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15
Governo Federal Revisoras de Língua Portuguesa
Presidente da República Janaina Tomaz Capistrano
Luiz Inácio Lula da Silva Sandra Cristinne Xavier da Câmara
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da UFRN
- Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Apresentação
esta aula, você terá a oportunidade de explorar as medidas das formas geométricas
Objetivos
Nesta aula, esperamos que você possa:
E
sses materiais (cartolina, acetato etc.) são bons para construir sólidos a partir das
suas planificações. Os modelos assim construídos ficam com as faces representadas
e, se o material for transparente, é possível unir pontos das faces com linhas ou
varetas de modo a obter as suas diagonais, assim como outros poliedros.
Também pode-se fazer polígonos regulares e não regulares de vários tipos, com
encaixes que servem para os unir com elásticos. Esses polígonos servem para fazer
experiências de construção de poliedros, cilindros, cones e outras formas espaciais, como
mostraremos a seguir.
vinco elástico
Figura 1
C ou arame fino por dentro deles, sempre que se desejar, podem ser construídos
modelos de estrutura dos sólidos geométricos básicos. Nos vértices, as linhas
devem ter um nó para fixar os canudinhos, formando as arestas de cada face do poliedro.
Vejamos algumas dessas representações:
Figura 2
Nesses modelos, você pode perceber as posições relativas de arestas e diagonais,
já que é possível visualizar o sólido por dentro (as diagonais espaciais, por exemplo, que
também podem ser feitas com canudinhos).
Os modelos geométricos de
poliedros transparentes
ocê poderá estudar melhor a geometria dos cortes de sólidos através de modelos de
V poliedros em acrílico transparente com uma abertura que permite introduzir um líquido
colorido. Imagine alguns recipientes plásticos já usados no seu dia-a-dia, quando
colocamos líquidos ou, às vezes, alimentos como arroz, feijão, entre outros. Desse modo,
a superfície plana do líquido (ou dos alimentos sólidos, areia etc.) simula o plano de corte e,
se a posição do poliedro variar, podemos observar diversas possibilidades de cortes. Veja, na
seqüência de variação expressa pela Figura 3, alguns exemplos de como essas experiências
podem ocorrer, gerando uma série de questões que você pode investigar a fim de ampliar seu
conhecimento acerca da geometria plana e espacial estudadas nas aulas anteriores.
1 2 3
Figura 3
sua resposta
1.
2.
1.
sua resposta
3.
a)
Figura 4
ACHOCOLATADO
Figura 5
Atividade 3
A partir da situação apresentada anteriormente, determine a quantidade
1 de material usado em ambas as embalagens para armazenar 1 litro de
cada um dos produtos. Em qual das duas embalagens se gasta mais
material? Por quê?
1.
2.
3.
a) ÓLEO ÓLEO
1 2
900 ml
900 ml
Figura 6
b)
5.
6.
Figura 7
2 r
Figura 8
Figura 9
2
A= =
Figura 10
e) para concluir, multiplica-se o valor dessa área encontrada pela medida da altura do tronco
da árvore a ser cortado, obtendo-se, então, o volume ou o número de m3 da madeira.
Atividade 4
Você deve ter percebido que o tronco não possui espessura regular,
3 logo, a base circular não é a mesma em toda a extensão do tronco.
Nesse caso, o madeireiro determina o volume em função da base
média do tronco. Sendo assim, há uma diferença entre o cilindro e
o prisma de base quadrada correspondente ao tronco. Experimente
demonstrar essa relação a partir do que você estudou nas aulas
anteriores.
1.
2.
sua resposta
4.
Resumo
Nesta aula, você explorou o mundo das formas e medidas no espaço a partir
da geometria estudada nas aulas anteriores. Investigou as possíveis formas
geométricas espaciais, relacionadas com objetos e situações cotidianas, com
ênfase nas formas sólidas e suas propriedades. Relacionou as diversas atividades
profissionais da sua comunidade, que envolvem a formulação e utilização de
princípios e conceitos geométricos referentes às formas espaciais.
Referências
BIEMBENGUT, Maria Salett. Modelagem matemática & implicações no ensino-aprendizagem
da matemática. Blumenau: Fundação Universidade Regional de Blumenau, 1999.
BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. São Paulo:
Contexto, 2000.