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2ª Parte da tarefa da 3ª sessão de trabalho – 5 de Novembro de 2009

Comentário ao trabalho de um colega – proposta de Workshop


formativo de apresentação do Modelo de Auto-Avaliação

Optei por comentar o trabalho da colega Dina Menezes.


Antes de mais, gostaria de fazer um reparo. No primeiro parágrafo a colega Dina refere-se a ESL
como sendo a sua escola. Ora, sabendo que muitas pessoas vão ler este documento, convinha
identificar a sigla. Fui verificar o seu perfil nos Participantes desta plataforma e identifiquei-a.
Também é para isto que cá estamos, saber procurar: Escola Secundária e 3º Ciclo do Lumiar,
Lisboa.

Agora passo ao comentário sobre a proposta de Workshop apresentada pela Dina Menezes.
Para não ser sempre igual, faço inicialmente referência aos constrangimentos inerentes ao
sucesso da iniciativa, passando depois para os pontos fortes. Sempre é mais agradável “ouvir” o
melhor no fim.

Assim, os constrangimentos inerentes ao sucesso do workshop, pareceram-me ser os seguintes:

1. Relativamente ao público-alvo, deveria haver alargamento a mais membros da


comunidade escolar. A BE é de todos e todos serão elementos importantes no processo da
sua avaliação. Serão aplicados inquéritos a alunos, professores e até pais, porque não?
Deste modo, penso que seria importante ter representantes dos pais e dos alunos
presentes neste workshop, assim como outros professores interessados, que não apenas
os membros do Conselho Pedagógico.

2. Suscita-me alguma dúvida o facto de o workshop ter a duração de oito horas. Sabendo
que nestes últimos tempos a maior queixa dos professores é exactamente a falta dele,
podem estes manifestar alguma resistência em participar no evento, arriscando-se a colega
Dina a não ter “clientes”.

Os pontos fortes são:

1. Toda a estrutura do workshop. Está bem pensado, na medida em que se apresenta a


problemática, faz-se a análise e combinam-se soluções. Gostei particularmente da
apresentação do modelo Organizado, Funcional e Informativo/Formativo, abrindo
caminho a debate.

2. A distribuição das tarefas no ponto 5. As questões colocadas são muito pertinentes:


“Avaliar a BE para quê?...com quem?...como?” assim como o ponto da aplicação do
modelo à realidade da BE.
Consigo visualizar perfeitamente o tipo de debate que esta tarefa iria suscitar, e, colega
Dina, aposto que seria aceso e frutífero.

Bom trabalho!

Trabalho realizado por:

Cláudia Almendra Gonçalves

BE Agrupamento de Escolas Miguel Torga - Amadora

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