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6.

A REALIZAO DAS NOSSAS ASPIRAES


Posso ate afirmar seguramente que: todos os seres humanos possuem vrios
anseios ou aspiraes, os quais s Jesus pode satisfazer. Isso no apenas uma
teoria, mas uma afirmao validada por milhes de cristos. H uma fome no
corao humano, uma sede, um vazio que s Jesus pode preencher. Como escreveu
Agostinho bem no inicio de suas confisses: fizeste-nos para ti, e nosso corao
est inquieto enquanto no encontrar em ti descanso.
Mas, a medida que investigamos essa afirmao, geralmente surgem duas objees
imediatas. A primeira que Jesus evidentemente uma muleta e segunda que
Jesus uma fico da nossa prpria mente. A primeira afirmao no posso negar,
Jesus de fato uma muleta para o aleijado, para ajudar-nos a caminhar aprumados,
assim como Ele remdio para os doentes espiritualmente, po para os famintos e
gua para os sedentos. No que uns so necessitados e outros no, que na
verdade alguns reconhecem a sua necessidade, enquanto outros no, por causa do
orgulho. A segunda discordo. Alguns afirmam: a crena de que Jesus Cristo supre
as nossas necessidades humanas expe a crua realidade. Ele no seno fruto de
nossa imaginao. Voc se sente no amado e desprezado e, ento, cria sua prpria
figura de pai celestial. Voc se sente espiritualmente faminto e ento inventa
Jesus Cristo como o po da vida.
Minha resposta a essa segunda objeo que o argumento carece de lgica. O fato
de que o alimento satisfaz nossa fome fsica nos faz desconfiar da comida? O fato
de que o amor nos d um sentimento de bem-estar desperta nossa suspeita acerca
do amor? Ento, por que deveria o fato de que Cristo supre nossas aspiraes
humanas levantar suspeitas acerca de Cristo? Tudo isso no mera imaginao
neurtica, mas a mais verdade.
6.1. A BUSCA POR TRANSCENDNCIA
Transcendncia Deus acima de ns
Imanncia Deus conosco e entre ns

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