2.

A afirmao da fachada
atlntica
Lisboa, Sevilha, Anturpia
ANLI SE DE QUESTES - CONTI NUAO
Pginas 48-57
Pioneirismo de Portugal
Centro e periferia
Expanso colonial
Pginas 48-57
1. Como se explica que Portugal tenha sido pioneiro:
a) nas descobertas;
b) na explorao comercial?

(Que condies reunia Portugal para poder fazer as descobertas 1 que os
restantes pases europeus?)

2. Qual foi o modelo de explorao comercial implementado por
Portugal na organizao do seu imprio colonial?
Pginas 48-57
1. Como se explica que Portugal tenha sido pioneiro?
2. Qual foi o modelo de explorao comercial implementado por Portugal na
organizao do seu imprio colonial?
Aberto
At
Sc. XV
1/5
Exclusivo
concesso
licenas
Maior
interveno
do Estado
D. Joo II
Monoplio
rgio
2. Qual foi o modelo de explorao comercial implementado por Portugal na
organizao do seu imprio colonial?
Aberto
At
Sc. XV
1/5
Exclusivo
concesso
licenas
Maior
interveno
do Estado
D. Joo II
Monoplio
rgio
Inicialmente,
era livre,
controlado pela
Casa da ndia
D. Manuel I
Monoplio
rgio
De 1505
at 1570
3. Identifique os espaos geogrficos e econmicos do Imprio
Portugus entre finais do sculo XV e incio do XVI, e aponte
as principais caractersticas de cada um.

4. Qual foi o papel dos diferentes grupos sociais na explorao
comercial e organizao do imprio colonial portugus?
5.
Pg. 57
Pginas 48-57
3. Identifique os espaos geogrficos e econmicos
3. Identifique os espaos geogrficos e econmicos
3. Identifique os espaos geogrficos e econmicos
3. Identifique os espaos geogrficos e econmicos
Atividade prtica.
Questo:
a) Em que quadro geogrfico-econmico do Imprio portugus se
situa o documento 2?
b) A partir do documento 2, refira as consequncias da afirmao do
novo quadro geogrfico-econmico do Imprio Portugus.
4. Qual foi o papel dos diferentes grupos sociais
4. Qual foi o papel dos diferentes grupos sociais
Anlise dos documentos 1 e 2
1. Explique, com base no doc. 1, a importncia vital
para a nobreza portuguesa dos sculos XVI-XVII, a
sua participao nos negcios ultramarinos.

2. Identifique no doc. 2 cinco fatores das dificuldades
da burguesia mercantil portuguesa, nos sculos
XVI-XVII.