tela, a Area de Trabalho (Desktop) metab io bo fe Depois de acionar o Auto Cad voc® verd a tela grfica na qual ied trabalher. Esta tela ‘exibe, basicamente, os seguintes elementos, Estla SEN Maino Faraz 175, Desenino tecnico mecnico 1. Area de desenho, também chamada de trabalho: ocupa a maior parte da tela, e € a regido onde se trabalha com os elementos graficos. 2. Area de didlogo : localizada abaixo da area de desenho. E a area onde o Auto Cad emite mensagens de requisigao de dados e ocorréncias de erros. Também 6 nessa rea que fornecemos os comandos e os dados via teclado 3. Area de menu Pop — up (ou superior) :esses menus, também, so chamados de menus Pull ~ Down e esto localizados na parte superior da area de desenho. 4. Barra de ferramentas : sao op¢Ses ( icones ) agrupadas em forma de painel de controle, disponiveis para acionamento de comandos via icones e podem ser Posicionadas nas laterais da area de desenho. 5. Janela de ferramentas : sao opgdes ( icones ) agrupados em forma de painel de controle, disponiveis para acionamentos de comandos via icones e podem flutuar dentro da area de desenho. 6. Standard Toolbar : ¢ a barra de ferramentas que contém um conjunto de opedes (icones ) padrées do Windows e do Auto Cad. Pode ser colocada em qualquer area da tela, mas em geral, é posicionada abaixo da area de menu Pop — Up. 7. Object Properties : é a barra de ferramentas que mostra informagées de layer, cor, tipo de linha corrente, Pode ser colocada em qualquer area da tela, mas em geral, 6 posicionada abaixo do Standard Toolbar. 8. Linha de Status : fica localizada abaixo da area de didlogo. Mostra informagdes de status do sistema : coordenada corrente e outros parametros 176 Escola SENAI ‘Mariano Ferraz” VELELELELEEEELEELELUUUCEULULULL Deseo erica meciico Se eeeeeeeeee Area grafica ‘Alguns exemplos, basicos, de interface com o usuiirio de Auto Cad estao relacionados abaixo: < PICK>: pressione 0 botdo da esquerda do mouse para indicar pontos ou ‘opgées de menus e comandos de tela |. : pressione a tecla “Enter” do teciado ou pressione 0 boto da direita do mouse, lM : pressione a tecla “Esc” para cancelar operagdo corrente. IV. No caso de mensagem na linha de comando: selecione a opcao desejada, igitando a letra em maidsculo e em seguida digite a “Enter” para 0 comando ‘ser aceito. Se nenhuma opgao for selecionada, a opgo entre "<>" 6a selecionada automaticamente, V. Gorenciamento de exibigdo de toolbar: 0 controle de exibigao de “Toolbar” & feito de forma bem pratica através do comando Toolbar. Para aciona ~ lo, via ‘mouse, dé um “pick” no menu [ View ] © um “pick” na op¢ao ~ Toolbar’, selecione o “Toolbar” desejado no campo ( Toolbar ). seis a ee Escola SENAI’Manana Frac’ 7 ESE Arquivos de desenho no Auto Gad ‘A manipulagio de arquivos de desenho no Auto Cad segue 0 padrao de interface dos aplicativos Microsoft Windows: + Asegao de trabalho do Aute Cad comega com um arquivo de desenho com nome sugerido de :“ UNNAMED. DWG “ = Usuario define o nome do desenho durante a operacao de armazenamento do arquivo, = Os comandos de manipulagao de arquivos podem ser encontrados através do menu “Pop — Up (File)", na barra do “ Standard Tools " ou mesmo através do teclado, Teclado oe me me) ar apak se an tla OVEN ie, a | Cy Open-adw amore | Sare= (ons) = = =e a Sa = ee | eae Se bn! bec desenho em um arquivo a=" | = ae ota hn Sea | ee aslO rome | Cece Saree «Os trés primeiros icones dessa barra acionam os comandos deseritos na figura anterior. ee = | 18 con SENAI"Maino Fer” aoe eon nneenee e016 eee, VELDRUEEDEDELEEDUULULULULUUUET Criar (CREAT) um novo ( NEW) arqui “aug de desenho ( DRAWING ) com extensio Start from Scratch : EN Tuite sere | peied Cx] Engh bp & ot; Oe Poa Oeetin S* pena | Usestte deat metic sets Dian tates Shon bs Sg ate | Use a Template ‘Abre um novo arquivo de desenho a partir de tum desenho protétipo ( desenho base padriic {que contém configurapdes pré — definidas etc ‘As opgdes sao solacionadas através do campo (Select a Template ) Start from et oe 2 _ - [7] BME] | Aisne no od poss dispaees EscaiaSENAI’Monona Ferra? 173 Desenno tcnico mectnico Sair do ambiente do sistema Auto Cad ‘Seo desenho corrente ja estiver armazenado ( salvo ) em disco, o comando simplesmente executa o retorno para o sistema operacional. (Caso 0 desenho tenha sido alterado e ainda nao tena sido armazenado ( salvo ne antes de sair do Auto Cad, o comando perguntara se as alteragées deverao ser armazenadas ( salvas ) ‘A mensagem” Save changes to Drawing dwg ?* & controlada pelo Auto Cad | R14 (emingles) | Pace ssi tN Asmencagens e *Cancelar"sio Contoladas pelo sistema dperacional Windows os | Cempertigubs) | 180 Escola SENAI"Mariano Ferraz" WY WP ee Elementos de geometria. Captura instantanea de pontos. Para desenhar ou manipular elementos. graficos & necessério conhecer o sistema de coordenadas do Auto Cad. © Auio Cad possul dois sistemas de coordenadas: ‘+ WCS ( World Coordinate System ): sistema basico de coordenadas cartesianas {do Auto Cad. Nesse curso usaremos esse sistema o qual possui dois eixos “Xe "Y" perpendiculares entra si. Para informar os valores da primeira coordenada (X) e da ‘Segunda (Y) utiiza-se um par ordenado separado por virgula: "X,Y". ‘+ UCS ( User Coordinate System ): sistema de coordenadas no qual o usuario ‘esoolhe a origem e a posigao dos eixos a partir d WCS. Esse sistema é muito usado na ctiagao de objetos tridimensionais, Entrada de pontos tipos de coordenadas (Os pontos sao idientificados no espaco através das coordenadas "x" e “Y ( considerando "2" = 0). Ac identiicar um ponto o Auto Cad faz uma marca para {aciltar sua localizacao, Essa marca é denominada BLIP. ‘+ BLIP — nao sao elementos gréficos (linha, culo, et.,), serve apenas como referéncia © nao fazem parte di ho. + REDRAW ~ ( Cujo icone & da tela o qual veremos mais adiante nessa apostila, um comando usado para eliminar os BLIPS 4. Considerando Absoluta: s8o pontos indicados na tela via mouse ou Pontos digitados: digte as coordenadas X e Y, separadas por virgula, sea SENAI Mano Fara 181 DDeseno éenico mecrico Exemplo: Command: Line From point: 3,3 To point : Enter 2. O simbolo "@" (arroba ) € utiizado para referenciar as coordenadas do ultimo ponto fornecido, Exemplo: Command: Line From point: @ 3. Coordenadas Relativa: os pontos podem ser indicados por coordenadas relativas 20 Ultimo ponte fornecido, utiizando o simbolo @ seguido pelos deslocamentos em Xe¥.(64)a0(8,6) Exemplo: Command: Line From point: @ 2,2 To point : Enter 182 PLELELELELELELELELELULELEL ELLERY Desonno teen mectnico 4, Coordenada Polar: os pontos podem ser indicados por coordenadas polares: relativas ao ultimo ponto fornecido, ulillzando 0 simbolo @ seguido pela distancia e pelo anguio do préximo ponto em relacao ao ponto anterior, separadas pelo simbolo *<". Exemplo: linha do ponto ( 2,2 ) com comprimento 6 e inciinagao de 45°. Exemplo: Command: 2,2 From point: @ 6 < 45 To point : Enter Escala SENAI Mariano Ferraz” 183 LLP TST TTT TTT PSSCSSOOOSOSSSEUOSESESESEEEHEVBvvuveevs DDeseno erica mecca Usando a atragao a pontos notavels Janela de ferramentas do OBJECT SNAP Deserigao Define o lugar geométrico definide pelos eixos Xe Y das Ccoordenadas do ponto identificado From Deslocamento relativo a partir de um ponto de referéncia ‘Aral para 0 mais proximo ponto extremo de objetos Endpoint Como segmentos de rta ¢ arcos ‘Aral para 0 ponto médio de objetos como segmentos de Midpoint feta arcos = - Aral para a intersecgao de objetos como segmentos de Intersection Feta, circulos, arcos e elipse ‘App. Intersection | Interseccao aparente Center Aral para 0 centro de um arco, circulo ou elipse ‘Aral para 6 quadrants mais proxime de um arco, ireulo GD auadrant {ou ese (08 pontos 0%, 90% 180" e 270" gravs } mals : proxmos : ‘Ata para um porto do objeto que Torna um aliharnento _k. Perpensicutar {normal ou perpendicular com outro objeto ou com uma textensao aparente desse objeto ‘Alina um ponto de um cirulo aea, epee ov spine 2D © Tangent Que forme uma tangente com 0 segundo panto especicado ® insertion Ponto de insergao de texto e blocas BF cus | ata para um ponte desennado com o comando point ‘Atral para um ponto do objeto que esteja mais proximo o Ponto especificado Nearest None | Cancela todas as opcdes de Snap ativas: end, mid, etc we | 7 ouicn Ponto novel mais imediato < a, Osnap Settings | Ativa o comando Osnap Escola SENAL “Mariano Fea” 185 Vale lembrar que 0 Osnap, também, possui um recurso que permite selecionar permanentemente o critério de busca de pontos geométricos, isto 6, a configuracaio fica valendo para todos os comandos. Esse recurso de Auto Osnap permitem que as opgdes de object snap configuradas sejam exibidas na tela dinamicamente, a medida que 0 cursor localiza algum ponto geométrico solicitado. 186 Escola SENAI “Mariano Ferraz” aus... 2 @ @ 2 @ @ @ © @ & #2. 6-2 4.408080 ~~ errr wewwewwwwwewwwewwwrwwwrrwwewwwrr rrr Desenhotécrio mecinico Visualizacao de objetos Opcao wedraw Redesenha rapidamente a tela utilizando representagoes simplificadas dos objetos ( por exemplo: circulos séo representados por poligonos). Basicamente, apenas elimina marcas auxiliares ( blips ) Opgao Regen Redesenha a tela, refinando a representagao dos objetos. Normalmente recomenda-se a utilizagdo do Regen quando a representagao dos objetos na tela estiver muito grosseira pois ele € mais lento que o Redraw. Opgao Zoom Permite configurar a janela de visualizacao da tela, ou seja, a regiao do desenho que devera ser exibida Segue abaixo algumas das varias opgdes desse comando ‘Opcao Previous Qi Restaura a janela anterior Opcio Realtime ai Muda a visualizagao através da movimentacaio do mouse + Para cima: aproximagao * Para baixo: afastamento Opcao Window Define nova janela através de dois pontos da diagonal Escola SENAI "Mariano Ferraz" 187 Op¢ao All wg Coloca a area total do desenho na tela, definida pelo maximo entre a area de limite do desenho e a area de Zoom Extents, Opcao Extents @ Alusta a tela grafica de formas a enquadrar todos os objetos desenhados sem Considerar os limites, Criando objetos (Os comandos usados na criagdo de objetos estéio disponiveis e podem ser acionados através das op¢des Toolbars ( Draw ) ou no menu Pop — up ( Draw ). ‘A figura abaixo mostra as opgtes do menu Toolbar ( Draw ) pelo Line Cia segmentos de reta Command: Line From point: P4 To point P2 Pl, P2 To point Ps i) To point Pa To point close Exempla | pe Line pick hi P3 Pt @10,0 —__________] P2 @0,-10 Ps @-10,0 Pa Close 188 tai ft 8A AMARA AAARAARRRAAHRaHRawa rani pedo Potting a Cria polylines que é um elemento composto por linhas e arcos conectados, identificavel pelo Auto Cad como um tinico elemento. Segue abaixo algumas das principais propriedades da polyline: + Podem ter espessuras, podendo ser representadas preenchidas ou s6 com os contornos, * Podem ser compostas a partir da unido de outros elementos (linhas, arcos & ultras polylines ); ‘+ Podem ser transformadas em curvas ( splines ou curve fitting ) Ex Command: PLINE From point: Pt Current =line width i 0.00 Arc / Close /Halfwidth / Lenght / Undo / Width / ‘Arc Close / Halfwidth ! Lenght / Undo J Width /:—! Opcées basicas: ‘+ Are: ctia trechos em arco com varias subopgdes. ‘+ Widht: configura largura da polyline ( larguras iniciale final ) Endpoint of Line>: ponto final do trecho. PL P2 ‘Opeao Polygon ria poligonos regulares. A ee eee eee fe eC eee ec | ames 3 Jar ‘Command: Pelygon ‘Command : Polygon | Number of sides < 5 | Number of sides < 5 Edge! < Center of Polygon >: PA Edge! < Center of Polygon >: Edge | Inscribed in Ccle | Circumseribed about Cicle (1/ C | Fst end point of edge: Pt ads of Cre: 30 | Second end point of edge: P2 Escola SENAI Mariana Fensa™ 189 (1) Inscribed! (2) Circumseribed (3) Edge Opcao Rectangle 5 Cria retanguios. Command : Rectangle First Comer: P4 ( primeiro canto da diagonal do retangulo ) (Other Comer: P2 ( outro canto da diagonal do reténgulo r | joer aie | Opcao Are c Clears conv opes de conto. bgp tae ensue crocs opts (3 pot) Command: Are Center /< Start point >: PA Center / End J < Second point >= P3 End point : P3 Ex: ee PI P3 190 sco SENAI Marino Fe — ) eee VELELELELELELELULULULIL ELE beers Opcao Circle 2} Esse comando cri ctcunferBncias e suas op¢bes de construgdo sdo viras, segue abaixo as que usaremos com mais trequéncia & Command: Circle Command: Girele 20 /3P | TTR/< Center point>: Pt 2P/3P/TTR/< Center point > : Pt Diameter /< Radius >:P2(20)<] Diameter < Radius >: Diameter Radius /< Diameter >: P2(40) = ——— Ditmetro ! Opcao Elipe = ria elipse au arcos de elipse, algumas de suas opgtes de construgao sao: + Center eee en + Axis, End / nx mx Px Opcio Point Cria pontos, que s80 classificados como elementos graficos, ou seja, no desaparecem apés a execugo do comando Redraw ou Regen e podem ser usado na construgao de outros objetos, sca SENAL "Marana Feras™ 191 Desert eno meio Os pontos possuiem varios tipos de representagao diferentes que podem ser escolhida através do menu Pop — Up ( Format ) -( Point Style ) Na utiizagae do comando Divide ¢ importante escolher uma representagai visivel para o ponto, Os pontos podem ser acessados com facilidade pelo Osnap tivo Node. Procure, somente, utlizar representacSes de pontos diferentes do padrao quando da inecessidade de visualizagao dos mesmos. Ao voltar para tipo de ponto normal, os Pontos utilizados néo se alteram e poderdo ser eliminados com o comando Erase. Divide Essa opgao cria marcas de divisdes sobre linhas, polylines, circunferéncias, elipse ‘eos. Esse comando apenas cria marcas de divisio nos elementos sendo que os mesmos néo sao, realmente, quebrados. Ex Command: Divide Select Object to Divide: Pt satis, apo < Number of Segments > / Block: 8 J a “< ‘Opgao Text > Usada na criagao de textos compostes por apenas uma linha ( Single Line Text ), com interagéo dinamica, Permite a entrada de varias linhas de texto finalizadas com «1 Para mudar de linha e um segundo =! para sair do comando. Os textos possuem as seguintes propriedades: + Ponto de insergao: referéncia para inicio da criagao do texto * Alinhamento ( justification"): 8 esquerda, dirita, centralizado, etc 192 Escola SENAI"Marara Fer” PUDELELELELLULELEULE LEE EEE EOE te ‘+ Estilo de texto ( escolher arquivo de fonte de texto). + Altura do caractoro. + Angulo de inciinagdo da linha do text. [ Single Line Text }: comando DTEXT ‘Command : DTEXT Justify / Style /< Start point > ‘Align / Fit / Center / Middle J Right TLIC /TR/ML/MC/MR/BL/BC/ BR Hight (altura do caractere ) Rotation Angle: (Angulo de rotagao da linna de texto ) Text (texto) Exemplo de alinhamento: + Allingn: ajusta o texto entre dois pontos, mantendo a proporgao altura /largura. + Fit; ajusta o texto entre dois pontos com uma determinada altura, austando 0 fator de largura, “Opencadd “Opencadd + Center: alinhamento centralizado na linha de base, + Middle: alinhamento centralizado no texto. + Right: alinnamento a direita ‘+ Outos: consideram as linhas de alinhamento, por exemplo: - TL :alinhamento Top / Left~ superior & esquerda BC : alinhamento Bottom / Center ~ inferior central “ / Muliple: P1 ( ponto origem ) Second point of displacement: P2 (ponto destino ) < Base Point of displacement >/ Multiple: M ( eépia maitipta ) Base point: Pt ( ponto origem ) Second point of displacement: P2 ( ponto destino ) Second point of displacement: J (finaliza o comando ) 198 Escola SENA Maino Fer TUULLULELULELEULUULEUULULULUT ET DDesenho erica mecca a RemDao ee | Ren Gien (txt) pedo Offset a ria cépias paralelas ao objeto selecionado. Ex Command: Offset Offset distance or Through < valor atual > : (distancia ) Select object to offset : ( selecione objeto ) Side to offset : ( selecione o lado da cépia ) Offset distance or Through < valor atual > : ( passando por ponto ) Througt point : ( ponto ) Select object to offset : ( selecione objeto ) Escola SENAI "Mariano Ferraz” 199 Deseninotécrico mecinico Opcao Array B Cria copias miltiplas de conjunto de elementos. As cOpias podem ser criadas formando uma matriz retangular ou polar. Ex: Command: Array Retangular / Polar array (R/P ): ( escolher R ou P ) Opgées: 1. Retangular Rectangular / Polar array(R/P) : R( matriz retangular ) Number of rows (—-) 2 (nimero de linhas ) Number of columns (III ) 2 (ntimero de colunas ) Distance between rows (—-) : (distancia entre linhas ) Distance between columns (ll): ( distancia entre colunas ) »L_] C] == Af Objeto selecionads| Polar ‘Segue, abaixo, um exemplo das opcées da matriz polar. Rectngular / Polar array (R/P ) : P ( matria polar ) Center point of array 2 (centro da matriz polar ) [ Copia dado o numero de itens e o angulo a ser preenchido ] Number of itens: : (ntUimero de itens ) Angle to fill(+=ccw,-=cw)<360> —_: ( Angulo a ser preenchido ) Distance between columns ( Ill ) : (distancia entre colunas ) Rotate objects as they are copied ?: ( rodar objetos ?) 200 Escola SENAI "Mariano Feraz” rs Desonhotenioo mectnica Na oppo < Angle to fill >: += cow : numeros positives indica ngulo em sentido anti horatio ‘ew: numeros negativos indicam angulo em senti horaiio < 360 >: indica transferéncia completa SS | tio Sere mene TREE] pcao Move Ey Move objetos & Command : Move Select objects : ( selecione objetos a serem copiados ) Base point of displacement: P41 ( ponto origem ) Second point of displacement : P2 ( ponto destino ) | Ponto destino | ( Escola SENAI “Mariano Ferraz” 201 Opgio Rotate si Rotaciona objetos Ex Command : Rotate Select objects: ( selecione objetos a serem rotacionados ) Base point: (Ponto base ) < Rotate algle > Reference : 30 ( Angulo de rotagao ) (rotacdo por referéncia ) < Rotate algle > Reference : R Reference Angle <0 . 0 >: ( Angulo de referéncia ) New Angle : ( Angulo final ) Ang ah Ponto base ‘Opcao Lengthen 4 Altera o comprimento de linnas e arcos. Conforme necessario, ‘Segue, absixo, a opcdo Total, essa opgdo configura o comprimento total ou angular interno total a ser uti'zado, Be ‘Command: Lengthen Datta / Percent / Total / Dynamic / < Select abject > : Selecione objeto que deseja alterar. 202 sola SENAI "Morano Fara Bee eee eee mn ss Deserino fenes mectnico Current Lengthen :20 (Indica a medida do objeto que sé deseja alterar ) Delta / Percent / Total / Dynamic /< Select object >: 7! Angle < Ente total lengthen (20 , 0000 ) >: 30 +! < Select object to change > / Undo : Selecione o ponto do objeto que deseja alterar a medida. [ Antes Depois = 30 re Permite aparar, ajustar 0 comprimento ou eliminar parcialmente trechos de um objeto em relagao a outro, x: ‘Command: Trim | roal=29 Opedo Trim Select cutting edges: ( selecionar os objetos cotantes ) < Select object to trim > / Project / Edge / Undo : ( Selecione trechos a serem cortados ) < Select object to trim > Undo : — ( finalizando comando ) Select cutting edge (s):( Select object to trim: selecione elementos trechos a Resultado final cotantes ‘serem eliminados’ Oped Extend ] Usado para estender um elemento até 0 outro, Ex Command : Extend Select cutting edges : (Indique 0 extremo a ser estendido ) Escola SENA! "Mariano Ferraz 203 «< Select object to extend > / Project / Edge / Undo : ( selecione objetos a serem estendidos ) Lawrie Teme ‘te enunacoe a) ‘Opcao Chamfer mn Cia linha de chanfro. Segue, abaixo, alguns exemplos de oppdes, Ex ‘Commander: Chamfor (TRIM Mode ) Current chamfer Dist 1 = 0 0, Dist 2= 0.0 Polyine / Distance! Angle / Trim / Method / < Select first line > Opcées: ‘+ Distance : configura a distancia de chantro Enter first chamfer distance : (distancia da 1* inna identficada ) Enter second chamfer distance : (distancia da 2* linha identificada ) + Trim /No trim: cria a linha de chantro eliminando ou nao ou nao 0 canto vivo. ‘Verse parte ce i eet | i 8 1 fe dealt 7 a ae Meh OO 6.6. 6 6 6 6 6 6 OO 6 oe 8 ee ek ee PUVULULELEDEUECUUUUUTOUTEELEL TS Opeiio Fillet r Cria arco de chanfro arredondado. &: Command : Fillet (TRIM Mode ) Currente fillet radius <0. 0 > Polyline / Radius / Trim / < Select first object > + Radius : raio de arredondamento, + _ Trim / No trim : cria chanfro eliminando ou nao o canto vivo, < Select first ine > : PA ( selecione a 1® linha ) < Select second line > : P2 ( selecione a 2* linha ) | Escenas eae Explode Decompse Pelylines blocos em seus elementos originals. & Command : EXPLODE Select objects : ( selecione objetos ) EEE Es Escola SENAI Mariano Ferra’ 205 Dosen crea mectrice Opcao Edit Polyline Edita polyline. Ex Command : PEDIT Close / Join / Width / Edit Vertex /Fit/ Spline / Decurve / Ltype gen / Undo / Exit: Segue abaixo algumas subopgdes, basicas, de edicao. ‘+ Join: une duas ou mais polylines. + Width : altera a espessura da polyline. + Fit: cria curva ajustada por trechos de arco. + Decurve : desfaz 0 efeito da operacao fit e spline. + Undo : desfaz a iltima operagao. + Exite : sai do comando & Command: Pedit Select polyline : PA | key 1.) Fite) | te ON Opgao Edit Text Esse comando é usado para editar textos e se encontra no menu [ Modify ] op¢a0 [Object ] > [ Text ] ou digitando * DDEDIT & Command : DBDEDIT < Select na annomation object > Undo : ( selecione texto ) sae 206 Escala SENAY “Mariano Fora” At ed &@ & & Lai £6 € € OO deed aeeeaaen Desfazer comando ‘Opgie Undo ws Esse comando desfaz o efeito de comandos previamente executados e se encontra nc menu [ Edit ] op¢ao [ Undo ] ou digitando CTRL + Z ou U, UNDO. Opcdio Redo ai Esse comando desfaz 0 efeito do tiltimo UNDO executado. Ele esta localizado no menu [ Edit] opgao [ Redo ] ou digitando CTRL + Y ou U, REDO. sooia SENAI "Marano Feta 2 DDesenoterico mecsrico A. 6.0.8 ace & wo 208 cola SENAI Mariano Ferraz” : | Doser tence mecénico es Dimensionamento. Textos. Os comandos de dimensionamento podem ser acionades através das opgbes isponiveis nos Toolbar ( Dimension ) ¢ ( Modify II) ou no menu Pop — up (Dimension ) Opodo : menu Toolbar ( Dimension } a valli] 19/4] seltt| fen] | A.A) ef ol Opcao : menu Pop - up ( Dimension ) Dismeter Angular Beselne Continue Leader Tolerance. Center Maik Oblique Align Tet > Style Oyernde Update Escola SENAY ‘Maiana Fora” 209 Desert éeice mectico Opsdo Linear Cria dimensionamentos lineares: horizontal, vertical ou rotacionado. Para aciona ~ la via teclado basta digitar ( DIMLINEAR ) ‘= Geometria indicada por dois pontos: ‘Command : DIMLINEAR First extension line or RETURN to select : ( 1° ponto ) Select object to dimension : (2° ponto ) ‘+ Geometria indicada por elemento: Command : DIMLINEAR First extension line origin or RETURN to select: ‘Select object to dimension : ( selecione elemento a ser cortado ) ‘+ Posicionamento da linha de cota: Dimension Line Location ( Mtext / Text / Angle / Horizontal / Vertical / Rotated ) ‘= Ponto : posiciona a cota ( horizontal ou verticalmente ) = Mtext : permite editar 0 texto de cota através de uma caixa de dialogo ( veja figura aseguir ) + Text : permite editar o texto de cota na linha de comando © Hor © Vertical : forga a criagao de cota vertical ntal : forga a criagao de cota horizontal Tela de edigao de texto de cota CS | | ‘Chace | Proven | Fn Rslace | fe. ie eel eee oe k> oct indica valor da cata al [ | Mody charset proces tnitay | 210 Esoola SENAI“Matiano Ferraz" Ex = Horizontal Opeao Aligned Cria dimensionamentos alinhados © segue a mesma interacao da opgao Linear. Para ‘aciona ~ la vie tectado basta digitar ( DIMALIGNED ), Command : DIMALIGNED First extension line origin or Return to select: Dimension Line Location ( Mtext/ Text / Angle ): ( posicione cota ) wee 7) | Opcao Radius ria dimensionamento radial, Para acioné -Ia via teclado basta digitar ( DIMRADIUS ) Command : DIMRADIUS Select Arc or Circle : ( selecione objeto ) Dimension Line Location ( Mtext / Text / Angle ): ( posicione cota ) Ex Escola SENAI "Mariano Ferra an Desentoterioo mecinico Opgao Diameter Essa opgdo cria dimensionamento de diémetro. Para aciona — la via teclado basta digitar ( DIMDIAMETER ) Command : DIMDIAMETER, Select Arc or Circle : ( selecione objeto ) Dimension Line Location ( Mtext / Text / Angle ) : ( posione cota ) o Opgao Angular zi Cria dimensionamento angulares. Para aciond — la via teclado digitar : ( DIMANGULAR ) ‘+ Geometria indicada por elemento ( arco, circulo, duas linhas ) Command : DIMANGULAR Select, circle, line or RETURN : ( selecione elemento ) Posicionamento da linha de cota Dimension Line Location ( Mtext / Text / Angle ): ( posicione cota ) Ex Angular 212 Escola SENA! Mariano Ferraz” ” Mi ee 2 oe OA aeRO” ‘ Desero enica macro ER Impressao Exercicios: Desenhar todas as pegas no AutoCad, salvando-as em disquete e também no CPU e entregar ao Docente. Escola SENAI “Marsano Feras* 213 Desento nico mectrico A | | | | 2 | i t+ | 20 so | e| | | aan] eT TaTeRiac | SERERVAGRES cee, [zeta | Assn a= S| a ieee AUTOMAGAD |, Fauna ____ INDUSTRIAL TOTAL 214 Escala SENAI Havana Ferraz” Deseniotenice mecca Escola SENA! Mariano Faraz 215 cvrw we TT eT Tr ee 05 lauanr DENOMINAGT MATERIAL DBSERVAGHES = DATA | ASSIN mS REV. | TECNICO DE AUTOMACAD INDUSTRIAL . ae 218 Escola SENAI “Mariano Ferraz” Desert tecnico meesnica 06 2 8 a 44 lava DENOWINAGE VATERIAL TRSERVAGEES =a bata] ASSN OES Rev. TECNICOD DE AUTOMAG&O INDUSTRIAL |w ae | FeroTAL: Escola SENAI "Mariano Ferraz" 219 ‘Desens tcrco iL i =p —— : 1 5. \ A“. ss - 5 | 220 Escola SENA “Mariano Feraz Desentotenico mexico = scale SENAI Mariano Fear 08 221 Deven eno macnn 224 cra SENAI Manno Forse " 226 Deven tenica mecdnics Escola SENAI “Mariano Fertaz* ~ tt tt ee ee © 2 © © © eee > 8TEEs) Escla SENAI"Marano Faraz 28 Esooia SENAI Mariano Ferra” 7 OTe ey 230 Dasenho técnica mecnico 232 Escola SENAI "Mariano Feraz* Bibliografia Desenho | SENAI-SP - DMD ~ Iniciaeao 20 Desenho - Antonio Ferro ~ 2° edigao ~ 1991 Desenho I SENAI-SP - DMD — Desenho com Instrumentas ~ Antonio Ferro — 2" edigao ~ 1991 Desenho Técnico Mecinico ‘SENAI-SP ~Mecénica Geral ~ Desenho Técnico Mecdnico ~ Deméitrio Kondrasovas € outros - 1988 ‘Aligning technology for Best Business Results -A Guide for Selecting and Implementing ‘Computer-Aided Design and Manufacturing Tools - Peter Marks / Kathleen Riley / Design Insight Vill Semingrio de elementos Finitos - Magnus Varassim Arantes / Cesar Lucio Molitz Allenstein Projeto e manufatura auxiiados por computador - Conceites basicas CADICAM - José ‘Antonio Figueiredo de Sousa Metrologia Geométrica ~ Artur Soares Alves - Fundagao Calouste Gulberkian Revista Maquinas © Metais - Edigao Janeiro de 1996, CAD na Industria - Jaime Alves dos Santos Product Data Management: The Defirition - An Introduction to Concepts, Benefits and Terminology - CIMdata - 1998 - 4a, Edigao 233,

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