Nego-me a me submeter ao medo que me tira a alegria de minha liberdade, que no me deixa arriscar nada, que me toma pequeno e mesquinho, que me amarra, que no me deixa ser direto e franco, que me persegue,que ocupa negativamente minha imaginao, que sempre pinta vises sombrias. No entanto no quero levantar barricadas por medo do medo. Eu quero viver, e no quero encerrar-me. No quero ser amigvel por ter medo de ser sincero. Quero pisar firme porque estou seguro e no para encobrir meu medo.
E, quando me calo, quero faz-lo por amor e no por temer as conseqncias de minhas palavras.
No quero acreditar em algo s pelo medo de no acreditar. No quero filosofar por medo que algo possa atingir-me de perto. No quero dobrar-me s porque tenho medo de no ser amvel. No quero impor algo aos outros pelo medo de que possam impor algo a mim; por medo de errar, no quero tomar-me inativo. Comentrios (0) No quero fugir de volta para o velho, o inaceitvel, por medo de no me sentir seguro no novo. No quero fazer-me de importante porque tenho medo de que seno poderia ser ignorado. Por convico e amor, quero fazer o que fao e deixar de fazer o que deixo de fazer.
Do medo quero arrancar o domnio e d-lo ao amor. E quero crer no reino que existe em mim.