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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES: METODOLOGIAS DE

OPERACIONALIZAÇÃO (Parte II)

A Formanda: Ana Maria Paiva

ACÇÕES FUTURAS – D.1

DUAS COISAS QUE A BE DEVESSE DEIXAR DE FAZER

•A funcionária da BE está continuamente a ser destacada para a realização de outras tarefas na Escola, por falta
de pessoal não docente, cabendo muitas vezes à Professora Bibliotecária a prestação de serviços que não lhe
competem, prejudicando o desempenho do seu trabalho.

•Os alunos expulsos da sala de aula, por motivos indisciplinares, são enviados sistematicamente para a BE para a
realização de tarefas e que geralmente acabam por não realizar.

Não me parece, pois, que a missão e os objectivos da BE sejam esses. Os alunos ficam com uma má imagem
relativamente ao papel da BE – será recordada como um “ local de castigos”.

DUAS COISAS QUE A BE DEVESSE CONTINUAR A FAZER

•Sugerir projectos e actividades junto do Conselho Pedagógico, dos departamentos curriculares e dos docentes.

Justificação: o trabalho colaborativo é mais produtivo e eficaz para a melhoria da aprendizagens e para a
obtenção de mais e melhores resultados nos alunos.

•A catalogação informatizada

Justificação:é importante pelas possibilidades que oferece no que toca à descrição e identificação bibliográfica.

DUAS COISAS QUE A BE DEVESSE COMEÇAR A FAZER


Manter um diálogo constante com a directora partilhando dificuldades e sucessos.

Justificação:é importante que a direcção esteja “por dentro” das tarefas realizadas pelo Professor Bibliotecário,
apoiando quando há dificuldades e constrangimentos, e estimulando e valorizando as actividades, reconhecendo o
trabalho efectuado. Será através da directora que, nas reuniões do CP, as outras estruturas conhecerão a
dinamização da BE, aderindo mais facilmente às propostas e actividades sugeridas pela Professora Bibliotecária.

•Realizar acções de formação com os docentes para que conheçam a missão e os objectivos da BE.

Justificação: até ao momento, os professores têm um conhecimento muito incipiente sobre as transformações
por que as Bes têm passado resultantes da evolução do paradigma tecnológico e das implicações no acesso, uso e
comunicação da informação, e da sua contribuição para o sucesso educativo dos alunos.

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