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ILMO. SR. DR.

DELEGADO DA DELEGACIA DE POLCIA DO 2 DISTRITO POLICIAL


DA COMARCA DE CURITIBA PARAN

O representante ministerial ao fim assinado, no uso de suas atribuies legais,


com fundamento nos Arts. 129, VIII da Constituio Federal de 1988 e 5, II do Cdigo de
Processo Penal, vem, perante V. Exa. , REQUISITAR A INSTAURAO DE INQURITO
POLICIAL, visando apurar a ocorrncia de crime praticado por FLORISVALDO FLORES,
(brasileiro,

auxiliar

de

produo,

documento

de

identidade

(RG)

4.334.578-3,

CPF:356.789.777-60, residente na Rua Caiu, n 569, Bairro:Vila So Pedro, na cidade


de Curitiba/PR) contra CAIO MAESTRO, brasileiro, pintor de automveis, documento de
identidade(RG) 3.445.667-2, CPF:333.443.567.98, residente na rua: Hiplito da
Costa,2344 no bairro Xaxim, na cidade de Curitiba/PR, considerando os fatos a seguir
narrados:
FLORISVALDO FLORES, valendo-se de um talonrio de cheques pertencente a CAIO
MAESTRO, passando-se por este ingressou no estabelecimento comercial Panificadora
X, nesta capital, emitiu cheque, e retirou a mercadoria, cometendo crime de estelionato,
levando o comerciante a erro. A vitima foi ouvida mediante declarao no gabinete do
promotor de justia.
Art. 171- Obter para si ou para outrem, vantagem ilcita, em prejuzo alheio, induzindo ou
mantendo algum em erro, mediante artifcio, ardil ou outro meio fraudulento:
Pena- Recluso de um a cinco anos e multa de mil cruzeiros a vinte mil cruzeiros.
Assim sendo, respeitosamente, requer a instaurao do competente inqurito policial,
regular processamento e posterior remessa para oferecimento de denncia na respectiva
ao penal.

Diante do exposto, o Ministrio Pblico requisita a INSTAURAO DE INQURITO


POLICIAL, nos precisos termos dos Arts. 129, VIII da Constituio Federal de 1988 e 5,
II do Cdigo de Processo Penal, com o fito de apurar a prtica do crime de
......................................... Ressalte-se que o Inqurito Policial dever posteriormente ser
encaminhado ao Juizado de Violncia Domstica e Familiar contra a Mulher, competente
para processar e julgar o feito.

TERMOS EM QUE
PEDE DEFERIMENTO.

Curitiba,15 de setembro de 2014

................................................
Promotor de Justia

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